Poemas Brisa
Parabéns
Que a brisa perfume
De alegria e de esperança
Todos os dias das vossas vidas
Beijos meus amores
Tão simples e tão raro, sentir a brisa, o ar puro e a paz!
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
Mistérios da noite.
Ó noite de brisa fresca
Queria eu poder sentir novamente seu frescor envonvendo meu corpo.
O seu silêncio acalmando minha alma
E a brisa leve do vento levando embora toda a negatividade que havia.
Noite de convite ao desconhecido.
No pico da lua, somente eu e você.
Na paisagem, o céu, algumas estrelas o barulho do vento e o silêncio da escuridão.
Momentos de paz e sintonia.
Noite de mistérios,até hoje não revelados.
Ainda penso como seria minha boca encostando a sua.
Uma noite jamais esquecida , para sempre eternizada.
Tati Maruga.... Devaneios da noite.🌌
Quero arrancar as grades da minha janela,
Tocar as flores! sentir a brisa singela,
Dormir com a porta aberta
nas noites de verão!
Quero a honestidade meu irmão!
Ainda que seja rara
Quero a vergonha na cara,
Mas pra dizer a verdade,
Quero a solidariedade
Quero a esperanca,
a alegria e confiança!
Onde exista amor a fraternidade.
Para Pensar
Às vezes o sacudir da cortina no canto da sala, nem era ventania, era só a brisa leve brincando de esconde-esconde.
Kate Salomão
A passagem
Da água
Da chuva
Do fogo
Do vento
Da brisa
Do tornado
Do ano
Da encarnação
Da vida para outro plano
É inevitável
Não sabemos
O que sobra
E nem quem vai ou fica!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Se pudéssemos ter a chance de, sentir a brisa de novo...
brisas essas cheias de amor;
mas com o chegar do inverno, dispersa todo sentimento de afeto.o'' frio congelante''.
A gora , a brisa que passa é cheia de solidão...
E só resta um grito no vazio... '' inexistência''.
os espaços verdes onde ficara,
quando a chuva veio fez-nos completo... e por um minuto tudo era ''perfeito''
quisera poder ver tudo de novo,
mas tudo está trancado pra sempreem um passado distante...
i assim até o fim sem sentir essa brisa suave, novamente.
Natureza divina!
Outono estação...
Folhas secas ,
leve brisa, livros no chão.
Meu coração anseia
Renovação. Gratidão
à Deus Por essa Linda
estação.
manhãs de sol
Janelas abertas
brisa leve
Céu azul
Flores
de
Girassóis
Iluminam de
Norte à Sul
Que coisa linda!
Contemplar a natureza
Divina.
Expulsando a emoção
A brisa que bate em meu rosto,
Vai deixando marcas e gritos da minha existência.
Caminhos distintos me levam a lugares estranhos.
Pensamentos sacros que crescem e invadem o meu ser, tomam dimensões me fazendo crescer.
São as razões que expulsam as emoções.
São as emoções que querem a todo custo no auge viver.
Elas são fortes e valentes.
Tem fome e sede, buscam um alvo: Eu!
Na poesia que me sufoca, fica a angústia das lembranças, que desaguam nas barragens do destino, arrastando-me correnteza abaixo.
Escritas não pensadas que tem voz e ouvidos, cada letra desenhada é uma história que vivo.
E assim, vão rasgando minhas inspirações como se eu fosse um delinquente, me curvo diante dessa situação e clamo a Deus em silêncio.
Orando, afasto os aborrecimentos, faço da incerteza verdade, minha escrita ilusória se cala diante de tanta bondade.
O diálogo interno se prolonga,
fixo meu olhar naquilo que não sei decifrar.
Fico preparado como um pássaro machucado, das minhas asas escorrem lágrimas
e do olhar saltitam esperanças.
Vou pedalando até derramar a última gota de suor.
Razões, são ternas e eternas.
Emoções, dores internas e extremas na existência de minh'alma.
A alma de um escritor é assim...
Os adjetivos criados e impostos são muitos e não se aquietam enquanto o poema não mostra sua cara, como uma obra de arte feita de emoção e sem razão.
