Poemas Brisa
"...Ahh essa brisa que entra pela janela e refresca o meu interior.
Leva consigo toda saudade e traz junto a ela o perfume de uma flor.
Que perfuma os meus pensamentos e alivia esse meu querer.
Desenfreado e insaciável que percorre todo o meu ser.
Castigado pelo tempo e pela ânsia nessa distância que há entre nós.
E esses nós que desato em minha garganta aliviando dessa dor atroz.
Faz o meu corpo deleitar se nesse mar de ansiedade e adrenalina.
Como se a minha mente se perdesse
em cada rua ou em cada esquina.
E essa alma que levo comigo torna se mais concreto do que abstrato.
Que abstraio de uma verdade onde eu possa toca la de fato.
Sem me iludir e sofrer esperando pelo fim de uma eternidade.
De uma dor profunda como o universo e humilhante com a pena.
Vendo me preso dentro de um cela.
A espera por alguma brisa que possa entrar por essa janela..."
Almas que se reconhecem em uma brisa... um leve sussurrar do vento...
Seres cujos olhos são como dois portais que elevam-nos aos momentos sagrados de outrora...
Duas almas que ao se tocarem despertam cores, tons e sons na natureza em torno de si...
Entidades sagradas de um mundo que já não existe mais mas que persiste no amor que as une...
Amor este que consegue dizer o indizível até por telepatia...
Duas almas, dois destinos, dois caminhos que se tornam um só.. .ontem... hoje... sempre...
Dois sonhos que se fundem quando percebem que na realidade sempre foram um só...
Dois corações cujo termo enamorados ainda soa pobre e apaixonados não atinge a essencial do que sentem um pelo outro...
Simbiótico, sintático, apenas resvalam na verdade que os une...
Verdade...por falar nela quem define o que quando duas almas simplesmente... SÃO?
Elas não precisam nem de júri, nem de juiz, promotor não lhes prejudica e nem precisam de advogados para se defenderem...
O amor este mistério central da vida é a única coisa em que se alicerçam, confiam e se firmam...
Amor... a única Verdade que tais entidades sentem e pressentem dentro e em torno de si...
Olhar desta forma dentro uma da outra... somente almas deste porte podem fazê-lo...
Nada na terra se compara com a energia que une estas duas vidas...
Simplesmente são o que são... sem tirar e nem por...
Simplesmente são... amor em manifestação...
"É tarde da noite,
lá fora somente
uma Lua Linda
há iluminar,
Brisa suave,
e sinto
o seu perfume,
sinto à
sua presença,
perto de mim,
me protegendo
de tudo
e de todos.
Sinto o
seu forte
abraço,
e antes
de deitar,
sinto um
delicioso
beijo,que
acalentou-me
até o sono
enfim chegar,
um beijo
de amor,
à embalar
os meus sonhos,
e em seus braços,
eu poder me
aconchegar..."
Tati Oliveira
21:35hrs
11.07.2014
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Nesta manhã de brisa fria
Nada como um abraço aconchegante
Mesmo vocês estando distantes
Para aquecer nosso dia...
mel - ((*_*))
Acordei mais cedo pensando em você! Dei uma volta na rua, curtindo a brisa da manhã e sol que acabara de nascer. Pensava em você enquanto dirigia. Queria te ver...
Ontem falei de um abraço que daria em você se houvesse oportunidade. Não houve!
Mais ou menos.
Voltei pra casa e acabei pegando no sono novamente.
Foi a melhor coisa que fiz. Lá eu tive a oportunidade que precisava. Uma só nao, várias.
Que abraço!! Que cheiro! Que sonho...
Só não foi mais perfeito por dois motivos: porque eu acordei e porque não era na vida real.
Mesmo assim, valeu bastante. O problema é que a saudade e a vontade se te ver dobraram de tamanho.
Saudades de você.
Te querendo...
... pertinho.
