Poemas Curtos de Autores Famosos

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Se alguma coisa se te opõe e te fere, deixa crescer. É que estás a ganhar raízes e a mudar. Abençoado ferimento que te faz parir de ti próprio.

É sempre no meio, no epicentro de nossos problemas que encontramos a serenidade.

Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.

Antoine de Saint-Exupéry
SAINT-EXUPÉRY, A. de. O pequeno príncipe. Rio de Janeiro: Agir. 1994.

Ah! Meu pedacinho de gente, meu amor, como eu gosto de ouir esse riso! Pois é ele o meu presente.

As estrelas são todas iluminadas... Será que elas brilham para que cada um possa encontrar a sua?
(O pequeno Príncipe)

O essencial é invisível aos olhos. Quem ama vê além da aparência física e é isto que ama: a essência.

O sorriso do irreparável gelou-me de novo. E eu compreendi que não podia suportar a idéia de nunca mais escutar esse sorriso. Ele era para mim como uma fonte no deserto.

O significado das coisas não está nas coisas em si, mas sim em nossa atitude com relação a elas.

É preciso que eu suporte duas ou três lagartas se eu quiser conhecer as borboletas...

Antoine de Saint-Exupéry
O Pequeno Príncipe

Nas horas graves, os olhos ficam cegos; é preciso, então, enxergar com o coração.

Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla.

Ainda que seus passos pareçam inúteis; vá abrindo caminhos como a água que desce cantando da montanha. Outros te seguirão...

É bom não confundir o amor com a escravidão do coração. O amor que pede é belo, mas o que suplica é amor de criado.

Apesar da vida humana não ter preço, agimos sempre como se certas coisas superassem o valor da vida humana.

Se você quer construir um navio, não chame as pessoas para juntar madeira ou atribua-lhes tarefas e trabalho, mas sim ensine-os a desejar a infinita imensidão do oceano.

Antoine de Saint-Exupéry

Nota: Essas exatas palavras não foram encontradas nos escritor do autor, porém, acredita-se que seja uma adaptação de um trecho do livro “Citadelle”, de 1948.

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É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou. Entregar todos os teus sonhos porque um deles não se realizou.

Não há ascensão que não doa. Toda metamorfose faz doer. Não penetro nesta música, se primeiro não sofri com ela. Porque ela não deve passar do próprio fruto do meu sofrimento.

Na minha civilização, aquele que é diferente de mim não me empobrece; me enriquece.

O pequeno príncipe percebeu logo que a flor não era modesta. Mas ela era tão envolvente!

Se ao escalar uma montanha na direção de uma estrela, o viajante se deixa absorver demasiado pelos problemas da escalada, arrisca-se a esquecer qual é a estrela que o guia.