Poemas Corpo
"BRASA DE PRANTO"
Sinto-te como uma brasa
Que queima no meu corpo
De amor e paixão, do vento e da chuva
Desta tempestade que é o meu peito
Chora de amor e geme de pranto
Como é bom estar no teu peito
Deste teu corpo que arde de espanto
De mãos dadas, ficamos sozinhos a ver o luar
Desta noite quente, sentindo o teu mel
Sentindo o teu cheiro, deste teu perfume
Que me pões louca de amor e de pranto.
Tua boca na minha..
teu corpo no meu..
suspiros,gemidos,prazer..
a melhor noite da minha vida..
minha alma descobrindo vc...
Cola tua vida na minha..
Vamos escrever nossa história. .
nas linhas tênues do seu corpo..
Vou deixando minhas digitais..
e que o amor diga amém. .
e vá eternizando nossas memórias..
❝ ...Amo seu toque, sua vós, seu
cheiro. Sua essência transborda
ternura, olhar de menina, corpo
de mulher. Sorriso de anjo, garras
de loba. Meu lobo anjo, meu anjo
lobo. Minha doce menina, deixe me
te proteger, te amparar em meus braços.
Mesmo forte se faz frágil. Quero cuidar
de você. Permita me aproximar de sua
alma, permita te amar por toda a vida....❞
Teu corpo é como droga vicia rápido.
Seu olhar sedento de amor, sua respiração
ofegante de lobo faminto, me seduz com
carinho, me leva ao paraíso, faça me
sua presa, e te alimentarei.
Brilho...
Os olhos brilham quando te vejo
o corpo treme de ansiedade
para que todo meu desejo
alimente a tua vontade.
Língua percorrendo corpo..
decifrando enigmas..
caligrafando histórias insanas..
deixando marcas.. feridas...
marcando territórios. .fronteiras. .
registrando amores.. aventuras. .
NO AMOR O SORRIR É ETERNO
No dia em que ao mundo eu te encontrei
O meu corpo se exaltou entre os amores
E bálsamos infinitos se espalharam entre os ventos,
O meu amor por você se espalhou...
Os céus se tornaram mais claros e os mares mais azuis...
No dia em que ao mundo eu sorri pro amor
As flores brotaram aos jardins e o luar brilhou...
No dia em que ao mundo o meu coração
Pulsou sem que fosse de ausência e medo
O meu corpo se entregou junto ao seu
E a paixão me sorriu ao tempo infinito da vida...
Na vida nós amamos pouco
Na vida nós sorrimos pouco
No amor o pouco é tudo
No amor o sorrir é eterno...
No dia em que ao mundo eu sorri em você
Descobri que sem o amor de verdade,
Sem o prazer de amar, tão insensato se torna o mundo,
Tão distante se torna qualquer sonho...
Nada se perde ao tempo quando ama
Tudo se torna doce, tudo se torna feliz e para sempre...
E com você tudo em mim é amar e sorrir,
Tudo em mim é vontade de amar para sempre...
Na vida nós amamos pouco
Na vida nós sorrimos pouco
No amor o pouco é tudo
No amor o sorrir é eterno...
Nada se perde ao tempo quando ama
Tudo se torna doce, tudo se torna feliz e para sempre...
E com você tudo em mim é amar e sorrir,
Tudo em mim é vontade de amar para sempre...
VARANDO A MADRUGADA
Desmorono
de sono...
meu corpo
se entrega
minha alma
se eleva...
meus sentidos
minam
meus sonhos
dominam...
Apenas um texto
Sinto falta do seu rosto, do seu beijo e do seu corpo. Sinto sua falta. Sinto falta dos filmes no cinema onde nos abraçávamos e assistíamos a vários filmes, sempre acompanhados de paixão. Tudo se passa em torno de um amor, de uma paixão, se for ardente é melhor ainda.
Pranto dolorido,
Sorriso invisível,
Alma querendo vida,
Corpo querendo morte,
Enxergar tanta beleza,
Ter que olhar pro lado oposto,
Chorar por desafeto,
Amando o mundo inteiro,
Brisa tão suave,
Banhando a areia quente,
Sol inoportuno,
Iluminando o que é claro,
Calor aconchegante,
De um fogo que não queima,
Frio da maldição,
Embalando doces pecados,
Perfume inebriante,
Faz chorar a vida toda,
Caminhos sempre certos,
Provocando desenganos,
Lindo dia que se vai,
Quando chega a liberdade,
Noite muito linda,
Que ninguém consegue ver,
Seres tão fiéis,
Jamais dizem o que sentem,
Outros infiéis,
Dizendo o que não sentem,
Infinito muito próximo,
Próximos tão distantes,
Mortos fazendo vidas,
Vivos fazendo mortes,
Sentir o inexplicável,
Ter que explicar os sentimentos,
Existência confusa,
Diante de tal sorte,
Aclamado vigor
Por mais calada se esquivas,
chuva ao atentado meu corpo sofre,
tua presença benigna,
me levas o douro abraço,
cravado nas rosas me alargo,
neste caminho ternuras rasgo,
desse teu espinho menina rogo,
teu despertar em meus braços,
pétalas despedaçam ao anoitecer,
lhe acomodo,
dentre a minha jovialidade,
são os tempos por remotos,
no clamor das chuvas vos imploro.
