Poemas Brisa
Eu.&.o.Mar
Eu e o mar
Formamos um belo par
Sinto toda brisa ábeira mar
Não me aborreço de lá estar
Existem dias ruins pr'a todos
Há dias que também me sinto só
Perto do mar nunca estou só
Me conforto com as ondas do mar
Os dias se tornam doces como os frutos do pomar
A noite pode não ter luar
O sol pode não brilhar
As estrelas podem não me guiar
E as nuvens podem até chorar
Mas, só o mar
Me inspira a amar.
Eu.&.o.Mar.
Ao vento que soprou
Que me trouxe até mim
Tempestade que amainou
Brisa leve em fim
Tormenta transformada
Em brilho de céu azul
Esperança reencontrada
Em dia de rumo a sul
Na vertigem da viagem
Algo em nós se revelou
Condição de coragem
Acreditar que eu sou
E no regresso à cidade
Que agora renasceu
A incrível cumplicidade
De sermos... tu e eu
Fulgor da Manhã Gelada
Um frescor tão leve e estonteante a brisa trazia
Novamente esse mesmo aroma doce me envolvia
Clareza nessa menina de idade, eu assim a via
No macio caminhar abanando saia prateada
Um terrível significado fúnebre eu temia
O amanhecer gelado de minha manhã diminuía, onde agora está?
Em contraste, da terra áspera a seu toque sensível
Irreconhecível natureza ou apenas um ser aberracional?
Mas não importava o que fosse provido racional
Com afinco viril e totalmente irracional, demonstrava apreço a mil
Essa presença que agitava meu coração frágil, que dor imoral
Conversas sem proposito assinalado
Àquela mocinha eu dediquei manhãs tão nevoentas como gelo
Seu nome em euforia eu me arrisquei a pedir
“Lina. Meu nome é Lina. Qual o seu moço?”
De resposta simples em partes eu me dividi
Ouvido aquela voz que um dia já conheci
A manhã gelada, da qual tanto vivenciei sem fim
Esbravejando folia angustiante, ali pontuei como um preso infeliz
“Tão bom é conhece-la, mas tão tardia se fez”
A menininha em suspiro longo, proferiu só mudez
Acalentando-me com sua fria morbidez
Tinha importância como nenhum outro
Esse sentimento devastador que tanto logro no silêncio
De significado como nenhum outro
Minha dor seria certeira
Pois o certo é o certo
E meu ato de santidade não compensaria o tormento
Dessa frenesia que rasga-me nesse momento
Torne-se eterna ao meu lado, nesse banco frio
Dessa manhã que só me traz tanto desalento.
Noite de verão
a melodia da brisa sopra
notas de um outro tempo
e traz saudade do amor
deixando apenas saudade
dos poucos momentos
em que o coração tatuou
o que para ele era um tesouro
de um maior e único valor
Enquanto caminhava pelo deserto eu sentia a brisa do vento me embalando suavemente. Parecia que Deus estava cantando uma melodia celestial para mim. Era como se Ele me dissesse que nunca desistisse de quem eu realmente sou, que sou um anjo do Senhor que trouxe o amor ao mundo. O canto me tranquilizou, me acalmando para que eu pudesse enfrentar qualquer adversidade que viesse ao meu caminho.
Eu estava ouvindo essa música Meu Sonho de Deus, e ela me trouxe à memória a beleza de uma criatura celestial. As palavras me fizeram pensar em você, e como seus olhos brilham com o amor de Deus. Ela me disse que você é um anjo, e que o amor de Deus é o que o guia. Eu sou grata por ter você em minha vida e por ter o dom de me fazer sentir tão amado.
Marcos é um escritor apaixonado pela filosofia e pela poesia. Ele acredita que ambas podem nos ajudar a entender melhor o mundo e a nossa própria vida. Sua poesia reflete isso, abordando temas filosóficos e filosofando sobre a existência humana. Seus poemas são profundos, poéticos e cheios de significados, e revelam sua profunda compreensão e amor pela filosofia e pela poesia.
