Poemas Brisa
_Te vejo meu amor
sobre as nuvens,
no lado selvagem
sinto a brisa,
tantos comentários,
te fazem pensar,
tudo está cinza num mundo azul,
talvez seja lembranças,
entre tantos heróis,
segredos,
quando a porta se fecha as luzes se apagam
um pedaço de mim morre...
mais trago alivia o momento,
o que está fazendo nesse instante,
seus lábios estão tímidos.
Me vejo em um campo, livre de maldade, com um toque frio na brisa de uma saudade,
que sobre meus ombros sopram!
Com a respiração acelerada como se Deus estivesse sobre minha cabeça,
Sinto seu cheiro percorrendo minha boca,
Meu corpo estremecer como um terremoto
Sinto-me pesado!
sem conseguir mexer meus pés,
Vejo um luz fortemente encandeando meus olhos,
Consigo enxergar um anjo vindo do nada em minha direção!...
Como se estivesse esperando por esse momento sem nenhuma razão!..
Olho de longe e enxergo meu verdadeiro amor em um campo longe da maldade trazido pelas mãos de Deus junto à liberdade.
Eu digo sim!
A esse sopro da vida que passa feito brisa e pede pra gente seguir.
Eu boto fé nessas pessoas que sabem somar e que nas horas de dificuldades nos tomam pela mão,
esquecem sua pressa e nos levam até o outro lado da margem.
Tenho reparado que valioso é o que une;o que não se paga, não se cobra,
simplesmente doa;
E tão ternamente ama !
A PRESENÇA DA BRISA
(28.11.2018).
Conto com a presença constante da brisa,
Que o mar deixa em minha alma,
Pois com ela posso sentir a face pura,
E sem pensar em qualquer problema.
Sempre sendo acolhido pelo tempo...
Misturando-me ao espaço existente,
Como se não houvesse outro dia,
Por estar em uma dimensão: MINHA VIDA!
Então, em mim posso enxergar,
O repouso das página do livro...
Andorinhas voando e fazendo ninho,
Desconstruindo todos os seus medos.
Desbravo-me no silêncio que me surpreende,
Guiando meus passos até a entrada principal. Entrada? Principal?
Sim! O encontro com meu verdadeiro EU.
livre como o vento
que sopra ,
sendo brisa ,
chegando de leve
ou como um lobo
que solitário vaga
pelos vales da vida
com medos bobos
e de absurda coragem
assim sou eu ,
vagando , imersa em pensamentos
sigo procurando verbos proibidos
felicidade desconhecida
amizades reais
respostas escondidas
na eternidade .....
Todas as manhãs eu acordo aceso
com saudade e vontade de você meu bem
quando sinto essa brisa parte de mim fica teso
porque a delícia dos seus beijos ninguém tem.
ONTEM
quando não for mais hoje,
quando não for tão breve,
me leve nessa brisa lisa desse teu sorriso,
eu não preciso de nenhuma teoria
que explique o tiquetaque do relógio,
nenhuma teologia que explique o que é divino,
eu sou menino e a paixão carrega na tormenta
o que me atormenta depois do que... foi ontem
eu posso ser melhor do que ser só,
eu posso ser solitário...
mas lugares comuns me afligem...
eu posso ser bonito,
contanto que manhãs ensolaradas
me lembrem ofegantes as tuas narinas;
como é belo fazer poesia
porque amor foi o que fizemos ontem...
Um dia eu serei
poeira no ar
gota de oceano no mar
brisa da madrugada
luz apagada...
do tudo um quase nada.
Um dia serei
o que não sou mais
ausência de tudo
suave mistério
a envolver tua falta de paz.
Então, enquanto ainda sou
Aproveita tudo de mim
Suga de mim esse oceano sem fim...
enquanto ainda sou...
... um dia apenas serei
vaga lembrança de que um dia fui,
de que teu caminho atravessei.
UMA BRISA
Parece-me, que no fim de tudo,
o que de fato buscamos é aumentar o prazer
sempre mais prazer.
Queremos o prato feito, perfeito
com mais gordura, mais azeite e vinho.
Queremos o ponto final na obra-prima
o fim do capítulo, resolver o conflito
do nosso mal fadado enrendo.
Queremos o epílogo, um posfácio honroso
como uma lápide escrita em ouro.
Contudo, ao contemplar tudo isso
o que temos é apenas um prefácio
da obra que almejamos escrever.
Queremos o fim da temporada
a plateia animada, em êxtase
com o fim da comédia
ou da tragédia que engendramos.
