Poemas Brisa
Indecisão
Estarei aqui
De baixo dessas estrelas
Onde a brisa do mar nos abraçou
Onde o meu guia jamais me calou
Onde eu sei que você me deixou
Estarei aqui
Desejando um beijo seu
Procurando qualquer sinal que se perdeu
Na esperança de tocar-te... esquecendo o meu lado ateu
Estou aqui... para variar
Criando utopias em susurrurar
Para ninguém ouvir o meu rogar
Para ninguém desejar as formas... o seu tocar.
Será que estarás aqui?
Me pergunto ferozmente
Com a saudade corroendo a minha mente
Me perdendo nesse deserto ardente
Que é a solidão.
Não aguento mais procurar
Vou embora sozinho a pensar
Será que o meu amado me esqueceu no além do mar?
Espero que você não tenha outro alguém
Mas se estás feliz, posso seguir também.
Aguentei bastante, desejo que saiba disso
Minha esperança foi forte, mas eu tenho juízo
Não irei esquecer de você, nem pretendo, meu amado
Mas o afago da saudade me deixa desequilibrado
Na corda bamba do seu amor aclamado.
Você é como a brisa do sol
Me esquenta e me aquece
Você é como a Lua
Me ilumina mesmo na escuridão
Assim é o amor
Vindo e amado de seres imperfeitos se torna perfeito.
Não sou mais -
Não sou mais do que o vento passageiro
ou a brisa do horizonte que se sente
no olhar, num instante triste mas inteiro,
numa hora infeliz, fria e permanente!
Não sou mais do que um grito de infinito
por sobre as manhãs frias que nos cercam
cheias de névoa e solidão, num desejo perdido,
de não ser um daqueles que todos deserdam!
Não sou mais do que a distância imprecisa,
vagamente perturbadora que nos rodeia
de rosas negras, numa hora apetecida
de Primaveras, num sonho que se alteia!
Não sou mais do que estes versos que escrevi
nas folhas do silêncio que vou lendo
ou estas linhas que não falam de ti
porque tudo se apagou na voz do vento!
Na brisa suave do mar
O sol brilha sempre lá
As ondas dançam ao som
De uma canção de paz e bom
O barco segue sem medo
Em busca de um novo caminho
Com o vento na vela e a esperança
De um futuro repleto de alegria e dança
E assim vamos navegar
Sem nunca esquecer
Que a vida é uma jornada
E precisamos sempre sorrir e cantar.
Nas nuvens de algodão
A brisa sussurra a canção
Do sol que brilha sem cessar
E do mar que nunca se afligir
Lá, os pássaros voam livres
Em busca de novas aventuras
Sem medo de se perder
Nos céus eternos da paz
É um lugar onde sonhos são reais
E a esperança nunca morre
Onde a vida é um conto de fadas
E a felicidade é eterna.
Esse é o lugar onde eu quero estar
Longe das dores e dos medos
Com um sorriso no rosto e no coração
Vivendo a minha verdadeira paixão.
Liberdade aprisionada ao passado
A brisa noturna chega trazendo desalento.
Na soleira da janela, com olhar vazio, ouvindo o vento.
Brandindo, sonido, sino fazendo ruído sestroso, parece sorrindo.
Me fazendo recordar das lindas noites de luar!
Aqui juntinhos
Oh! Que esmorecimento chegou com essa brisa.
Recordações e mais recordações
Inquietações, censuras
Ruínas de ilusões, penumbras!
Quanto sofro por ti!
Inúmeras noites sem dormir
Malsofrido coração
Angústia, solidão
Amanhece!
O dia se veste de luz e poesia.
Imerge no esquecimento a agonia, deixando lá adormecidos, os afagos vividos.
Voltando a sorrir!
Rosely Meirelles
🌹
Noite de verão
a melodia da brisa sopra
notas de um outro tempo
e traz saudade do amor
deixando apenas saudade
dos poucos momentos
em que o coração tatuou
o que para ele era um tesouro
de um maior e único valor
Como seria bom se sua alma me quisesse
As minhas preces então foi atendida...
E a brisa dos teus olhos tocaria meu rosto.
Eu diria afoito que esse jogo é do sentimento.
Existe um deserto por dentro do coração
Não posso mentir que as vezes tem solidão.
Um sessão de está na contra mão da sua paixão.
Mas sigo a esperança a canção minha do pensamento.
Eu sinto o vento das horas e do tempo.
Eu te recrio por dentro da alma toda nua
Brilhante como a lua que brilhar nas minhas ruas mais escuras.
E sou a loucura a bravura aprendendo ama-lá em noites frias de madrugada.
