Poemas Brisa
sou um pouco Frida
ou Brida
meio brisa
e colorida
um tanto sofrida
e também florida
tal qual margarida
neste tempo gélida
mas com amor, aquecida
bem surpresa e estarrecida
muitas vezes perdida
e também vencida
estou perto da despedida
desta vida corrida
partirei fugida
de todo mal que me regrida
e se não evoluo
novamente sou trazida
a viver com a dívida
e conviver com a dúvida
de uma sobrevida
que logo mais jazida
em um mantida
por mais uma existência
que logo termina
desavisada!!!
(Meu gênero é força)
Eu não sou só força
Sou também amor leve como a brisa.
Eu não sou só uma mãe
Sou também cheia de desejos e sinto calafrios ao ser tocada com beijos.
Eu não sou só essa rocha que você insiste em ver
Sou frágil como um cristal e sou a poesia que você tem que reler.
Eu não sou só a filha de uma mãe que me criou só e teve que guerrear para manter a gente de pé.
Eu não sou só mulher
Eu sou bem mais
Eu tenho histórias que ficaram para trás e estou caminhando para o futuro de quem não desiste jamais.
Viva a vida
viva leve
viva a vida
numa brisa leve
seja leve
seja brisa
mas não deixe de viver a vida
Sou dona
das minhas flores
dos meus espinhos
e de mim .
Tem dias ...
Que sou brisa ,
silencio minhas dores e
me alimento da calmaria
do meu existir .
Em outros ...
Me liberto e desaprisiono
o furacão que inda
grita por aqui .
Eu sou feita ventos e tempestades
Sou feita do barro e de chão
Sou feita de Sim e de Não
Sou o Tudo quando pouco quero
e sou o Nada quando muito
espero .
Oi.....muito prazer !!
Vou te descrever, em poucas palavras.
VC é como a brisa do mar, leve a flutuar
Como o sol do meio dia, aquece a alma fria
Como o por do sol, que reflete no mar
Como o jarro de barro feito a mão, pelo mais renomado artesão
VC é como a tela mais cara, de um grande pintor
Como a canção inacabada, de um compositor
VC é como a rosa, e o bejaflor.
O amor é leve...
Feito folhas de outono...
Quero a liberdade de sorrir...
Sentir a brisa que passa aqui...
Quero a liberdade de não implorar um amor...
Que ele chegue carregado de cura sem dor...
Quero a liberdade de sorrir
e ver o teu sorriso sorrir de volta pra mim...
Te dizer :
te amo , te olhando no encanto de vestes azul.
Quero a liberdade de simplesmente te arrancar do imaginário e te trazer para mim...
Carícias da vida
De uns tempos para cá, ela anda assim...
Mais leve, mais brisa
Um tanto mar
Maresia no ar
Penso que nada mudou
Fora dela o mundo ainda é o mesmo
Por dentro, lá onde nascem as fontes,
é que está mais azul...
Mais nuvem
e cheiros de baunilha
em fim de tarde.
Nenhum motivo para alarde
Nem mesmo uma nova amizade
Ou um novo amor...
...Ela só está assim
Riso de gentilezas
Olhares perdidos em qualquer ternura
oculta no horizonte
Carícias da vida
Inesperadas
e
inexplicáveis.
É tempo de Paz....
É tempo de paz, e sinto uma brisa
Suave e refrescante tocando em meu
Rosto trazendo-me a tranquilidade
De viver em tempos de paz,
Olho para o céu, e vejo as nuvens brancas
Bordadas no céu azul onde os pássaros
Voam em todas as direções compondo
Um cenário digno de se apreciar.
Ao anoitecer, as luzes coloridas
Refletem ao espelho d'água, que forma
Pequenas ondas produzidas pelo chafariz
Que jorra em forma de cascata aguçando
Ainda mais os meus sentidos, e fazendo-me
Acreditar que a paz existe e está em
Todos os lugares, no sorriso de uma criança,
Em um abraço afetuoso, ou nas nuvens brancas
Em forma de véu, bordadas no céu azul.
“Brisa”
"É a brisa que me distrai,
A solidão que me consola,
O tédio é que me acompanha.
A rotina me destrói...
A vida me decepciona,
Pessoas que vem e vão.
O passado que me prende,
Minha libertação está "lá",
Um lugar que não consigo encontrar,
A solução dos meus problemas,
Onde estás?
Vivo cá, vivo lá,
E continuo sempre aqui,
Aqui na mesma,
Na mesma rotina que me destrói,
Na mesma brisa que me distrai...
Na mesma solidão,
Que é a única que me consola,
No mesmo tédio insuportável,
Esperando sempre a próxima decepção...
Esperando sempre uma solução,
Esperando alguém...
Alguém que me tire daqui,
Que me tire dessa solidão!
Alguém que me liberte,
Alguém que me console,
Alguém que transforme... Minha brisa, em cor.
Alguém que transforme...