Que mundo delicado esse de escrever, sem saber onde chegará, sem saber no que vai dar, só pelo prazer de encantar.
Apenas começou a escrever,
O que não sonhou e não planejou.
E num passe de mágica, ao mundo inteiro fascinou....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Mortais humanos
E quando dei por mim, escalava a íngreme ladeira da vida.
A brisa das horas batia em meu rosto e acariciava meu cansaço.
Ah! Tempo, tempo...
Por que quanto mais me apresso, mais você se distancia?
São milhões de relógios loucos “tictaqueando” os meus passos, seguindo-me nessa jornada vazia e inexplicável.
O ontem hoje já é passado e corro em busca do amanhã, que não sei o que me reservará. Mas haverá sol e talvez à noite se veja o luar.
Os anos passaram como ventania e enrugaram minha face. Deixaram gravados em meus olhos perdidos a história que me foi emprestada e que interpreto a cada sopro.
Em meio à multidão de iguais, sinto-me diferente, assim como cada um.
Rio-me da soberba, da riqueza dos materiais, do ego maltrapilho.
Mal consigo balbuciar meu grito de liberdade. Pra que? Ninguém o ouvirá.
Será olvidado sob essa montanha de folhas manuscritas, onde se eternizará a saga dos mortais humanos...
Uma leve brisa ao entardecer,
ouvindo o som do mar,
curtindo te conhecer,
embalados por uma canção,
que será a lembrança
de nossa paixão.
Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!
Bom dia!
Domingo:
Acorde, abra a janela e respire fundo. Deixe a brisa entrar e bendizer o seu dia. Aqueça o seu coração de fé e preencha-o de amor.
Que hoje Deus abençoe você.
Que seja um dia cheio de alegrias, de pessoas que você ama e muias delicadezas.
Um dia maravilhoso pra você!
"O amor
Navego em alto mar; com a brisa suave a me tocar, o encanto das cores, das flores e do céu em contraste com o lindo azul do mar, e eu e você juntos a brindar ao verdadeiro amor.".
a noite escura te escuta te compreende...
A cada verdade muitas ilusões...
A cada brisa um alívio.
O calor sufoca e deixa o amor exposto..
Palavras jogadas ao vento
Palavras que dou meu amor.
Nas barreiras da minha alma tantas desculpas.
O destino caminha com curtos passos...
O brilho da minha vida é você.
Louco Pensamento
E a noite veio
Arrastando o mar
E a brisa interveio
Naquele luar
E os pensamentos voltaram
E assombraram
Seu próprio receio
E se intensificou como tiroteio.
E fui abalado
Estilhaçado
E a calma voou
Mas não retornou
E o que fazer?
O jeito é conviver
Com essa loucura
Integralmente, sem cura
E se eu morrer
Continuarei a viver
Amedrontado, no meu consciente
Na esperança de descanso permanente.
SONETO À GOIÁS
Saudação cerrado! Bom dia alvorecer!
Ouço o vento árido numa brisa quente
Que vem do planalto numa só vertente
Circunvalando os galhos num retorcer
Ipês amarelando o chão, ali cadente
Que divinal, a arte do desigual a ser
Numa beleza que o diverso é prover
Dum céu apinhado de estrela luzente
Boa noite! Pôr do sol da cor do açafrão
Da caliandra que enfeita todo o sertão
Onde a gente vai do cinzento ao lilás
Águas cascalhadas, de som e canção
Timbrando o capim santo em exalação
Numa superfície, num só lugar: Goiás!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Agosto de 2016 - Cerrado goiano
O amor é
E puro como uma criança
Leve como uma pluma
Suave como a brisa
Nos aquece como o sol
Ilumina o coração Brilha dos olhos
E vital para sermos felizes
Alegra o nosso ser
É uma canção
É um sorriso
É uma lágrima
É também tristeza
É forte como a correnteza
É grande como o universo
Não tem fim como o horizonte.
Pelas grades da rotina,
aprecia a linda vista lá fora
sente uma brisa de liberdade
de uma vida que está ansiosa
pra ser vivida de verdade.