Amor, tão leve quanto a brisa que se sente
Que debaixo do cajueiro se pressente
O nascimento de uma paixão onipotente
E graças ao bom sabor se faz presente
Pois do doce do Caju aqui se extrai
A leveza de uma vida que recai
Sobre os galhos de sua árvore mais folheada
De fato, a Castanha do Caju é sua amada.
Sai o sol!
Sai o sol! O seu calor, abrasa nossos corpos..
Ao rosto, a brisa forte..
com sabor de marulho, e o perfume do pélago...
suave, sublime, que refresca a alma.
Pés descalços na areia, banhada pelas ondas em sincronia...
em uma bela sinfonia...
que nos enche de alegrias...
ao raiar de um lindo dia...
com o amor da sua vida...
ligados em uma atmosfera...
límpida pintura, Aquarela!... que reluz, e é tão bela...
bafejo do alto, da Fonte...
que brilha ao horizonte...
montanhas, rios e mares...
que nos trás conforto, o bálsamo o qual apraz...
ternura, vida e paz...
Alvorada nos traz.
O sol se põe no mar sem fim,
E o céu se torna alaranjado.
A brisa suave sopra em mim,
E o mar é como um sonho encantado.
As ondas batem na areia com ritmo,
E eu fico ali, fascinado.
O mar é um mundo sem limites,
E eu sou apenas um viajante cansado.
Vozes da mata.
Línguas repartidas, labaredas ardentes à brisa...
...aquecem a noite estrelada..na serra fria neblina..
Gotejam as folhas molhadas...
sussurros se ouvem ao fundo..
Às entranhas da mata viva...
Íncolas da terra serena..
Patuscada da noite aclamada...
Guardiões...príncipes e princesas...
Regozijam-se ao esplendor desta obra...
Tão singela, pura, e ingênua...
O faz ímpar nas multidões dos encantos...
Das dimensões dos cosmos retrata.
Intensidade de uma Tempestade
Assim como a brisa do norte,
que agitam as águas do mar provocando espumas,
você sopra no meu peito um temporal de sentimentos,
despertando o melhor de mim, produzindo o melhor nós.
O seu jeito álacre perpassa meus medos,
me trasporta pela vastidão de sua intensidade.
Eu que sempre fui seguro, as vezes me acho perdido ao observar-te,
ao passo que me impressiono com a singularidade de cachos a se enrolar.
Quando o corpo energiza, a mente voa, seu sopro, brisa. Corpo sua, também meu, e o coração avisa, não é coincidência, é sina.
Prefiro o amor desavisado, aquele sem nada, que de toque em toque, desnudado. Amar, só se for de beijo em lábio, e depois do amor, retornamos a cama, como a cura do cansaço.
Escrever, prefiro os romances e os amores bem molhados, que me permita congelar, pegar fogo e te queimar, numa fogueira de pecado...
fumaça me alivia, essa que minha brisa
fumando no dia dia, isso que ameniza
várias fitas que vem na minha mente
eu resolvo com esses entorpecentes👌🏾
Tu vens, e quando vens sinto a brisa suave,
sinto paz, sinto amor, é, eu vejo que é amor,
não há outra definição pra tal sentimento.
Tu vens, e quando vens sinto o coração acelerar,
é, realmente não há outra definição, é amor.
Sempre foi amor.
Uma bela rosa caiu, pousando em meu nariz
Consegui sentir a brisa daquele antigo verão
A rosa que estava parada no meu nariz foi arrancada por uma ave que havia o dobro do meu tamanho
Não consegui ver, mas ele era maior do que eu conseguia imaginar
Comecei a me debater , pois a ave agora estava mordendo o meu olho
Desisti, ele era mais forte que eu
Lentamente, ele me consumiu por completo
Mesmo não estando lá, eu via sua presença
Ela estava em todos os lugares que eu ia, o que eu pensava ou falava
Mal sabia eu que ela estaria comigo até posteriormente o dia da minha morte.
E que a gente siga sorrindo, florindo e acreditando...
Que o amor seja calmaria.
Brisa mansa que acaricia.
Que a gente seja poesia.
Que rima.
Que enxerga.
Que colore.
Que perfuma...
Os dias.
A vida.
Brisa mansa.
Mar calmo.
Ao longe, canto dos pássaros.
Você e eu caminhando de mãos dadas.
O tempo está uma delícia...
Há sol.
Há amor.
Há desejo.
Há sorrisos.
Há esperança.
Há dois corações que se abraçam, se olham, se entendem.
Quer riqueza maior que essa?
Caminhar de mãos dadas, ouvir o canto dos pássaros e sentir a brisa acariciar a pele fazendo arrepiar de felicidade!
E a gente segue.
Tem fé.
Tem luta.
Tem vitória.
Tem amor...