Esse meu mundo preto e branco,
Em um belo arco-íris"
Confiança;
O fio da brisa;
O raio de luz na escuridão;
O caminho aplanado;
A liberdade sentida de mão dadas;
Quem mais poderá falar?
Onde lá, bem lá no fundo você entende;
Sem palavras;
Claro uns entendem de uma forma outros de outras;
Mas o interessante é que todos entendem;
Simples, mas extremamente complexa;
Feita de momentos, como a chuva;
Presente como o ar, mesmo sem perceber;
Apenas está lá, como a vida;
Mas muito difícil de entende-la;
Se acaba em um piscar de olhos;
Na fala, no olhar, no gesto, no andar, no cheiro se acaba;
Fina, elegante, ponderada, mas sempre duvidosa!
Duvidosa do que?
Dela mesma?
De quem ou pra quem?
Duvidas eternar que somente a confiança pode apagar;
Fato confiança se constrói;
E se destrói;
Se constrói com muitas horas, dias, e suor;
Se destrói em segundo, ao piscar de olhos;
Frágil, frágil de mais, muito mesmo;
Eis a Confiança....
numa infinidade de feéricas luas
mendigar atenção tua é suicídio
a noite tece uma brisa quase fria
e o vinho é tão barato quanto minha alegria
tenho nós nos dós dos meus versos
sinto dó dos nós na minha vida.
Existem lugares que são de um aconchego infinito
não pela brisa ou aparência, mas pela luz que transmite
ao coração, que num momento de silêncio
põe a alma pra dançar.
TONS de CAMALEOA.(poema)
As vezes sou sol., chuva., brisa e ventania., algumas vezes sou doce., outras amarga.,
Mais ha momentos que sou rio revolto., que em segundos se transforma em mar...
Mais saibam que tenho meus dias de tempestade., mais que por querer ter um grande amor., me torno uma grande calmaria...
Mas.!! o fascinante nisto tudo.,
É que em todas as vezes e momentos em que eu me transformo., ninguém percebe.,
Sempre sou a mesma mulher.
(Autoria) Daniela kenia e Fernando Melo.
"Sou trovão, raio e ventania
Sou chuva, brisa e calmaria. Sou distância e proximidade
Minha tristeza é solidão"
Espelho
Como quem, debruçado sobre o espelho
do lago, que uma leve brisa agita,
de súbito descobre que está velho
e, por mais que se mire, não acredita
no olhar que do outro lado o fita,
assim me achei perante ti, ao fim
de tanto tempo sem curar de mim.
Cantiga de Amigo
Vem, amado meu,
Amante amantíssimo.
Seja como a brisa,
Acaricie o meu rosto.
Envolva o meu corpo
E afaga minha alma.
Não precisa falar nada.
Como um artista apaixonado
Pode ir modelando o meu corpo
Como se fosse a última escultura
De mulher a ser esculpida na terra.
Comece pelos meus olhos
Transformando-os como desejar.
Minha boca poderá ser como uma flor,
Ou um cálice, onde provará o meu mel.
Com essas mesmas mãos de artista.
Suavemente, em círculos crescentes,
Modele os meus seios
Até que estejam como os imaginou.
Continue esse trabalho,
Agora, ao compasso da música
Que meu corpo orquestra.
Sinta perfumes de jambos, rosas e maçãs,
Em manhãs ardentes de verão.
As minhas coxas, brancas e firmes,
Como colunas de alabastro
Sejam o pórtico de um palácio
Onde só você será rei.
Abner
MK 2000
Cada vez que a brisa bate e o coraçao palpita, há uma lembrança dolorosa que em mim habita, tento fugir dela mas inutilmente, pois ela aparece cada vez mais forte.
Tenho tanto amor que me invade a alma, mas ainda assim choro de maguas, caminho sozinho numa tarde calma, cansado de pensar no teor das aguas.
A tua face é tao bela e cativante, mas a tua alma é tao fria e aterrorizante....
O vento
Sopra macio uma leve brisa
Trazendo de longe
O perfume que hipnotiza
Proporcionando momentos inesquecíveis
Através dela fico próximo de você
E distante do universo
Que já me fez sofrer
Por coisas fúteis
Essa brisa que passa pelo meu corpo
E me faz arrepiar
É a mesma sensação que eu sinto
Quando digo que nunca vou deixar de te amar.
Em meio a rimas e pautas o meu coração sente tua falta,
como uma doce brisa ao despertar, como um raio de sol ao amanhecer, em brio de alegrias, alegres cantos alcanço, como é bom saber que o meu pensamento está em você, livre talvez, leve como o ar, senti sua falta no café da manhã, me acompanha até ao entardecer, leve lembrança, doce criança, como pode ser? madrugadas sem você!
Dorme o sonho, dorme a lembrança, dorme o querer, mas ao amanhecer despertam com o dia, e a harmonia de ter o teu bom dia, como pode ser?
Sem ele uma leve agonia inebria todo o meu ser, ai que saudade de você! Assim termina o meu dia, sem você...