Poemas Caridade
O mundo precisa de pessoas de bom coração para cultivar o bem. Este ato vai te fazer diferente de muitos.
Sabemos que a vida é passageira, então não busque criar discórdias. A essência da vida está em viver intensamente cada segundo, sempre semeando e regando a caridade.
- Eu não tenho medo de praticar o bem. Não meço esforços para propagar a luz, a esperança e amor Divino. Esta missão eu executo com alegria e boa vontade.
As injustiças da vida, a gente conserta com o trabalho. As decepções da vida, a gente supera entregando ao tempo. As desventuras da vida, a gente esquece com a caridade. Os temores da vida, a gente se fortalece com a fé. E os desamores da vida, a gente cura amando ainda mais: a Deus, as pessoas e a nós mesmos.
Existem pessoas que se acham poderosas, porém é só o aparato do dinheiro que lhe serve de fundamento, corta-lhe os dividendos e as amizades lhe vão como água sobre as mãos vazias, porém alguns, não todos...
Quando podemos ajudar alguém, somos nós que deveremos agradecer pela oportunidade de nos tornar seres mais dignos de sermos chamados de humanos.
O ser humano costuma pedir menos ajuda ao perceber que ajudar dá mais satisfação do que ser ajudado.
Respeito, admiração, não se adquire de última hora. A caminhada é longa, muitas pedras e espinhos, lutas e batalhas imensas a se travar. Conquistas, nem tantas, esperanças todas.
Enquanto fazemos nossas boas ações, não devemos esquecer que a verdadeira solução está em um mundo em que a caridade se tornará desnecessária.
O homem nasce com a missão de aprender e evoluir moralmente e não para ser feliz, se quiser sentir um pouco da verdadeira felicidade ele tem de procurá-la na prática do bem ao seu próximo e não nas coisas materiais.
Quaresma, um tempo que remete uma grande oportunidade, para intensificar as orações, tornando-as frequentes; para colocar em prática todo o amor existente, em atitudes caridosas; para fazer penitências em jejuns sacrificatórios, que edifica não somente o corpo, mas também a alma,
principalmente a alma.
A compaixão, infelizmente nos dias de hoje, não goza de boa reputação. Muitos seres tentam evitar senti-la ou serem vítimas dela. A compaixão é a empatia na dor e na tristeza, participando do sentimento do outro.
A compaixão tem suas raízes no amor, é uma forma de amor com tudo que sofre, pois sofremos juntos, como iguais, padecendo da mesma tristeza e da mesma dor.
Quem encanta com amor, sempre dá uma porção de afeto que ganha vida, se expande e jamais retorna à forma original. Daí a falta e a carência que a ausência deste amor traz. Por isso já não somos os mesmos, mas sempre seremos um para o outro, e teremos ama saudade carinhosa como companheira desta falta e carência.
A dedicação do meu Ser ao Ser infinito é a dedicação do meu Ser a todas as manifestações do Ser que tenham necessidade de minha dedicação e às quais eu possa dedicar-me.
A parcela do Ser infinito que chegará ao meu alcance não deixará de ser minúscula. Todo o resto passará longe de mim, como navios longínquos, que nunca compreenderão os meus sinais. Mas, ao dedicar-me ao que estiver ao meu alcance e precisar de mim, realizarei a dedicação íntima, espiritual, ao Ser infinito, e dessa forma tornarei rica e significativa a minha pobre existência. O rio terá encontrado o seu mar.
Se você prioriza aparência, dificilmente vai encontrar alguém de valor.
O mais valioso em uma pessoa é a gentileza, a lealdade, a simplicidade, a humildade, a bondade, a caridade, a simpatia, a educação…
Jesus ressuscita de várias maneiras, todos os dias, o tempo todo: na saúde, no amor, na paz, na caridade e na vida. Que estejamos atentos, pois é na fé que conseguimos viver e sentir a ressurreição de Jesus Cristo em nós.
Não responder as ofensas que recebemos de desconhecidos, ou de pessoas que não fazem parte da nossa vida, também é um ato de caridade. Não alimentar o ódio de quem não suporta a sua vida - e já é infeliz por isso - é um ato de caridade moral.
Grande parte da política de assistencialismo procura manter e ampliar sua ação, dando até um pouco de peixe, mas fazendo de tudo para que o assistido não aprenda a pescar, tornando-o assim seu refém.