Poemas de Admiração
Algumas pessoas são como rosas. Muito bonitas de se admirar e, ao mesmo tempo, tão cheias de espinhos que ferem a quem delas se aproxima.
A aventura mais real de todas, e acessível a todo bolso, é ficar em casa. Que admirável é contemplar um herói tão esplendoroso, tão clássico e tão genial como Ulisses, que não desejava outra coisa que voltar à sua mulher e ao seu lar. Não conheço melhor odisseia.
Amor como o nosso não se vê em qualquer esquina. Te encontrei, te olhei, te admirei e pensei: foi feita para mim! Não me importo com o que os outros vão dizer, o amor supera tudo. Hoje, meu amor, eu resolvi me declarar, abrir o meu coração e te mostrar que o essencial é você, esse sorriso, esse jeito delicado, esse seu modelo exclusivo que me conquistou, esses seus sonhos que se tornaram os meus.
Amor, eu te amo!
Mas o que acontecerá, se descubro, porventura, que o menor, o mais admirável de todos, o mais pobre dos mendigos, o mais insolente dos meus caluniadores, o meu inimigo, reside dentro de mim, sou eu mesmo, e precisa da esmola da minha bondade, e que eu mesmo sou o inimigo que é necessário amar?
Perder alguém por morte é melhor que pela deslealdade... a morte leva o corpo e deixa amor, admiração e saudade. A deslealdade deixa mágoa, tristeza e decepção.
❝... tenho a mais profunda admiração por pessoas que abraçam a minha alma com a doçura da amizade......❞
Às vezes, começar de novo é exatamente o que uma pessoa precisa. E eu acho que é algo admirável. Muitas pessoas não têm a coragem necessária para fazer algo assim.
Eu vou de buzão só pra pode te admirar, com uma vontade de correr e te abraçar, ai quem me dera se essa rua fosse minha, só andava descalso pra nela sempre tocar.
Admiro quem sabe amar. Quem se dedica a encantar um só olhar. Quem faz do riso de um rosto a felicidade do seu dia. Amar é viver num abraço.
Amar platonicamente é como amar uma rosa. Você pode cuidar, admirar, apreciar, mas ela nunca, jamais te amará de volta. Não há exagero na comparação, pois se há mais chance de reciprocidade do que no amor a um objeto inanimado, não deverá ser chamado de Platônico.
O tempo passa, as coisas mudam, as máscaras caem... As pessoas que mais admirávamos, aquelas a quem tínhamos o maior respeito e consideração, pessoas estas tidas por nós como nossos "bons exemplos", tornam-se, de um momento para outro, apenas meras pessoas: simples e banais como quaisquer outras.
Quando estamos de boa saúde, admiramo-nos de como seria possível estarmos doentes; quando isso acontece, medicamo-nos alegremente.
O nosso amor-próprio é tão exagerado nas suas pretensões, que não admira se quase sempre se acha frustrado nas suas esperanças.
Diante de qualquer desgraça que nos aflige, sempre nos admiramos por sofrer menos do que, na nossa opinião, deveríamos ter sofrido.