Poemas da Pátria
Quando a solicitude do mundo pede por resiliência, respire calmamente e vá.
Há um mundo melhor para conquistar e te ressignificar!
Bom dia para grandes realizações.
As mazelas do dia a dia devem ser vistas com otimismo e transformadora, pois nos faz estar em alerta para aquilo que realmente tem importância.
Cada experiência da reencarnação é única. Há grandes etapas até encontrar a plenitude de estar pronto a nova jornada. As experiências anteriores de uma alma, raramente virá para agregar parâmetros, pois há sempre a condição física e outros valores físicos.O ideal é saber que nesta ou em outras vidas o amor próprio sempre deverá imperar.
Precisamos recuperar o entendimento sobre nossas figuras de linguagem urgente! Ou perderemos a filigrana do humou/ironia e mataremos ou morreremos por isso. Sem contar a poesia, que já perde faz tempo.
Está tudo errado com quem depende da não existência do outro para ficar bem e também com aqueles que conseguem se sentir felizes diante do sofrimento alheio
Oi minha, minha ,forte e poderosa, invencível, cadela honrosa .
Chorei por vc Hoje, pois só agora senti nos duas ,veja que lindo ,temos 20 anos de amor ,meu Deus, que sonho ,viver isto ,seguir vc ,assim ,com furacões, de coisas que nos obrigam a nos afetar e nos afastar ,não me deixe por favor ,resista a isso ,seja assim ,linda Meu único e sincero amor .rosinha ...
Amar alguém que ainda não se conhece é algo bem assim...
Querer poder olhar nos olhos e dizer: eu estava te esperando. Não te conheço, mas você já é parte de mim! Estava com saudades... de te conhecer, mas agora entendo todo o porquê desse sentimento que invadiu meu ser!
Algumas mulheres deveriam disputar menos!
Deveriam ser mais amigas e unidas e menos supérfluas e superficiais.
Permita que a pessoa entre na sua vida.
Não force uma situação que não existe! O que adianta estar e ser o mesmo que nada.
Se ora estou aqui, ora estou lá. Hoje sou mãe, amanhã sou amante, depois de amanhã sou filha, para logo mais ser amiga.
Deparo-me a indagar, o que vejo é o que almejo? O que sinto é o que me perpetua? O que tenho é o que me pertence? O que sou é o ideal? Onde estou é o real? Não sei, nem tão pouco saberei, pelo menos por ora.
Sempre que me olho no espelho, o que vejo não é o que almejo, as transformações de meu corpo que teima em acompanhar a cronologia do tempo fere-me a alma.
Amor e ódio se completam e interagem formando sentimentos entrelaçados, angustiosos e terrivelmente insuportáveis!
É necessário voltarmos nossos sentidos para a real vida, para a nossa essência, para que quando chegarmos ao crepúsculo de nossas vidas, olharmos no espelho e contar as marcas fincadas em nossa face e enumerá-las uma a uma, como um troféu de honra ao mérito, por ter vencido essa longa batalha chamada vida.
A vida periclita, ferve, borbulha, anda em ritmo acelerado, somos formiguinhas operárias do grande universo.