Poemas Corpo
Casamento não é sobre corpo, é sobre mente.
Não é sobre paixão, é admiração.
Não é sobre acusar, é dialogar.
Não é absorver, é espremer, esvaziar, se entregar.
As plantas sem Água murcham.
O corpo sem a Água desidrata.
Os Rios sem Água os peixes morrem.
As nuvens sem Água não chove.
Não molha à terra para as plantas.
Não enche os mananciais para matar a cede.
Não inunda os rios para os peixes.
Assim sou eu sem você.
Só você Jesus é a minha principal fonte de água viva.
E quando já não havia mais forças
para lutar, ela simplesmente se
entregou e deixou o seu corpo
queimar. E das cinzas suas asas
novamente se ascenderam, e como
uma fênix todos os seus poderes
renasceram.
e se eu hoje pudesse
ser o que quisesse
seria tudo, num beijo
sem mãos, nem chão
sem corpo que se perdesse.
apenas beijo
num desejo profundo
inebriante e tão fundo
que nem ver, se visse.
como se enfim, sentir-se
fosse o único meio
fosse o fim supremo
Ah, se eu hoje pudesse
O Homem que chegou na Lua
Andou no tipo uma rua
Mas não teve o previlegio
De ver o teu corpo quando está nua
O homem da lua
Não colocou nem os pés no chão
Mas só ele tem a chave pro teu coração
O homem da lua não quer só tocar a lua e ter a chave
De seu
Coração
O homem da lua te leva pra
Lua nua de samba canção
No meio da noite
Te canta uma canção
O homem da lua não tocou o pé na Lua
Somente na rua
Mas toca e flutua
Nesse seu coração
Emoções a flor da pele
raiva, tristeza, aflições da vida
Coisas internas do corpo
Que o controle e a calma são absorvida
Um momento de euforia
Trás no corpo desarmonia
Emoções boas ou ruins
Mesmo tu estando em harmonia
Ao anoitecer
Porta entreaberta.
Envolta em uma toalha de banho,
apareces.
Teu corpo moreno e o branco da
toalha contrastam e,sensualizam.
Sentas a frente do espelho, e
deixas teus cabelos úmidos, por
tuas costas descer, as curvas das
tuas cadeiras delineam o assento
da banqueta, deixando apenas uma
parte de tuas coxas a mostra.
Sacudindo os teus cabelos, vais
ficando em pé, viras de lado na
direção do leito, e teus seios
me espiam .
Deixas teu corpo, cair por sobre a
cama.
Deitas de bruços,e relaxas por
inteiro.
Atrás da cortina da porta, me perco
a olhar esse sonho de corpo de mulher.
Vejo-o à minha frente estático e
convidativo.
Que vontade de junto a ele estar, e nele
me perder, amando-o por inteiro,
tornando-o só meu, e o prender em definitivo.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista R/J
Membro Honorário da Academia de letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras - Cadeira - 681- Superintendente
Patrono - Comendador Maestro - Armando Caaraüra -
Presidente da Acilbras
Amor verdadeiro!
Quando o amor é verdadeiro, nos entregamos de corpo e alma.
Mergulhamos de cabeça.
Vamos sempre ao lado de quem amamos na alegria e na tristeza.
Sempre um apoiando o ouro sem deixar que caiam e o machucado seja leve.
Quando o amor é verdadeiro, não tem briga que dure mais de um dia.
Quando o amor é verdadeiro não deixamos que os sonhos sejam deixados de lado.
Quando o amor é verdadeiro, não tem falta de tempo para dizer um "Bom dia" "Boa tarde" "Boa noite" "Sinto sua falta".
Quando se ama, não há obstáculos para viver esse amor.
Mas se os sinais foram tudo ao contrário disso, será a hora de se retirar de cena.
Mesmo amando, deixamos livre pra evitar sofrimento.
O amor deve ser bilateral.
E jamais unilateral.
ontem dormi no calor do seu corpo hoje vou dormi no frio da solidão
hoje acordei nos seus braços a manhã acordarei nos braços da solidão
eu te amo rosa
A felicidade faz cosquinha
Na mente
Na alma
No corpo
Transborda em sorrisos involuntários
Em lágrimas incontidas
Compatilha-se
No ar
Em gestos
Em atos solidários
Com afeto
Ahhh! Reverbera
E como entender ?