Ensaiamos tantos atos,
e nunca conseguimos chegar ao fim do espetáculo
à última cena, ao aplauso derradeiro.
Somos só estreia, iniciantes,
aprendizes desse viver comum
sem honra ou gloria imortal.
As cortinas se abrem
e nós nos apresentamos
como digníssimos palhaços
doutores, advogados,
escritores, poetas, artistas,
pintores, cantores, alfaiates,
políticos, prostitutas,
pai ou mãe de família abnegados,
alcoólatras inveterados.
Mas em um belo dia, num fatídico dia
as cortinas se fecham, antes que a temporada se acabe
então nos encontramos com o nosso verdadeiro eu,
é quando tudo termina, e a existência se finda
e a nossa personagem se despe do natural disfarce
assim, o homem não conclui seu último ato
não põe o ponto final na obra-prima,
não resolve o conflito, não escreve o posfácio.
Em vez de eternidade, fatalidade,
estrela cadente,
uma brisa,
sutil e distraída.
Evan do Carmo 30/12/2018
❝ ...Agora é descansar, chegou a tão esperada férias,
hoje quero apenas sentir a brisa me tocar, respirar
aquele ar com gotinhas do mar, pés descalços na
arreia, um som gostoso dos pássaros, e um fim de
tarde abençoado e tão sonhado. Quero ficar aqui
até o chegar da noite, olhar as estrelas no céu,
conversar com a Lua, conversar com meus
pensamentos e colocar tudo no lugar. Agora posso
descansar, sem preocupações exageradas, sem
pressa no transito, sem a correria do dia a dia,
simplesmente olhar este imenso mar a me tocar!...❞
---------------------------Eliana Angel Wolf
ANO NOVO
Que venha abençoado
com chuva ou sol
vento ou brisa
noite estrelada ou céu nublado
vento morno ou gelado
MAS que venha com muita paz
AMOR E PROSPERIDADE!
Marcia Maria Matos
Vi
Senti
Vivi
Durante muito tempo
Livre
Como a brisa
Livre como um pássaro
Um vôo só meu
Rasgando este preto e branco
Que me acompanha
Abrindo a cortina das cores
Aquele sorrizo que me falta
Senti....ainda não
Vivi.....vou vivendo
Sorrir .....sei que vou...um dia
(Adonis silva)01-2019)®
Quero esse dia em boas vibrações,
flores, perfumes dabrisa que extasia
levando a todos os corações
um pouco de esperança e alegria
Quando a poesia acaba
Nós resta na poeira do pensar
uma leve brisa do que foi o amar.
Quando a poesia acaba
não há violão para cantarolar,
Nem verso fundo e raso de amar...
Quando a poesia acaba
Não há ninguém para beijar.
(Cicero Laurindo)
A Vida tem seus caprichos. Vem ao nosso encontro, passa uma temporada e as vezes como uma leve brisa se vai.
Deixa a saudade para dá o recado e nos fazer ficar pensando:
Porquê tão rápido?
É tarde de brisa quente
Me seguras de um jeito gostoso, largo, solto
Deixas sempre uma brecha entre os dedos suados
Quase não quero, mas escapo
Observada por teus olhos
Rabiola de pipa assanhada
Rebolo longe, vou alto.
Adormece em mim ❤
Como o vento que faz lá fora
Nas soltas palavras entre a brisa
Que se sente em pensamento
Fogo ou brisa
Ah, a paixão...
Ela é vida, intensidade
Chega a ser pura insanidade
Te leva ao extremo
É êxtase, emoção
É sensação mais próxima da morte
Que poderás sentir.
O amor... este é leveza
Sensação gostosa de sentir
É riso sem motivo
Emoção, serenidade
Também é êxtase
Sensação mais próxima do céu
Que poderás sentir.
A paixão
O amor
Ambos são vida
Uma fogo
Outro, brisa.
Coisa boa é ter um amor
Ou uma paixão na vida.
Olhar um céu do interior, onde as estrelas parecem tão perto.
Sentir a brisa fresca beijar nossa face.
O Perfume da flor ...
O Afago caloroso de uma manhã de sol.
O Beijo das ondas a beira mar.
O som do vento e a dança das árvores.
O olhar terno e e amoroso de um cão, de um gato.
Um abraço apertado de um amigo querido, a família unida, um amor sincero.
O Sabor da fruta no pé, o pé na terra...
Quanta riqueza na simplicidade de estar VIVO(a)!