Bjo
Largada final
Sinto uma suave brisa,
vinda dos Anjos do Amor,
Passando sobre o meu corpo,
[minha alma]
retocando o meu coração remoído,
[dolorido] ...,
O verídico as vezes nos faz sofrer, ...
Nos faz, entregar os pontos,...,
Nos faz, "nos largar"
...na largada final,
E, dizer adeus, aquele episódio, que
tentamos tanto, apaziguar, para não desaguar,
nas águas "escuras do mar"...,
maraiademoraes
Eu queria não me importar. Mas dói em te ver sorrir. Como se eu fosse uma brisa, simplesmente passei por você, não sabes mais meu nome, cheiro, número, rosto...
Eu simplesmente fui rasgado do caderno. Apagado da folha. Queimado. Não canso de lembrar que te esqueço e me esqueceu.
Você desapareceu aos poucos. Foi covarde não ter dito adeus. Deixou o gosto do beijo e a marca do seu batom na minha boca. Seu cheiro ainda é recordado em muitos momentos. Sufocante. O toque das suas mãos, deixou um vazio nas minhas. O apelido que me deste, está na sua mochila que carrega tantos outros, de outros.
Não precisas mais fugir, meu bem. Podes ir aos lugares que um dia frequentamos, não estarei lá. E se eu estiver, não se envergonhe, levante a cabeça, repare os olhos de outros pessoas, não precisa ser os meus. Estufe o peito e se orgulhe de ser você.
Faça sua festa, dance, sorria, brinque, dê apelidos, saia de carro, jogue dinheiro, acenda cigarros, retoque o batom, feche a bolsa, arrume o vestido, brinque de ser Deus, seja ingênua, fique linda, beba, mas não se importe comigo. Foi lindo, pintei quadros de esperança no seu vazio.
Imortal canção levada pela brisa
esvai-se pelo brilho da lua no orvalho,
seca, fria, e que sequer frisa
porém no amor, carinho, amealho.
Som que abala o conceito de paz,
nem bom, nem ruim, apenas tocante.
Leva-me na sutileza que aqui jaz,
esperança não mais aqui, perante.
Embora tentes ainda, em tono,
como primavera, clamar ao céu,
coração já não pulsa. Apenas outono.
Prazer insípido em meio ao ensejo
Denotando sofrimento, apenas léu.
Um brinde à morte, vestida de desejo.
Arco-íris
O vento me toca, diz que vai chover.
A brisa se choca, medo de se perder.
Os pássaros correm, fogem pra não molhar.
A gente se espanta, a pressa faz não olhar.
A chuva nos tranca faz franca buscar abrigo
O cabelo molha e agora: “Se alguém me ver?”
A gente destranca, percebe não ter perigo.
Se molha e implora, dilúvio acontecer.
O sol vem surgindo, quase que deprimido.
A chuva estanca e ao vento os algodões.
As gotas e os raios trazem o colorido
Aplausos ao “íris” e suas emoções.
De ti não encontrei mais nada!
Uma brisa corre rasteira, sussurrante
Medi o alcance do horizonte, para além do amor
Há sempre o vazio numa esperança imensa
Estou cansada dos passos nesta estrada...,
E sempre esboçar o perdão...e nunca encontrar nada!
O que seria do azul do Oceano sem o ósculo do céu
e ainda vereis todos os dias o por do sol...
Ele não morre se põe...
Chamejam devaneios neste caminhar
em mim os anseios, guias, quereres ocultados
Na vida, surgiram ao meu embate, mágoas e louvores...
Sufoquei um grito dentro de mim
E em estrondos abrandei a minha dolente alma
eu fui sincera...despi meus anseios e falei pra ti...
Inquiri ao vento quem sou, por que estou sempre aqui?
Respondeu-me que a calmaria e a doce noite
Eram apenas mais um sonho ...um sonho longo talvez...
Tem sonhos que são feitos para torturar...
procurei por ti dentro de mim...
