Poemas da Pátria
És tu Brasil,
entre outras mil,
a mãe gentil,
cujo seio alimenta
o insaciável covil,
dos que por ti não tem
nenhum afeto em seu peito varonil.
Os verdadeiros traidores do Brasil são aqueles que escolheram idolatrar e defender políticos.
Colocaram o bem-estar do ídolo político e político de estimação como uma prioridade acima do bem-estar do Brasil, traíram sua pátria, seus compatriotas, seus familiares, suas famílias e a si próprios.
Tudo para proteger políticos quando deveriam cobrar. Agora devem aceitar o fato de que são traidores, na verdade, e não patriotas que lutam pelo bem do Brasil.
"Na antiguidade vivia se embates e os povos eram identificados, hoje, Brasil, quem é quem, quem prende e quem solta, quem é dono, laranja, quem aperta a tecla programação de ida e volta."
Giovane Silva Santos
"Brasil, Janeiro de 2021.
Um ano difícil se inicia:
no mundo - uma pandemia
no poder - um genocida."
Brasil, já havia um plano
Não se sabe quando.
Prisão e, ou liberdade.
Os indios entraram no Brasil.
Um plano.
Surpreendidos em 1500.
Massacre insano.
Um plano.
Escravos negros, a terra, riqueza.
Um plano.
Independência ou morte.
Azar ou sorte.
Mais um plano.
Princesa Isabel.
Uma nova aliança, liberdade, o céu.
Verdade e, ou engano, outro plano.
Cai regência imperial, outro plano.
Golpe militar, a trama, o drama, a ditadura.
Plano amargo, amargura.
E agora, tudo bonito, 1888 a liberdade.
1988, cem anos, constituição, a esperança de uma justiça, verdade.
A linda democracia.
Outro plano seria.
E ai seu zé, qual o formato do novo tronco.
Um computador, um robô.
O plano de escravo moderno, lindo sedutor.
Na real pai, 521 anos de massacre e desigualdade.
A bagagem da maldade.
2021, la vai uma profecia.
Leia, depois verifique o dano.
A vida artificial.
Ciência tecnológica, política e religião.
Ontem, hoje, amanhã.
Geração e geração.
Engano.
5G agora.
Oculto está o novo plano.
Giovane Silva Santos
Registro da verdade oculta.
Brasil, um mapa de mistérios.
O povo, índio, mongóis e sumérios.
Ramos de povos, história de uma civilização.
Desde os patriarcas, reis, impérios.
Quem manda, quem comanda, quem demanda.
Como gira o Brasil e o povo.
Famílias de raízes ocultadas.
Onde estão os registros, o super computador que guarda a memória do Brasil.
Aliás, a memória humana é, desde quando é gravada, usada, manipulada, um tabuleiro de informações.
Pecado fabricado, indução, ações e reações.
Quem corta as asas, quem constrói a prisão, escravidão.
Quem é, quem são, onde estão as chaves dessa enganação.
Segredos, vida milenar.
Apocalipse que gera ansiedade.
A modernidade, a briga pelo pão.
Preocupação, sinais que cansam, a mente, depressão.
O Brasil agoniza, esquizofrênica manifestação, a vida artificial, partículas na veia, história ancestral.
A verdade oculta, quem revelará, onde estão os registros, motivos, anseios, Brasil que ninguém conhece, ou será que todos sabem e o eu perece, respondam, o jogo, geração 5, a ciência tecnológica, qual a geração do tempo real, que a multidão não conhece.
Giovane Silva Santos
Políticos honestos !
Deus abençoe o Brasil e sare está Nação,
pra que os políticos sejam honestos e lembrem-se do povão.
PODER POLÍTICO, SOBREVIVÊNCIA INSTITUCIONAL!
