Poemas de Amantes
O casal mais preparado compartilha suas ideias, seus planejamentos, e suas discórdias filtrando e lapidando-se afim de prever um futuro sudável.
Noites frias pois nelas falta seu calor, calor de seu olhar ardente provocante me pedindo um beijo apaixonante somos muito bons amantes vivendo intensamente cada estante na luz do luar nada vem nos calar pois a lua dos amantes sempre está a nós luminar nossa almas sempre vem se reencontrar nesse mesmo lugar como ouvisse um chamado do amor nossos corações sempre vem se amar fazendo até o próprio tempo parar.
“O tempo não corre, tampouco permanece estanque; trata com açoite os que temem à morte e maltrata com desdém os que invejam aos amantes.”
Na historia da humanidade, entre o amor, o poder e a paixão, as mais ricas e exuberantes joias, sempre são confeccionadas para as amantes.
Hoje, milhões de garrafas e copos estão sendo esvaziados por conta de amores não correspondidos. Milhões de bocas gritam através de canções toda a sua sentimentalidade. Mas, também, hoje, milhões de amantes estão cheios de amor e entrega. Milhões de bocas expressam os seus desejos.
Tão encantador saber que nosso satélite natural é a grande inspiração dos poetas noturnos e guarda segredos daqueles que estão amando. Oh, Lua, regente das marés, que faz avançarem além de seus limites sobre a superfície. Quão admirável é saber que, mesmo distante, contempla a vida daqueles que sonham acordados. Nos ensinando que a maior distância que temos de percorrer está dentro de nós mesmos.
Foi em um final de tarde de verão que descobri, que nos seus olhos claros como o céu consigo sentir, o sol no Interior dos meus olhos, que brilha quando olhas para mim.
Então ele disse: não posso sentir a tua dor, porque não sou tu, mas posso-te dar o meu coração aberto e o meu amor!
A nossa relação é como subir uma ladeira com o desafio áspero e frágil do tempo; mas ao invés de perdermos o fôlego e desistir, isso nós impulsiona há continuarmos em frente no mesmo caminho.
Era nós os teus braços no calor do teu peito, que eu encontrava conforto quando as palavras não se faziam necessárias.
Mais uma vez eu me despi para a ilusão de que iríamos dar certo dessa vez, e o que resultou, foi novamente eu perdendo a minha imunidade e mais uma vez eu tendo que lidar com a decepção.
Mesmo com máscaras, eles sentiam-se extremamente sensíveis um ao outro e ao que sentiam, dentro daquela projeção discreto que ambos fazia-se caber.
Se nos indagarem sobre o que éramos, diremos que éramos a essência da completude, desprovidos de delírios e desvarios.
Éramos a totalidade um do outro, mesmo quando a compreensão nos escapava.