Poemas de Amantes
A cólera dos amantes é como as tempestades de verão, que só servem para deixar mais verdes os campos.
Um bom casamento seria aquele em que esqueceríamos, de dia que somos amantes e de noite que somos esposos.
Sua mão na minha
Esquentando meu corpo com seu abraço
Quero mais, quero sempre
Sonho com você
Vivo com você
Amo demais você
Vem agora, estou te esperando
Vem agora , quero te ver
Quero te sentir
Quero te beijar
Quero te amar
Estou aqui, vem pra mim
Linda, te amo hoje mais ainda
E eu tô desesperado
Querendo te ver, vem
Linda, cê não sabe a falta que faz
Não sou o louco de anos atrás
Eu preciso de você, vem
Dia dos Namorados chegou.
E cá estamos nós: juntos, amantes, eternos namorados.
Preciso te agradecer por ser minha namorada, por estar ao meu lado.
É um dia em que o amor parece pairar no ar.
Um dia em que queremos estar mais junto da pessoa amada.
Eu te amo!
É ao teu lado que eu quero estar.
É ao teu lado que eu quero ficar.
Hoje, quando imagino minha vida daqui a alguns anos, você está nos meus planos.
Teu amor é meu objetivo.
Hoje, te amar é o que me move.
Fazer-te feliz da minha maneira e com minhas limitações é uma conquista diária.
Uma tarefa às vezes árdua. Você é exigente rs.
Porém, eu estou aqui.
Com você...
Para você...
E por você...
Acho que as coisas, explicações, lógicas... deixe isso para os incrédulos. Vamos nos apegar ao que temos: um ao outro. Vamos nos abastecer e nos fortalecer do amor que vivemos.
Se é conto de fadas, não sei.
É um conto de fadas verdadeiro. Independentemente de como seja, simplesmente é.
Acredite nisso! Eu te amo.
Estou com você, para o que der e vier. Sempre juntos. Eternamente juntos.
Só lhe peço que acredite. E caminhe comigo, de mãos dadas, rumo à felicidade única que nos espera...
Isso é amor. Isso é querer. Isso é amar.
Vêm comigo neste sonho bom.
De-me teu riso.
De-me teus sonhos.
Se entregue a mim.
E eu farei de ti a mulher mais feliz e realizada do mundo.
Quero comemorar o Dia dos Namorados no auge dos meus 70 anos e olhar para ti e ver nas suas rugas os traços da nossa história, do nosso amor...
E sentados na cadeira de balanço, vendo nossos netos, olhar pra você e dizer: "Eu te amo! Não falei que ia dar tudo certo?"
Sim, tive amantes e amadas,
fui escravo, fui senhor.
Mas só agora que te encontro
tenho amante e amada
num mesmo amor.
Till We Ain't Strangers Anymore
Pode ser difícil sermos amantes
Mas é mais difícil sermos amigos;
Querida, levante os lençóis!
Está na hora de me deixar entrar,
Talvez acender algumas velas;
Eu irei trancar a porta;
Se você conversasse comigo
Até que não sejamos mais estranhos.
Coloque a cabeça em meu travesseiro,
Eu sentarei ao seu lado na cama;
Você não acha que está na hora
De dizermos algumas coisas que não foram ditas?
Nunca é tarde para voltar àquele lugar,
De volta para o caminho que nós estávamos;
Por que você não olha para mim
Até que não sejamos mais estranhos?
Ás vezes é difícil de me amar,
Ás vezes é difícil de te amar também,
Eu sei que é difícil de acreditar
Que o amor pode nos salvar;
Seria tão fácil viver sem os problemas
Me abrace, querida
Até que não sejamos mais estranhos.
É difícil encontrar o perdão
Quando apagamos as luzes;
É difícil dizer o quanto se está arrependido
Quando não diferenciamos o certo do errado;
Seria tão fácil passar a vida inteira se divertindo;
Então vamos resolver isso,
Não há razão para mentirmos.