"As Guardas Civis Municipais do Brasil têm o terceiro maior efetivo das forças policiais. SÃO GRANDES . Sobrevive às perseguições e todo tipo de ações contra seu desenvolvimento. SÃO FORTES e RESILIENTES . Enfrentam muitas dificuldades para trabalhar e com muita garra lutam pelos seus direitos. SÃO GUERREIROS e GUERREIRAS. Agora mais do que nunca, também devem ter a CONSCIÊNCIA e RACIONALMENTE buscar ocupar vagas nos espaços políticos e institucionais de poder deliberativo, nos Parlamentos e poder executivo. Esse é o caminho para nosso RECONHECIMENTO, VALORIZAÇÃO e SOBREVIVÊNCIA".
O devorador é gafanhoto ou dragão.
Brasil, aquele que abriu a porta 100%
O devorador não contente.
Pressiona a mente.
Veja minha gente.
Analisa 10% da história indecente, incoerente.
A religião explica, a lei da maldição, não pagar, maldição.
Afnal.
É cega a teologia, uma criança vê o trivial.
Cada segundo, sinal.
A terra rica e abudante, transborda fortuna mundial.
Grafeno, petróleo, aço, madeira, tanta carne, o leite e o mel é real.
Essa camada superior, 7, 10%, que faz 100, milhão, vida de um mendigo cão.
Ora, irmão, que é isso, cadê o dicionário da geração.
Não sabe o que é próximo, igualdade.
Maçons, sociedade secreta, ordem mundial, plano superior, uma arca artificial.
O movimento, senhor da casa grande, olho faraônico, uma legião de dragões cuspindo fogo.
O tabuleiro desse jogo.
O grande devorador.
Enganação.
Mente.
Escravidão.
Mente.
Indução, atração, a força que gera todos atomos e moléculas.
Ousadia dos lobos, vestidos de pastores, a grande constelação, a imagem, a projeção, câmeras invisíveis.
A boca do inimigo.
Engolindo Brasil, povo, nação.
Giovane Silva Santos
A laranja, a maçã, o jiló
Brasil, fruto, verdura.
Lucro, banco fatura.
Quem é o banco?
Uma laranja suculenta.
O povo.
Gosto amargo.
Jiló.
Que, pisoteado, levado ao pó.
O fruto da terra.
O olho da guerra.
Quem leva.
Quem come.
A maçã.
A carne esta toda do outro lado.
Quantas seleções perseguem a brasileira.
Inveja do fruto da natureza.
Rei pelé.
Minério, frutas, verduras, grão, tudo do chão, ilimitada agua da vida.
Porque tanto engano.
Gulosos profano.
Corte os sinais.
Do oriente, do ocidente.
Estão querendo o coração do Brasil.
A mente que abriu.
O povo, sim, roubado, lesado, atacado, coagido, ameaçado.
Plano G, projetado D, equação indigesta.
X, Y, o alfabeto invadido.
Oxigênio, é que por aqui, vive o eterno poderoso.
Pois este contexto enganoso.
Genocidas, ladrões e estupradores da terra, a ganância invade, odor de sangue e guerra.
Quantos invasores, quantos estão tentando criar deserto nessa terra.
Giovane Silva Santos
Brasil herança de papai
Papai, um negro, biótipo alto e forte.
Mamãe, maltratada e judiada.
Ambos herdeiros da geração.
Meu povo de Sul a Norte.
521 anos, sangue, tronco, morte.
Mas eu assisti papai.
Debilitado e enfermo.
Carregando tora, madeira pesada de mais.
Mamãe lavando roupa no rio, uma rudia na cabeça.
Papai se foi.
A memória é viva.
521 anos, abriu a terra, gado, boi.
Minha mãe vive, guerreira é verdade.
Eu, senti o peso de mamãe e papai.
Gemi.
A poesia aprendi.
Só uma observação.
Brasil é herança de meu pai.
Da terra, eu e meu povo.
Submetido a escravidão.
Minha petição.
Nossa alma e salvação.
1 real diário, senhor, um café, um pão.