A morte nada mais é que,
o Amor purificado.
Uma vez que o corpo é a prisão de nossa alma, nosso espírito.
Talvez sejam nossas diferenças
Sei la...
Você raras vezes pareceu estar comigo de corpo e alma.
Sempre tive a sensação de te dividir...
Nunca me senti no seu top 5, apesar de já ter me sentido amada.
Eu tentei ser o amor da sua vida.
Quem no meu lugar teria ficado?
Seja feliz...
A minha alma grita,
Pois meu corpo não quer envelhecer
Ah se eu pudesse escolher viver
Jamais por qualquer dor
Eu escolheria morrer.
O presente e os seus presentes
Sentir a chuva sobre o corpo, a água quente do chuveiro aquecer nosso corpo, a brisa do vento acariciando o nosso entorno, a textura dos alimentos ao se envolverem na boca, o toque do outro, o beijo, abraço, caricias, as próprias palpitações e a do outro, sentir a formação do sorriso após um beijo antes mesmo dos lábios se distanciarem... o movimento do início ao fim... Escutar o som da chuva... As ondas se chocando contra as pedras... O som da ebulição do café... O som do café ou qualquer outra bebida sendo posta sobre o recipiente... Escutar um sorriso, pássaros cantando, uma boa música... Os passos na madrugada, o tique taque do relógio, a respiração ofegante dos corpos se envolvendo na mais pura e íntima sintonia... O balançar das árvores ao vento... O sussurrar ao pé da orelha... O sabor dos alimentos, do beijo... O cheiro da terra molhada, do café pela manhã, do perfume daquele querubim, o cheiro gostoso de bebê e aqueles cheiros que marcam épocas de toda uma vida... E poder ver tudo isso e muito mais... Observar os relâmpagos, as estrelas, as labaredas de uma fogueira posta ao redor de pessoas... O por do sol... A praia com um azul esverdeado...
As trocas de olhares que dizem muito como também podem dizer nada... Tornando o momento intenso e misterioso... Viver o presente... Com início, meio e sem fim...
Suas Estações
Laranjas ao cair do topo,
Fluídas correntes translúcidas em seu corpo,
Afastando-se do sol,
Em meio as nuvens no seu lençol,
Chuva. Vento. Muito sentimento.
Impossíveis de expressar,
Impassíveis de alterar,
Estações a se desdobrar...
Estas são as folhas a se espalhar.
Mas com um sopro,
Espero uma delas alterar,
Ir direto aos botões,
Te fazer desabrochar...
Mas também suporto o frio,
O quanto ele precise durar,
Por que sei que a primavera nunca tarda a chegar,
E nela vem o teu sorriso,
E teu calor é verão a beira-mar.
Efeito dominó.
No ensaio de um poema.
Aguçado é o verso verso que me conduz.
Teu corpo,
Edito nele um efeito dominó.
Obedeço minhas inspirações,
Exploro em teus lábios que me imploram.
E já me acalmo nesse recanto que me segura.
Seus olhos e sua boca me pedem.
Com a ajuda do luar.
Decifro-te com os meus comandos.
Cada aspirar seu.
É o êxtase dos suspiros teus que faço-te delirar.....
Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Eis o corpo - adoecendo de seu proprio Eu
Escuridão, relogio parando; tudo o que sofreu
É digerido pelo verme [quando morreu]
Vomita toda a podridao, mágoa e todo o ser que há pouco comeu
Resta o que, entao?
A nao ser as efemeras lagrimas ali derramadas
As lembranças jamais lembradas
Somente a auto-decepçao
Por nao ter cuidado, amado ou falado
Por ter afugentado-se de qualquer emoção
E o verme segue seu belo rumo
Em busca da nova morte, em busca do novo túmulo
Do novo sofredor que passou para o meu mundo
Outra especie amargurada de tudo
Numa tela pintei o teu corpo
com a cor do amor.
Depois desenhei–te em mim
Num abraço profundo..
Sinto-te em mim
Vives em meus sonhos
e meus silêncios!
É deste lado que te quero ver.
Onde cada gota de água namora-te o corpo.
Deste lado ainda mais favorecido, me ponho a estalar os dedos.
Perfeitamente te fora bem moldada cada centímetro de curva.
De cima até os Deuses me acompanham nessa viagem em tu.
In
La pequenita