Poemas Curtos
Mesmo num amor de linhas tortas como o nosso, o fim parece um erro, como um ponto final no meio da frase.
Viver um amor não correspondido é como ver um céu cheio de estrelas e se encantar com o brilho apenas de uma. Por mais que você a veja, sabe que nunca poderá alcançá-la.
O amor jamais foi um sonho, o amor, eu bem sei, já provei, é um veneno medonho. É por isso que se há de entender que o amor não é ócio, e compreender que o amor não é um vício, o amor é sacrifício, o amor é sacerdócio.
Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários.
Nota: Poema pertencente ao livro "Amar se aprende amando" de Carlos Drummond de Andrade. Link
O meu amor e os meus desejos permanecem inalterados.
Mas basta uma única palavra sua para que nunca mais lhe fale no assunto.
"É com a música que faço minhas declarações de amor ... é com a musica que expresso meus sentimentos que não tenho coragem de dizer olhando em seus olhos"
Sonho com um amor em que duas pessoas compartilham uma paixão de buscar juntas uma verdade mais elevada. Talvez não devesse chamá-lo de amor. Talvez seu nome real seja amizade.
O amor é uma questão de escolhas. É uma questão de tirar os venenos e as adagas da frente e criar o seu próprio final feliz.
A gente passa a entender melhor a vida, quando encontra o verdadeiro amor... a cada escolha, uma renúncia. Isso é a vida.
Ouça com o coração quando quase lhe parecer silêncio: é o meu amor falando baixinho só pra não acordar o seu medo de amar.
Há tempos estou vivendo uma estória-de-amor-impossível que rebenta a saúde: sei que não dá pé de jeito nenhum e não consigo me libertar, esquecer.
Deus jamais encontrará em nós algo digno de seu amor, senão que Ele nos ama porque é bondoso e misericordioso.
Exprimir o amor de dois amantes no casamento de duas cores complementares, sua fusão e oposição, as misteriosas vibrações de tons da mesma ordem. Exprimir o pensamento de uma fonte de esplendor. Exprimir esperança num punhado de estrelas.
E o que eu sinto é o tal do amor. Aquele surrado, mal-falado, desacreditado e raro amor, que eu achava que não existia mais. Pois existe. E arrebata, atropela, derruba, o violento surto de felicidade causado pelo simples vislumbre do teu rosto.
Amor platônico é tão engraçado. Você ama o outro mesmo sabendo que aquilo é quase impossível, mas é nesse “quase” que você sonha todas as noites.
Se fosse você me acordando às 6:00 da manhã de segunda com um “bom dia, meu amor” no meu ouvido, eu nem reclamaria.