Já era uma ave sem voo... De ti não encontrei mais nada!
Viver
Viver é um sopro
brisa
ventania
É preciso Liberdade
para sentir
voar
invadir
Viver é mergulhar em abismos
é saltar para o alto
permitir que o auge nos alcance
MOÇA
Moça que passa
Num banho de mar
Mãos nos cabelos
Soltos no ar
Brisa suave de janeiro
Sem chorar, sorrindo a valer
Todos os lances está lá para completar
O sol teu corpo vem dourar
O vento se faz brisa
Em teus cabelos a soprar
E o mar se faz em festa
Ao ver a linda flor
Das areias o fitar
Vento, brisa suave sem direção
me fez perder os rumos da razão.
O cheiro das cores perfumam as flores que e emanam amores ao te tocar;
Anseios, rumores, desertos e dores desaguam surpresas nesse mar,
Que é viver, surpresas do amanhecer...
O teu olhar me faz viajar
nas ondas da ilusão de um sonho acordado,
não importa o lugar,
de inverno à verão me vejo ao te lado
é só você notar o calor do meu sorriso apaixonado
ao te encontrar,
meu sonho, toda noite espero você.
Eu me agarro na brisa da janela meio aberta
Me acalanto com o tanto de frescor que ela trás
Ah, se eu pudesse abrir a porta para o vento,
Ah, se eu tivesse tempo, para passear...
Tirar pedaço da nuvem que parece um algodão
Perder o traço do espaço que já está na minha mão
Embebedar-se com o orvalho que calmamente cai no chão
Pisar no chão que o carvalho forrou em transfiguração
E transformou em um colchão.
Que repousou o beija-flor em toda a sua inquietude
Que abrigou aquela flor para um romântico roubar
Que fez pisar aquela gente cheia de virtude
E fez sonhar aquele sonho que soube apaixonar
Ah, se eu pudesse deixar a brisa entrar e voar...
A tarde é calma
o céu é limpo
a brisa é agradável
o pão é rozoávelmente bom
a paisagem é bela
os pensamentos são muitos
e o café na xícara se vai rápido
Coisa boa é o vento...leve, brisa mansa beira mar.
Coisa braba é o vento...violento vem do norte, vento forte, vezes ele se revolta, tempo fecha, céu fica rosa.
Bagunça meu cabelo, leva o chapéu do malandro, levanta a saia da minha irmã. Então invoco:"Eparrei Iansã, ó bela Oiá, Deusa do vento, guerreira do mar, venha me salvar."
Coisa boa è o vento, traz pra mim sentimentos, que me fazem sonhar.
Coisa braba é o vento, poeirento, bem cinzento, parece um mal pressentimento.
Eu gosto mesmo é do vento...vento leve brisa mansa, chegue lento e leve o tempo, vem me tirar esse tormento, que eu só quero é te amar.
Carla Aguiar.
Ô vento, o q trazes pra mim?
Além dessa brisa boa, que passa pela minha face e me afaga os cabelos?
O q trazes pra mim ô vento?
Quero que traga meu riso de volta, e leve contigo toda a saudade e essa dor que ela insiste em deixar em meu coração.
Ô vento o que trazes pra mim?
Carla Aguiar.
Naquele dia
Naquele dia...
Um friozinho se fazia.
Uma brisa levezinha.
Um vento.
Pequena ventania.
Naquele dia.
Naquele dia...
Era só você que existia.
Eu fugia.
Tu me seduzias.
O eu que não era meu
Em você aparecia.
Naquele dia.
Naquele dia...
Encostei-me lentamente.
A pulsação tremia.
Foi o beijo que eu queria
Naquele dia.
Naquele dia...
A lua se escondia
Nada nos continha
Agente se entendia.
Naquele dia.
Naquele dia...
Todas as rosas tu mereceria.
Amei-te tudo o que podia.
Naquele dia.
Aquele dia...