Como seria bom se sua alma me quisesse
As minhas preces então foi atendida...
E a brisa dos teus olhos tocaria meu rosto.
Eu diria afoito que esse jogo é do sentimento.
Existe um deserto por dentro do coração
Não posso mentir que as vezes tem solidão.
Um sessão de está na contra mão da sua paixão.
Mas sigo a esperança a canção minha do pensamento.
Eu sinto o vento das horas e do tempo.
Eu te recrio por dentro da alma toda nua
Brilhante como a lua que brilhar nas minhas ruas mais escuras.
E sou a loucura a bravura aprendendo ama-lá em noites frias de madrugada.
Amor, tão leve quanto a brisa que se sente
Que debaixo do cajueiro se pressente
O nascimento de uma paixão onipotente
E graças ao bom sabor se faz presente
Pois do doce do Caju aqui se extrai
A leveza de uma vida que recai
Sobre os galhos de sua árvore mais folheada
De fato, a Castanha do Caju é sua amada.
Sai o sol!
Sai o sol! O seu calor, abrasa nossos corpos..
Ao rosto, a brisa forte..
com sabor de marulho, e o perfume do pélago...
suave, sublime, que refresca a alma.
Pés descalços na areia, banhada pelas ondas em sincronia...
em uma bela sinfonia...
que nos enche de alegrias...
ao raiar de um lindo dia...
com o amor da sua vida...
ligados em uma atmosfera...
límpida pintura, Aquarela!... que reluz, e é tão bela...
bafejo do alto, da Fonte...
que brilha ao horizonte...
montanhas, rios e mares...
que nos trás conforto, o bálsamo o qual apraz...
ternura, vida e paz...
Alvorada nos traz.
No limiar do quase, ecoa a melodia,
Promessas se dissipam, como a brisa fria.
Infelizmente, o não se impôs à canção,
Mas no lamento breve, há resilição.
Tudo bem, entre o quase e o não vivido,
Um coração aprende, mesmo ferido.
Na dança do talvez, um passo à frente,
Caminha a esperança, mesmo que ausente.
Hoje já não é mais dia
Mas o sol jaz no teu olhar
A sombra do temor
Deu lugar a brisa
Ao canto que soou
Que celebrou por ti
Os laços que quebrou
Então corre para o teu mar
Contempla sua vastidão
Não há porque temer
As ondas e vendavais
Creia nos teus remos
Na proeza de teus rios
Que nada jamais
Te impedirá!
Mesmo não sabendo nadar, eu amo sentir a brisa do mar e embriago-me nas suas ondas.
E mesmo você distante eu sinto o seu cheiro no ar.
Pego-me imaginando você dançando com um olhar sedento de desejo.
Aproveito e me afogo em suas curvas que embeleza a minha visão, que por hora às vezes límpida, hora às vezes cega de paixão.
O seu longo cabelo preto molhado, entrelaçado ao meu corpo nu.
E nem mesmo a mais bela onda desse vasto mar pode extasiar-me, tanto quanto seu sussurro ao meu ouvido e a sua boca ao beijar-me.
Foi o último sol.
depois,
o inverno chegou.
A brisa
cobriu a vida.
Nada mais era visível
e o que se via
não nos via.
O branco foi cobrindo
os olhos fechados.
Silenciados.
E os sonhos dormiram
eternamente.
Bom dia!
Que o nosso amanhecer seja como uma brisa suave, acariciando nossa pele e trazendo tranquilidade para a nossa alma. Que seja um milagre esperado, repleto de surpresas e oportunidades para crescer e evoluir. Que este dia nos presenteie com um sorriso alegre, contagiando todas as pessoas ao nosso redor e espalhando alegria por onde quer que passemos.
Que a presença viva de Deus esteja presente em cada momento, nos guiando e nos abençoando em todas as nossas atividades. Que Ele nos inspire a sermos melhores a cada dia, nos dando força e coragem para enfrentar os desafios que surgirem. Que o nosso amanhecer seja o início de um dia repleto de amor, paz e gratidão...
