Poemas da Pátria
Cansei de ficar me iludindo, fantasiando uma situação. priorizando uma ideia que talvez só exista em mim.
A beleza da vida são as escolhas feitas, que refletem em boas práticas aos semelhantes! Obrigada por serem bombeiros.
O melhor do carnaval é algo que alimenta o que passa na avenida e nem sempre se consegue ver. Imperceptível a olho nu, visualizado pelo coração em festa
A todos que lerem este pequeno texto,para um momento e reflita sobre sua vida.
A vida resumida está num simples fôlego de vida,e 80 órgão que trabalha de forma sintonizada, inclusive quando dorme seu.coracao,bate ininterruptamente, 600musculos, vendo a perfeição,da criação de Deus. A grande falha humanidade, e buscar focar ao seu redor adquirir bens terrenos que nada ,irá possuir.raramente olha no espelho,para ver o quanto e frágil, a bíblia relata ,que a honra aos pais,traria longevidade de vida, os seres correm desespero em busca de algo inimaginável, saiba que o trabalhador e digno do seu salário, trabalhai sempre pra não ser pesado a ninguém, não se preocupem com que irá conseguir, o que for seu vira naturalmente,nunca esqueça de que os tempos estão maus,e incontrolável,chegará tempo, não muito longe que dará tudo que tem para ter paz,busca a Deus,se prepare,o dia da lamentação vira,a solução é buscar a verdadeira paz, que é está próximo de três guardião,pai filho e espírito santo,bom dia
É curioso como o calendário, que revela a existência de um marco, tem influência marcante em nosso comportamento. É como se existisse uma fronteira mística entre as realidades e vivências pretéritas - de vitórias e fracassos - e as possibilidades futuras de corrigir feitos e efeitos dantescos e alinhar rumos.
O ocaso não é um acidente sideral. Ele é como um portal ao mundo da reflexão, que nos permite pensar no pedido de perdão que hesitamos em formular - por medo ou orgulho; nos oferece a chance de conceder o perdão que nos foi pedido e, sem dó, o negamos- pela mágoa cristalizada ou por enxergarmos uma fissura oportuna para empreender a vingança.
Ao desaparecer no horizonte, o último sol de cada ano abre oportunidades para refazermos promessas esquecidas e, nas rotações terrestres seguintes, ajustarmos distorções, retomarmos as dietas sabotadas, reatarmos os laços fraternos, reabrimos os livros abandonados na estante, renovarmos os votos e, se preciso for, rompermos os grilhões que se apresentam disfarçados de laços amorosos.
Quais promessas fizemos no último dia do ano passado? Recordar, elaborar e tomar decisões, formam uma tríade que evoca a lei da causalidade: toda ação corresponde à uma reação. E, pasmem, até mesmo a omissão reclama um consequência que pode ou não estar sob nosso controle.
Pensar antes de agir é uma necessidade. Em algum lugar do futuro, em algum ponto da rotação terrestre, nossa ação - ou inação - farão parte de um teorema que precisará ser equacionado.
Todos os dias nos deparamos com um convite à tomada de decisões, ou, na mais tênue das hipóteses, ficamos cientes das consequências que elas produzirão. Haverá sempre um desdobramento de nossas atitudes que, por tabela, nos colocarão como alvo final, constrangendo-nos a refletir, a priori, sobre elas e seus efeitos.
Estabelecer novos vínculos afetivos e fortalecer os antigos, bem como adotar novos hábitos relevantes à vida, certamente promoverão dias menos tensos e com menos acúmulos dessas tensões.
Vocalizar as nossas angústias, nos mostrarmos solícitos e ávidos em ouvir as queixas do outro, oferecer nossa força para dividir o jugo do aflito, são práticas que criarão uma cultura de mutualidade e de ressonância afetiva fundamentais nas relações humanas.
A revolta crescia porque o homem não queria admitir que fosse torturado pelo próprio homem – a revolta maior estava nesse fato.
O grito era a única realidade ali – um desabafo, um reequilíbrio de emoções, uma esperança, o sinal de uma vida já vivida.
Não há de ser ou ter grandes proporções para validar tua existência.
São pequeninas doses que exalam de ti a fixar o cativar.
A dor que mais me dói é a incompreensão daqueles que não a sente.
As demais dores o tempo trata de nos fazer conviver com ela.