Poemas da Plantar Sementes

Cerca de 7529 poemas da Plantar Sementes

Um filho será sempre a flor mais bela, que uma mãe vai semear e cultivar dentro dela.

Inserida por ednafrigato

A vida é muito curta para guardar nela o que é ruim, e não acrescenta nada. Por isso, devemos semear o amor em todas as nossas atitudes, para podermos colher os frutos dele que são relacionamentos cada vez mais saudáveis conosco e com as pessoas.⁠

Inserida por leonardomenin


As nossas escolhas e decisões do hoje - o semear - tem a força determinante para impor as consequências que definem a realidade do amanhã - a colheita

Inserida por JulmarCaldeira51

⁠Se desaprendermos de todo a viver, não saberemos nunca mais semear nem colher, temos então que nos ajeitar ao que vier, sonharmos ter asas e voar pelo azul dos céus e a Deus acenar... agradecendo sempre!

Inserida por nataliarosafogo1943

⁠⁠Assim como o Sol se põe no ocidente para renascer na eternidade, semear a vida é a arte da imortalidade.

Inserida por raphael_mouro

⁠"A malícia que intenta semear ruína encontra no desígnio divino o seu inverso; o sopro frio, planejado para afligir, torna-se brisa controlada pela mão de YHWH, frustrando a trama do adversário e exaltando a justiça celestial."

Inserida por mauriciojr

Precisamos de pensamentos, palavras e atitudes brandas para semear um futuro promissor aqui no nosso país, no continente e no mundo inteiro

Inserida por anna_flavia_schmitt

Semear é criar oportunidades, germinar é fazer acontecer e ceifar é o sucesso!

Inserida por MaViTri

⁠Nenhum jardineiro conhece de cor todas as flores, mas Deus é o grande florista a semear com alegria todas as sementes

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠Existe um intervalo entre o semear e o colher, entre o regar e o frutificar. Esperar é fundamental, faz parte do processo.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠A função de Cristo foi morrer pelos nossos pecados, a função da Igreja é semear o Evangelho que transforma o pecador, a função do Espírito Santo é convencer o homem caído do pecado, e a função de Deus será julgar a todos no grande dia.

Inserida por VerbosdoVerbo

O amor é como uma semente, que precisa ser plantada em nossos corações, e assim morrer. Morrer para germinar, para poder crescer e dar belos frutos.
Mas esta semente precisa de alimento, precisa de água, precisa de sol, precisa dela, da boa terra, pois sementes de amor não crescem em corações de pedra.

Inserida por HugoFloriano

Segue o teu destino...
Rega as tuas plantas;
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
de árvores alheias

Fernando Pessoa

Nota: Trecho de poema do livro "Odes de Ricardo Reis", de Fernando Pessoa.

Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.

A realidade
Sempre é mais ou menos
Do que nós queremos.
Só nós somos sempre
Iguais a nós-próprios.

Suave é viver só.
Grande e nobre é sempre
Viver simplesmente.
Deixa a dor nas aras
Como ex-voto aos deuses.

Fernando Pessoa

Nota: Trecho de poema do livro "Odes de Ricardo Reis", de Fernando Pessoa (heterônimo Ricardo Reis).

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Todo jardim começa com um sonho de amor.
Antes que qualquer árvore seja plantada
ou qualquer lago seja construído,
é preciso que as árvores e os lagos
tenham nascido dentro da alma.

Quem não tem jardins por dentro,
não planta jardins por fora
e nem passeia por eles...

Se eu gosto de poesia?
Gosto de gente, bichos, plantas, lugares, chocolate, vinho, papos amenos, amizade, amor.
Acho que a poesia está contida nisso tudo.

Carlos Drummond de Andrade

Nota: Citado em "Pau Brasil‎" - Página 57, São Paulo (Brazil: State). Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, 1986. Autoria não confirmada.

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Amo-te como a planta que não floriu e tem
dentro de si, escondida, a luz das flores,
e, graças ao teu amor, vive obscuro em meu corpo
o denso aroma que subiu da terra.

Amo-te sem saber como, nem quando, nem onde,
amo-te diretamente sem problemas nem orgulho:
amo-te assim porque não sei amar de outra maneira,

a não ser deste modo em que nem eu sou nem tu és,
tão perto que a tua mão no meu peito é minha,
tão perto que os teus olhos se fecham com meu sono.

Pablo Neruda
NERUDA, P. Cem Sonetos de Amor. Porto: Campos das Letras, 2004.

Nota: Trecho do Soneto XVII

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Senhor! Dá-me a esperança, leva de mim a tristeza e não a entrega a ninguém.
Senhor! Planta em meu coração a sementeira do amor e arranca de minha alma as rugas do ódio.
Ajuda-me a transformar meus rivais em companheiros, meus companheiros em entes queridos.
Dá-me a razão para vencer minhas ilusões.
Deus! Conceda-me a força para dominar meus desejos.
Fortifica meu olhar para que veja os defeitos de minha alma e venda meus olhos para que eu não cometa os defeitos alheios.
Dá-me o sabor de saber perdoar e afasta de mim os desejos de vingança.
Ajuda-me a fazer feliz o maior número de possível de seres humanos, para ampliar seus dias risonhos e diminuir suas noites tristonhas.
Não me deixe ser um cordeiro perante os fortes e nem um leão diante dos fracos.
Imprime em meu coração a tolerância e o perdão e afasta de minha alma o orgulho e a presunção.
Deus! Encha meu coração com a divina fé... Faz-me uma mulher realmente justa.

No mesmo instante em que recebemos pedras em nosso caminho,
flores estão sendo plantadas mais longe.
Quem desiste não as vê.

Oração do Milho

Sou a planta humilde dos quintais pequenos e das lavouras pobres.
Meu grão, perdido por acaso, nasce e cresce na terra descuidada. Ponho folhas e haste e se me ajudares Senhor, mesmo planta de acaso, solitária, dou espigas e devolvo em muitos grãos, o grão perdido inicial, salvo por milagre, que a terra fecundou.
Sou a planta primária da lavoura.
Não me pertence a hierarquia tradicional do trigo. E de mim, não se faz o pão alvo, universal.
O Justo não me consagrou Pão da Vida, nem lugar me foi dado nos altares.
Sou apenas o alimento forte e substancial dos que trabalham a terra, onde não vinga o trigo nobre.
Sou de origem obscura e de ascendência pobre. Alimento de rústicos e animais do jugo.
Fui o angú pesado e constante do escravo na exaustão do eito.
Sou a broa grosseira e modesta do pequeno sitiante. Sou a farinha econômica do proletário.
Sou a polenta do imigrante e a miga dos que começam a vida em terra estranha.
Sou apenas a fartura generosa e despreocupada dos paiois.
Sou o cocho abastecido donde rumina o gado
Sou o canto festivo dos galos na glória do dia que amanhece.
Sou o carcarejo alegre das poedeiras à volta dos seus ninhos.
Sou a pobreza vegetal, agradecida a Vós, Senhor, que me fizeste necessária e humilde
Sou o milho.

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