Poemas Brisa
Senti uma brisa leve tocando meu rosto, então respirei profundamente. Sentei-me na sombra de uma árvore, fechei meus olhos e desliguei-me do mundo. Naquele campo verde com belas flores e ao som do cantar dos pássaros, pude, então, descansar.
A tempestade havia passado e o dia trazia novas promessas. O sussurro do vento cantava uma canção que dizia que era hora de recomeçar, desacelerar e seguir de onde o mundo parou. Então fui e aceitei a chance que me haviam dado. Nem tudo se perdeu.
Amar é como a brisa suave no ar, Que acaricia a pele e faz o coração pulsar. É sentir a chama que arde e consome, Numa dança de emoções que nos consome.
Eu estava bem ali, na sombra daquela nuvem, de pé a admirando. Sentia-me tão próximo a ela e ao mesmo tempo tão distante. E tudo que podia fazer era admirá-la e ela parecia me olhar de volta. Mas uma brisa soprou e ela foi para longe, então desidratei ao sol.
O prana é a brisa suave que apruma a vida, soprando direção e vitalidade através do tecido da existência, renovando o ânimo e desvendando os segredos do universo interior.
Tem gente que causa ventania dentro do corpo, da alma e da mente. Que semeia os ares e deposita sementes que germinam brisa no coração. Tem gente que brota independente do clima e do tempo. E de repente sentimentos novos desabrocham dentro de nós como plantinhas de gratidão, amor e alegria. Muitas vezes furacão! São pessoas que entendem de plantar e florir. São pessoas que são primavera todos os dias, as vezes mistura com outono. Tem gente que faz florir mesmo quando o vento muda de direção e se faz tornado. Tem gente que é jardim e fulora. Tem gente que cultivo dentro de mim. ⠀
Hoje a saudade me tomou de salto e me fez em ti chegar. Sentiste algo como amor em estado de embriaguez, do tipo que nos tira o chão e nos faz levitar? Um entorpecente forte que nos tira o ar e ao mesmo tempo nos entrega à vida em ares fascinantes de lucidez? Foi a brisa que te mandei. Sente o perfume dos ventos? Sua essência se chama saudade e ela chega dominando o tempo, ocupando os espaços, perfurando o vazio da sua ausência. E se nada mais te comove, calo-me. Deixo-me seguir ouriçando as folhas, mexendo nos galhos, agitando o mar. Concedo-me à sorte dos abandonados que vagueiam por aí sem destino. E quando tudo não mais for, vitimado por um reles existir, dou-te as flores. Ainda existem as flores! E é do sentir delas que há de te fazer em mim, lembrar.
Teu perfume e o teu rosto me vem mais uma vez a mente. Contento-me com tua lembrança, que me envolve como uma suave brisa primaveril....
A CRÕNICA é um gênero de entretenimento. O romancista, o poeta e o contista não precisam e é bom que não precisem entreter o leitor. O cronista é um cara que aparece no século 19, com a imprensa, e a crônica surge para amaciar o jornal. Uma espécie de recreio do jornal, em que o leitor está lendo sobre absurdos, dá uma respirada. É uma brisa no jornal. Então, tenho essa consciência de que meu papel ali é de entreter o leitor. Entretenimento é visto, geralmente, com preconceito. Como se o entretenimento fosse inimigo da reflexão e da profundidade. Eu discordo. Você pode entreter pelo humor, pela comédia, pelo lirismo. Nosso maior cronista, Rubem Braga, não é um cronista que tinha o humor como sua principal característica. Ele era, principalmente, lírico. Muitas vezes, a crônica dele é triste e nos deixa tristes, mas a tristeza pode ser, de certa forma, uma maneira de entretenimento. Uma certa melancolia é uma maneira de saborear a vida e encará-la. Tenho isso em vista quando escrevo crônicas: chegar até meu público e tentar falar alguma coisa que seja prazerosa.
Tarde morna. Prenúncio de tempestade. Enquanto pedalo a chuva fria açoita a brisa. Então meus olhos choram lágrimas de água doce.
Enquanto pensar em voce, jamais perderei a esperança, dos nossos caminhos se encontrarem no futuro, assim meus pensamentos e desejos, sopro -os em sua direção, ao sentir uma leve brisa percorrer teu corpo, não se assuste são meus pensamentos passados,ao encontro de um futuro incerto.
Ela não sabia o que se passava com ela mesma. Estava chateada? - Não, não estava. Tinha um problema? - Não, não tinha. Foi então, que ouvindo suas músicas preferidas, sentindo a brisa e comendo uma coxinha... Que finalmente descobriu, que era fome o que ela tinha.
Observou o pôr do sol de pé, frente o mar, sentiu a brisa e os últimos raios desenhando uma pequena sombra na areia, (risos) baixinha, mas ele não conseguia transparecer o tamanho de sua força. Correu, jogou-se na imensidão e deixou que as ondas subtraíssem o que pesava em sí.⚓
Tem os dias de chuva amena e de tempestades nas palavras, mas tem também aqueles que o sol abre e envia a brisa refrescante das palavras consoladoras
Que o tempo não se esqueça de que as horas são minhas e quem faz os minutos valerem a pena sou eu. Ele apenas passa, mas sou eu quem decide se é vendaval que destrói ou brisa fresca que edifica e me faz sentir cada vez mais viva.
E muitas vezes passamos de estrelas a cometa. De presença certa e brilho intenso todos os dias à brisa de saudade que surge de tempos em tempos deixando o rastro de sua passagem.
E o amor vem na brisa do ar quente, em cálidos sentir de prazer. E o amor me traz você: toques de emoção, livres sonhos, impulso da alma a te encontrar. Você me enche de mar, de sol e se faz chover em mim. Natureza pura plantada no jardim do meu ser. E sou: você e eu. E só, a sós!
Ela precisa sentir-se segura, na companhia da brisa calma, na tempestade e sobretudo envolta num abraço de malícia carinhosa!
Eu queria estar nos raios do sol que aquecem sua pele, estar na água fresca que mata a sua sede, ser a brisa do mar que balança seus cabelos, estar presente em tudo que te satisfaz, nunca poderia deixar de te amar, você já está marcado em meu DNA.