Me diga quem você vê quando você olha em meus olhos;
Vamos unir os nosso corações novamente,
E os pedaços estarão espalhados pelo chão.
Faça amor comigo, querida
Até que não sejamos mais estranhos,
Nós não somos mais estranhos
Ama-me
Aos amantes é lícito a voz desvanecida.
Quando acordares, um só murmúrio sobre o teu ouvido:
Ama-me. Alguém dentro de mim dirá: não é tempo, senhora,
Recolhe tuas papoulas, teus narcisos. Não vês
Que sobre o muro dos mortos a garganta do mundo
Ronda escurecida?
Não é tempo, senhora. Ave, moinho e vento
Num vórtice de sombra. Podes cantar de amor
Quando tudo anoitece? Antes lamenta
Essa teia de seda que a garganta tece.
Ama-me. Desvaneço e suplico. Aos amantes é lícito
Vertigens e pedidos. E é tão grande a minha fome
Tão intenso meu canto, tão flamante meu preclaro tecido
Que o mundo inteiro, amor, há de cantar comigo.
E todos os amantes já adormeceram, e todas as palavras já se calaram
Já não vive o mundo em que se perderam
Nem as madrugadas em que se amaram
Quero sentir, quero ouvir
Seus passos de volta a minha porta
Pra dizer que me amava quando estava longe
E deixar que amanha juntos nos encontre
E que passe a ser vida o que hoje é só sonho
E que se acabe os segredos, e que se aumente os desejos
E assim enquanto eu te beijo, que mude o destino por um minuto
Que meu corpo encontre o seu corpo num prazer absoluto
E assim enquanto eu te abraço me aperte em seus braços por um minuto
De um jeito que só você sabe, de um jeito que só eu sei
Já não há razão pra não ser pra sempre dessa vez há de ser, tem que ser diferente
Não me deixe sozinho nem mesmo um pouco
Que esse pouco me deixa cada vez mais louco
E que se acabem os segredos, e que se aumentem os desejos
Como só os amantes entendem o amor,
Só os poetas entendem a poesia.
Tem o sentido que o coração impor
E expressa a mais real fantasia.
Saiba que para sempre
Nós seremos grandes amantes
Mesmo nos momentos que durarem
Apenas alguns instantes.
OS AMANTES DE NOVEMBRO
Ruas e ruas dos amantes
Sem um quarto para o amor
Amantes são sempre extravagantes
E ao frio também faz calor
Pobres amantes escorraçados
Dum tempo sem amor nenhum
Coitados tão engalfinhados
Que sendo dois parecem um
De pé imóveis transportados
Como uma estátua erguida num
Jardim votado ao abandono
De amor juncado e de outono.
Os gatos
Os amantes febris e os sábios solitários
Amam de modo igual, na idade da razão,
Os doces e orgulhosos gatos da mansão,
Que como eles têm frio e cismam sedentários.
Amigos da volúpia e devotos da ciência,
Buscam eles o horror da treva e dos mistérios;
Tomara-os Érebo por seus corcéis funéreos,
Se a submissão pudera opor-lhes à insolência.
Sonhando eles assumem a nobre atitude
Da esfinge que no além se funde à infinitude,
Como ao sabor de um sonho que jamais termina;
Os rins em mágicas fagulhas se distendem,
E partículas de ouro, como areia fina,
Suas graves pupilas vagamente acendem.
Aos amantes não amados, não um conselho, mas um intento amoroso.
Abandonar as roupas usadas e ousar novos caminhos. É um desperdício deixar o burrinho interminável da teimosia, roubar a preciosidade da solidão e do silêncio. Não há por que ter medo.
É bom ficar a sós e reconstruir com pedras e enfeitar com flores os sobrados que se desmancharam por aí. Talvez não fique igual. Talvez seja melhor que nasça diferente.
As comparações podem ser corrosivas do metal nobre da escultura em modelagem ainda frágil. Não há pessoas iguais nem sentimentos iguais. Há novas tentativas, novas formas de descobrir e dar significado a um rosto que era só multidão.