A milenar geração, sabe qual a minha ilusão.
Giovane Silva Santos
Bom diaa Brasil!
Desejo um dia cheio de amor, bênção, saúde e prosperidade pra você... Que você faça desse dia um dia feliz e alegre ao lado de pessoas que te faz bem!
"Faça seu dia valer apena, faça seu dia colorido, faça seu dia o melhor dia da sua vida"
- Eliana Batista
O Brasil, e os políticos.
Deus abençoe o Brasil, que ele sare está Nação.
Que os políticos sejam honestos e não oprimam o povão.
Políticos só se lembram do povo,
no período de eleição.
Depois que são eleitos, a deus apertos de mão.
Mas, o povo bem que merecem, pelos políticos sofrer.
Pois se falar mau desses caras,
eles querem lhe bater.
A herança da vida social do Brasil
É verdade, uma política moderna.
Interesses antigos.
Três poderes, um pensamento antes de Cristo.
Um mesmo estado com tribunais diferentes.
Desde as capitanias, 12 donatários.
Longe dos 100%
O povo, o contrato social, nas mãos dos grandes ministérios, mistérios.
Ninguém entende 7% da herança.
Estamos na arca ou na barca.
Nenhum perfeito, ou nada de prefeitos.
O segredo da urna, da mega.
O jogo do bicho.
O que flerta entre o povo e o crivo estatal.
A constituição, uma privatização.
O capital exterior, o pão nos coutenes.
Vou resumi.
Deixo na poesia, uma indagação, eu choro, mas alguém ri.
Eu nada, a República democrática, qual o QI.
PERGUNTE A ESSES DOUTORES.
Uma geração.
Quanto vale a mulher.
Quanto vale a prostituição.
O útero é experimento de laboratório.
Que fabrica escravidão.
A criança, a dignidade.
Qual o sabor da honra.
Diga pra mim.
Tudo normal e claro.
Ou eu cego na escuridão.
Giovane Silva Santos
Não se enganem !
Não se enganem:
A escravidão no Brasil,
nunca acabou.
Somos livres das correntes,
e escravos de um sistema político.
O cara que nós o elegemos,
ele mesmo vai criar leis abosivas,
para ferrar com todos nós.
Os deputados criam às leis,
os senadores, dão o seu parecer,
e o presidente da República, sanciona.
Em fim: Todos eles, tem uma parcela de culpa,
e nós, que os elegemos, acabamos sendo vítimas, desse sistema político.
Brasil, quantos robôs
Estamos em atraso geral.
A robótica e tal.
China, EUA, Rússia, Israel, Japão, Índia.
Será que tem robôs em Butão e Nepal.
Doutores e mestres milenares, poder intelectual.
Brasil, robô, precisamos estudar e avançar.
521, vamos clamar.
Despertar o tribunal.
Uma das piores educação do mundo.
Habitados pela escória das na nações.
Ladrão, prostitutas, negros desprezados e índios.
Chaga mortal.
Desprezados e humilhados, sem capacidade.
Envergonhados pelo Europeu e oriental.
Brasil, atrasado, quantos robô.
O que Cabral nos deixou.
Legado indio e jesuita.
A cultura judaica que aqui habitou.
Ogum, axé, candomblé.
Brasil, quem é.
Eu, talvez um rato, um gato ou um cão.
Não aprendi não.
A mágica da evolução.
Tanta geração.
Robô.
Quem é o percursor.
Vale do silício.
Israel, China, Japão, EUA, Rússia, quem mais, quais mais, tanta guerra pelo avanço, povo mestre, Europa, povo Doutor.
Sabe muito, o mundo robô.
Giovane Silva Santos
Autonomia de vida
A poesia do Brasil pergunta.
A ciência tecnológica, a vida biológica.
A família, separa ou ajunta.
Qual o parâmetro da liberdade.
Qual a autonomia de vida, avaliam povo.
A vida paralela e a vida de verdade.