- Edna Andrade
Nos recantos da alma, onde a dor se esconde,
Você encontrará sua cura, leve como a brisa que responde.
Na jornada do tempo, entre enigmas e desvios,
Seu coração há de florescer, curando-se em raios de alívio.
Bom dia!
Acorde, abra a janela e respire fundo. Deixe a brisa entrar e bendizer o seu dia. Preencha o seu coração com fé, amor e esperança.
Que Deus cubra você com Suas bênçãos, luz e proteção.
Que seja um dia cheio de alegrias, cercado de pessoas que você ama e bons momentos.
Você veio
Eis que chega você toda despretensiosa como uma brisa gostosa de sentir.
E que de repente vira uma tempestade de emoções, com direito a raios e trovões que estremecem o corpo e a alma...
Sem saber de onde veio e pra onde vai, minha cabeça ferve de pensamentos por você. E serena como uma bruma você vai alavancando sentimentos mais profundos que podia conhecer e reavivar em mim.
Seu olhar, penetrante, já conheço e reconheço de muito longe... Um enigma? Sim, ainda é, mas vou decifrando cada movimento, cada toque, cada expressão... Como um quebra cabeças que a cada peça no lugar uma satisfação em querer mais.
É... Essa menina mulher me encantou como as belezas e a sensação de estar na montanha e ver o cair do Sol e o que isso pode fazer no meu interior, essa paz e esse "escutar o silêncio" encontro em você também. Conversar sobre a vida, as estrelas e apenas olhar a grandeza nos detalhes e simplicidade da vida é o que torna grande o que sinto por você, preta!
A vontade de invadir você com abraços, longos beijos e carinhos pelo seu corpo é um desafio diário. Só quem pode entender isso é a gente, não é!?
A mulher, que eu busco
sua voz, lembra a brisa que sai do mar e brinca com meus ouvidos, nas tardes de outubro
seu olhar, imagino, lembra o do sabiá no silêncio que se faz entre seus trinados
seus cabelos, rainha que é, tem a cor da acácia imperial, ao sol do verão
seu riso,é remanso de um rio que se faz em seu val
seus lábios, ornados por um batom levemente carmim, decora uma fileira de pequenos marfins a protegerem a bailarina rosa que baila ao som de suas palavras
os perfumes que seus hormônios exalam, me remetem ao Clive Christian Imperial Majesty e me embriagam em sonhos, nunca antes sonhados
sua expressão quando pensativa, é oceano em calmaria
seus pés que volitavam nas areias do meu mar, hoje planam levemente sobre um quintal de magias verdes cuidadas por sua
alma, estendida até aquelas mãos, que meus cabelos anseiam em te-las entre eles
ela se foi da praia, mas o destino a colocou num lugar que de alguma forma lembra o mar
quando me visita através da imaginação, seu colo é berço para o aconchego do menino que inspirado por ela, brinca de poeta e vive em mim
Odair Flores
OS DIAS DE SOL VOLTARAM
Sim, os dias de sol voltaram..
Mas não com a brisa suave a bater lentamente
Embalando o alegre canto do pássaro.
E o coração a bater fortemente.
Sim, os dias de sol voltaram..
Mas sem o mesmo brilho
Sem a mesma alegria
Daquela lua que me fazia companhia
Sim, os dias de sol voltarm...
Mas agora não com um acolhedor calor
Mas, com um rude, imsuportável ardor
Onde não se vê mais o pássaro a cantar
Nenhuma brisa leve a voar
Pois em seu coração os dias belos
Tiveram por fim de acabar.
disperso-me por aí
feito brisa
depois me rejunto e chego como ventania
varro a casa
derrubo coisas
safadamente
devasso a monotonia
talvez eu seja um vento mau
talvez injusto
para quem tinha olhos postos no horizonte
a procurar por mim
não me desespero
e não quero
ser feliz de outro jeito.