Poemas da Amazônia
Eficiência energética é tão somente a utilização racional de energia. É um assunto que deveria ser disciplina obrigatória nas escolas, tamanha é a necessidade de mantermos o uso inteligente dos recursos. Mas nossa preocupação principal neste momento, em nosso roteiro, é a eficiência energética nas empresas, as grandes vilãs do alto consumo de energia.
Espero que o amor que sinto por você se espalhe pelo mundo a fora através dos rios voadores da Amazônia, se espalhe através das grandiosas tempestades de areia do deserto do Saara, quero que ele se espalhe, se espalhe, se espalhe...
Então senhores fazendeiros!
Já perceberam que a maior parte da crise hídrica de hoje é consequência dos desmatamentos e queimadas que vocês provocaram ontem?
Todo brasileiro deveria se sentir um ser amazônico pois lá que se encontra nosso verdadeiro futuro, nossa verdadeira original identidade diante da nossa mãe, a Grande Floresta e nossa nova oportunidade de re-iniciarmos a vida corretos, acertadamente novamente. A amazônia é bem mais que do Brasil, a amazônia é o Brasil mesmo que muitos estrangeiristas equivocados ainda não a conhecem.
Um dia o maior encontro e festival musical jovem do planeta será no Brasil, com uma vasta repercussão internacional de todas as tribos, de todos os artistas e todos os ritmos e gêneros próprio da diversidade mundial diante do maior santuário de vida do nosso planeta para o terceiro milênio. O "Amazon Life " - " Amazônia Vida ", e teremos o mundo todo unido em defesa da vida na amazônica brasileira.
Sabe se que é impossível conhecer mesmo que superficialmente a realidade amazônica por livros, artigos, documentários ou videos. A Amazônia em sua majestosa diversidade tem por peculiaridade alguns acontecimentos, fatos e formas que nos surpreende do que achávamos que sabíamos doutrinariamente a todo momento. Sendo assim, só pouco se conhece quem vive ou viveu por lá por um largo período de alguns anos.
Me perdoem as cariocas, as gauchas, as paulistas e as meninas do povo mineiro mas mulher formosa, mesmo fogosa e com a cor do pecado a qualquer sorte, está no norte, só mesmo as da amazônia.
Muito difícil dosar e equacionar a falta de politicas publicas governamentais assistencialistas em certas comunidades que permitem e participam indiretamente do comercio extrativista criminoso naturais, em seu próprio habitat.
Iniciei meus estudo nas artes, diante a obra magnifica de Gustave Eiffel mas não foi em Paris, muito menos diante a torre que leva seu nome. Foi diante ao mercadão, as margens do rio Negro, no centro da cidade de Manaus, Amazonas, Brasil, na obra de ferro fundido arte nouveau de Eiffel inaugurado em 1883.
Devemos sempre pacificar os brancos e suas tolas e infrutíferas idéias de manipularem a liberdade. Não conseguimos cercar os rios e pensar que eles continuaram a conversar com a flora e a fauna, sob o mesmo tom. O índio é assim, dócil e livre como toda a vida da natureza, selvagem e sobrevivente.
Em pleno século XXI nem toda fauna e flora amazônica foi devidamente catalogada, existem muitos mitos dentro das lendas e do folclore amazônico que encobrem espécimes desconhecidos pela ciência natural universal.
Minhas primeiras lições de socialismo comunitário, perfeito, vivenciei na pratica na convivência no seio da aldeia tribal. Entre os indígenas brasileiros, não tem se a idéia individual e nem da pessoal propriedade. Com o devido respeito pelo uso, tudo é de todos, quando precisarem e quando quebra, ninguém conserta, independente de quem quebrou, ele iniciará orgulhosamente a fabricação de outro mais forte, que deverá durar para comunidade, bem mais tempo que o antigo. A substituição é automática dentro do respeito de uso.
A original vida em abundancia é indígena, pois nada guarda e ama toda a natureza do menor ao maior, no ciclo natural da vida. Na certeza inabalável de que quando precisar, a mãe terra lhe provem.
Cada grupo indígena brasileiro, tem mesmo que remanescente sua própria região, agricultura, alimentação, cultura, linguagem, mitologia e espiritualidade. Contudo todo o processo civilizatório até hoje ora governo e religioso, destruiu as suas verdadeiras identidades. Sendo assim, hoje cabe ao governo federal resgatar antigas praticas ancestrais, profissionalizar os mais novos cidadãos indígenas para que o jovens possam retornar aos seus locais de origens, mais preparados e resgatando suas verdadeiras e originais identidades.
Por falta de uma fiscalização especializada o trafico e o contrabando da biodiversidade amazônica, a vários governos, ainda é um crime bem mais rendoso e dificilmente seus responsáveis na lei, tipificados.
O nosso índio brasileiro anda descalço mas sabe muito bem sem sapato onde é o calo que mais lhe aperta nos passos dos brancos.
A bancada agrícola e ruralista no Congresso Nacional Brasileiro só estará originalmente constituída de fato e de direito quando houver uma outra bancada quilombola e indigenista para contrapor em equilíbrio os naturais e nacionais interesses.
Prazer, ter e solidão são coisas dos brancos pois os índios brasileiros só conhecem amor, vida e felicidades em comunidade.
A morte é coisa do homem branco, para o indígena brasileiro, a alma é imortal e quando chega o momento certo,pega a grande canoa e sobe o rio contra correntena sua ultima viagem ate a terra dos ancestrais.Lugar sagrado de onde veio.
A luta honesta publica ou privada frente as causas ambientais, as culturas populares e indígenas, as explorações das riquezas da biodiversidade e minerais na Amazônia, desde sempre são caminhos de mortes anunciadas aos defensores da Grande Floresta por mandantes poderosos. A Amazônia como é hoje e foi sempre é inadministrável, e o crime e a a ilegalidade sabem bem disto. Enquanto o Estado do Amazonas e o do Pará não forem divididos, não haverá presença do governo federal, e não cessaram as vitimas destes brutais assassinatos.