Pedi a Deus você para mim...
Ele me mandou seu cheiro pelo vento
O calor de seu corpo através do sol...
Seus olhos com o brilho das estrelas...
A lua em forma de seu rosto...
e amanha avisou que manda você inteira
para mim!
Sergio Fornasari
A primeira vez toquei seu corpo com os ollhos,
logo depois eu já tocava com as mãos,
hoje você distante,
ainda te toco, apenas com o coração!
Sergio Fornasari
Profunda Tirania
Tens o corpo de um deus grego,
Traz a mesma tirania.
Me embriago a teu lado,
Meu ego permanece inflado,
Uso-te como guia,
Entre a loucura e a razão, de minha pura ironia.
Fúnebre e débil recai a noite sobre mim,
O crepúsculo se vai.
Serei eu então honrada.
Contraste existente da lua que me estatela a alma,
Branca como tua pele,
Tensa como quem se entrega a mim que sou tão descuidada.
Infidelidade
Mistérios e enigmas rodeiam teu corpo.
Silencioso, vejo-te balbuciar.
Em meio ocioso fiz-me pairar,
Sob palavras melodiosas,
Tudo o que me restar.
Se vens como um anjo caído,
A noite escura convida a viajar.
Toque minha mão,
E faça este tal brilho durar.
Cada sensação nunca antes vista,
Cauteloso e perigoso te faço bastar.
Palavras divinas em meio a tormenta,
Vida tirana vem a desinteressar.
Pessoas comuns na falta do que conduz.
Tua vitalidade escassa,
Um tanto anti social,
Bipolaridade disfarçada.
É meu último suspiro frente ao que resta de tua amada.
Até então cheia de luz,
Retiro de tua mão a espada.
Encha-me com seus conselhos,
Serei eu tua aprendiz.
Como movimentos de teus cabelos.
Vertentes opostas de uma mesma diretriz,
Te guio por espelhos.
Passos descompassados,
Pela dor que esmaga.
Se como um golpe me conduz,
Serei eu desnecessária.
Em tua mão um fulgor reluz,
Tornando-me por total errada.
Idealizarei tua utopia,
Com um vigor que me afaga a alma.
Viva feliz e sorria,
Fiz do mundo tua morada.
Eu sou fiel meu bem.
Considero o que me é ensinado.
Te elevo e consagro,
Ainda que dentre todos,
Sejas tu, o meu maior pecado!
As Facas
Quatro letras nos matam quatro facas
que no corpo me gravam o teu nome.
Quatro facas amor com que me matas
sem que eu mate esta sede e esta fome.
Este amor é de guerra. (De arma branca).
Amando ataco amando contra-atacas
este amor é de sangue que não estanca.
Quatro letras nos matam quatro facas.
Armado estou de amor. E desarmado.
Morro assaltando morro se me assaltas.
E em cada assalto sou assassinado.
Quatro letras amor com que me matas.
E as facas ferem mais quando me faltas.
Quatro letras nos matam quatro facas.
As suas memórias estão presas nas paredes da memória do meu corpo,
O teu cheiro está espalhado nos meus poros e o teu gosto guardado na minha boca,
O teu olhar está preso na minha retina e a lembrança do seu rosto no pensamento,
Guardo cada detalhe, cada traço do teu corpo, como um quadro preso na moldura dos meus pensamentos.
Às vezes sinto arrepios por todo o meu corpo, e pergunto-me se não me dediquei a uma fantasia
(The life and letters of charles darwin 1887 vol. 2 p. 229)
VEM ALMA MINHA...
Quero apenas as manhãs aprisionadas
Ao teu corpo meu mais doce desejo
Minha oração sussurrada em meio a
Gemidos... Num ingênuo viajar de sonhos...
Vendaval de ilusões cativo no meu coração...
Vem alma minha... Sempre haverá um novo tempo
No encontro de um desencantado...
Este sonho seduzido transportou-me á dor...
Mas seguirei meus passos caminhando quais pássaros voando
Olharei o mar... E verei as ondas tocando nas pedras
Verdadeiros lamentos melodiosos...
Mas quero apenas escuta-las... Como se fossem
Palavras vindas de ti... A misturar-se com canções e a
Meus lamentos de amor... Que um dia calei...