Pobreza, riquezas concentradas.
Diferenças, indiferenças, a pobreza massacrada.
Sim, cada um é caçador do eu.
Digam me, é tudo normal, pensa errado eu?
A política, a ciência tecnológica.
A religião da sociedade.
O que, quem é o Deus de cada um.
Uma sistemática que mexe com ego, vaidade.
Coração.
Indução.
Atração.
Repulsão.
Forças, pecado, perdão.
Inocentes, acusação.
Digam, perguntam se, culpados são?
Sofrimentos, segmentos.
Viril, prostituição.
Quem é o dono do cabaré.
O povo rebola por que quer?
Imaginem, essa inteligência artificial.
Aqui, uma frenética ansiedade.
Depressão e tal.
Enquanto os arquitetos projetam e manipulam.
A lancha, a nave espacial.
As ondas frequentes, ferindo coração e mente.
O Bolso, caráter, a questão.
A identidade, quem rege, quem somos, quem são.
No mundo paralelo e real, quem é dono da liberdade.
Quem detém o poder, que sufoca, massacra.
Escraviza e provoca prisão.
Satanás, diabo, capeta, o moderno coliseu.
Todos culpados?
Ou somos manipulados, pelo homem ateu?
Giovane Silva Santos
Brasil, a natureza e os bichos
Quantas ovelhas corajosas.
As savanas de carnívoros leões famintos.
Veadinhos e gazelas perseguidas.
Labirintos.
Feridas.
Galerias de tigres e lobos.
Será que comem cutia, paca, tatu.
A poesia e minha imaginação.
Os crocodilos, a ciência sabe a comida do dragão?
Se cospe fogo, deve consumir alcool, petróleo, gasolina, madeira.
Será.....
Os paulistas dizem, estou a pampa meu.
Os ursos, o curso.
Se faltar a carne esses bichos vão se gladiar, talvez carne de soja, vão adaptar.
Batata, esse povo brasileiro é mandioca.
As hienas e os chacais, os abutres, vão atacar os pintinhos, comer perereca, buchada de porco.
Bem, a gordurinha das ovelhas, precisamos de pastores, que não seja doutores tosquiadores.
Se levarem a carne de nosso quintal.
Não chores ovelhas, come capim, a raiz não faz mal.
Quem briga, quem liga, o robô, a vida que os bichos carnívoras deleite.
Meu Jesus, esteja sólida a minha terra, que brote a tua água com sabor de mel e leite.
A gordura, o coração de cristo, transborde nessa terra gigante pela própria natureza, pequeno somos com certeza, a nossa fraqueza, o alimento, Cristo, o teu azeite.
Giovane Silva Santos
O Brilho intenso da estrela Marília
Calou-se a voz que cantou
e conquistou o Brasil
Silenciou-se o riso
alegre e aberto
sonoro e preciso
O violão ficou afinado
para o derradeiro acorde ser
mais tarde tocado
O último show ficou para depois,
guardado no voo cessado
A estrela Marília subiu,
agora brilha intensa no ponto mais alto
do firmamento
onde só alcança nosso pensamento
embebido nas imagens multicolores,
das mulheres valorizadas em melodias
e versejadas em meio a tantas dores
Desligou-se o microfone,
Apagou-se a luz
Adiou-se o show
Segue-se os aplausos
A Corda Brasil !
- Tok Tok,
- Quem é ?
- Eu sou um cabo eleitoral,
vir pedir seu voto,
para fulano de tal.
Acorda Brasil,
Cabo eleitoral,
Não pede voto de graça,
E o cabra que tu elege,
Lhe mata de pirraça.
Não fazem nada que nos ajudem,
Não nos tem consideração,
Nos tratam como trapo,
Pior que pano de chão.
E se falamos mau deles:
Nos jogam na prisão.
É hora de darmos um grito,
Em favor desse país,
E votarmos nulo, e não eleger-mos,
Nem um infeliz.