Poemas Curtos
“Fico me perguntando que outra mulher ouviria os maiores absurdos como eu, e, ainda assim, não deixaria de olhar pra você e ver um homem maravilhoso.”
Esse primeiro calor ainda fresco trazia: tudo. Apenas isso, e indiviso: tudo.
E tudo era muito para um coração de repente enfraquecido que só suportava o menos, só podia querer o pouco aos poucos.
É porque estou muito nova ainda e sempre que me tocam ou não me tocam, sinto – refletia.
Ainda não percebera que na verdade não estava distraída, estava era de uma atenção sem esforço, estava sendo uma coisa muito rara: livre.
Mas esse ano fui uma menina boazinha e resolvi resgatar o 0,1% de crença que ainda existe em mim e te fazer esse pedido. Eu acredito, Papai Noel. Eu acredito no amor. Coisa que tá muito mais difícil de acreditar do que num velho fazedor de brinquedo e seus viadinhos sobrevoando nossas cabeças.
Abra a janela da vida e seja pleno em cada coisa ainda que pareça pequena. Viva com a espontaneidade de uma criança. Debruce na janela e não olhe a vida
passar através dela... Viva...!
Sabia que os defeitos das pessoas fazem com que você se apaixone ainda mais por elas? Isso as torna únicas.
Às vezes tenho impressão que não vou poder mais aguentar nem mais 5 minutos sem te ver. E ainda faltam tantos 5 minutos, meu bem.
Engraçado é que mesmo depois de ter sofrido muito, o coração ainda insiste em se apaixonar, de novo, pela pessoa errada.
É porque sempre tento chegar pelo meu modo. É porque ainda não sei ceder. É porque no fundo eu quero amar o que eu amaria – e não o que é.
"Sim dói, principalmente quando fecho os olhos e ainda
te vejo com aquele sorriso que parecia tão meu..."
Se tem uma coisa que ainda não aprendi é o que realmente quero dessa vida. Mas aprendi definitivamente o que não quero.
Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido. Enlou-cresça.
Também Maneca Dantas não sabe por que diabo essa gente engana marido, com tanto perigo, ainda se dá ao luxo de escrever cartinhas de amor. Coisa de idiota...”
Tudo o que te peço (a única coisa que te posso pedir ainda) é não saltar uma só destas linhas tão difíceis de serem escritas. Se é árduo viver, o é muito mais explicarmos a nossa própria vida
Nós éramos sem começo, sem meio, sem fim, sem solução, sem motivo. Ainda assim, há meses, há séculos que se arrastam deixando tudo adulto demais, morto demais, simples demais, exato e triste demais, eu sinto sua falta como se tivesse perdido meu braço direito.
Muitas pessoas morrem com sua música ainda nelas. Muitas vezes é porque elas sempre estão preparadas para viver... Antes delas saberem disso... o tempo acaba.