Poemas Bonitos
Realmente é bom gostar de alguém
É gostoso sentir o perfume, tocar a pele, acariciar o rosto da amada.
Fazer um carinho na orelha, ou um sussurro ao ouvido.
Um beijo. Mas, não um beijo qualquer. Um beijo apaixonado, verdadeiro, de tirar o fôlego.
É bom estar gostando de alguém assim.
As horas passam. Os corações batem quase que em sincronia, um com o outro.
Realmente é bom saber que estamos amando (ou apenas nos iludindo por um tempo)
É tão gostoso acordar e correr para o celular, ver se a pessoa amada já mandou uma mensagem de bom dia. E se não mandou ainda, é melhor ainda ser o primeiro a fazer isso.
As carícias, as conversas, as brigas, as tapas, as alegrias, as tristezas, as agonias, as manias, as brincadeiras, as descobertas e as maluquices. Tudo isso tem um sabor diferente, se acontece entre dois amantes.
Os beijos, os abraços, os cheiros, os cafunés, os conselhos, os ciúmes, os medos, os desejos, os cuidados, os momentos e os prazeres. Tudo é bem diferente quando se ama.
Como é bom gostar de alguém assim.
Como é bom ser feliz (ainda que seja breve, ou não.)
Ruim mesmo, é a saudade.
Que afoga os desejos num oceano de lágrimas.
Que destrói os sonhos ao acordar.
Que sufoca, agride.
Saudades e ciúmes
é o preço que se paga por amar.
Alguém,
Há sempre alguém na vida da gente...
Alguém que chega sorrindo...
Alguém que nos deixa chorando...
E por mas que queremos esquecer,
Há sempre alguém dificil de esquecer.
A vida é assim mesmo...
Um dia ganhamos...
No outro,podemos até perder, por isso...
Lute pelos seus ideais.
Mesmo que chorando por alguém que um dia lhe prometeu sorrindo um amor eterno.
Você consegue sentir que me faz bem?
Não está doendo
Eu já consigo até sorrir
Você não me faz recuar
Quando eu penso em desistir
Eu lembro que cheguei aqui
Por que vim te procurar
E as coisas ficaram mais bonitas
Por que agora as vejo
Através da simplicidade do seu olhar
Você consegue sentir que me faz bem?
Eu tenho que me deixar envolver
Assim como um surfista
Que se deixa levar pelas ondas do mar
As ondas vão e vem
E você precisa dessa liberdade também
E eu não vou te segurar
A gente vai se separar
Mas a minha vida vai continuar a ter outro valor
Pois ela mudou ao te encontrar!
Você consegue sentir que me fez bem?
Um dia, volveremos ao infinito.
Onde estaremos? E o que seremos?
O nada do infinito não responde,
pois não há ninguém para escutar.
O passado cresce como musgo
nas paredes do presente,
até que não haja paredes
livres para o presente.
Até que não haja presente
e nem existam paredes.
O homem inventou a igualdade.
Na natureza tudo é desigual.
A perfeição é invenção geométrica.
A ordem do mundo é o caos mutante.
A criação é sempre nova:
só acontece uma vez.
Se você aprender a ver
nunca mais dirá que o mundo
é o mesmo o tempo todo.
Da janela do presente
observa-se o presente
com os olhos do passado.
Da janela do presente
observa-sse o futuro
como extensão do passado.
Quando somos o presente,
não há futuro e passado,
porque só há o presente
observando o presente.
O tempo vazio.
O espaço vazio.
O coração vazio.
Um oco que não tem fim.
A solidão sem fronteiras.
Um silêncio surdo-mudo
é testemunha do nada.
O futuro é o próximo ato,
o próximo passo,
o próximo fato.
Ele existe enquanto não existe
e morre logo que se torna hoje.
O real nos parece um fluxo e no fluxo não há modelos. Daí, a eterna controvérsia dos que admitem, como Heráclito, que o fluxo ou devir é a realidade e dos que entendem, como Parmênides, que o real é imutável e o devir é aparência. Os modelos, portanto, são nossas formas perceptuais e transitórias de apreender, a cada momento, o fluxo. Assim, cada forma perceptual do fluxo só é real em relação ao percebedor no momento da percepção e só se torna aparência ou Maya se prossegue além da percepção.
O real é o agora. O agora é sempre inédito. Quem vê, não precisa de palavras, pois só se fala para aqueles que não viram. E o que se diz, já não é: o presente é mais rápido que o laço da palavra. Por isso, quem fala, não vê, porque, se fala, fala do que já não vê. O eu não existe no presente: surge, quando a experiência já terminou. O eu é o passado.
Cada percepção do real é única e irrepetível. Jamais saberemos o que perdemos, ja-
mais repetiremos o que experimentamos. A riqueza do viver não consiste na acumulação do vivido, mas na capacidade de viver plenamente o momento que passa. Nenhuma experiência deve deixar restos ou saldos, pois eles deformam as novas percepções da realidade.
Cada vez mais se constata que a atividade psíquica não é um produto exclusivamente fisiológico. Sabe-se, experimentalmente, que a ausência da atividade onírica provoca estados psicóticos, os quais, inclusive, podem levar é morte, caso persistam por muito tempo. A importância da vida mental para o organismo ficou comprovada nesses experimentos.
O homem, quando dorme, apenas muda o nível de sua atividade psíquica. Se o que ele percebe, em estado de vigília, é real, por que real seria o que ele percebe oniricamente?
Qual, na verdade, a diferença entre o que passou e o sonho? A memória não prova o que aconteceu, pois o presente, agindo sobre o passado, o modifica. Só o presente, então, parece real. Mas, o presente é instantâneo e está influenciado pela memória e pelas expectativas do futuro.
O sonho é o que não se tornou fato e o passado é o fato que se tornou sonho, pois a memória tem a mesma estrutura do sonho.
A dúvida é a ginástica da inteligência.
Duvidar não é apenas negar o que existe, mas negar que o que existe seja a única coisa que existe. Negar, assim, é ampliar a visão da realidade. A dúvida que apenas nega é destrutiva.
O dogma é o cansaço da razão.
O homem que não duvida, cansou de crescer.
A dúvida é a saúde do espirito. Duvida-se, porque se quer mais. Porque se sabe que o que se sabe é provisoriamente necessário e necessariamente provisório. Porque o saber não tem fim. E o provisório não é irreal, enquanto provisório.
A dúvida é a fé de que há algo mais além do que se crê e a fé é a dúvida de que todo
real é só o que conhecemos.
Aonde vai quem morreu,
quando o seu onde perdeu?
Onde está quem não está
seja aqui ou seja lá?
Se o quem se fez invisível,
agora é carne impossível,
sem onde e quando, desfeito
no nada de que foi feito.
EU E MEU CORAÇÃO
Nos embates travados
Com meu coração,
Sou sempre perdedor.
Ele é tão bobo... Dá dó!...
Ama com paixão.
Eu que me acho esperto,
Torno-me presa fácil
Diante dos sentimentos....
Meu coração parece tão certo
E se entrega, sem consultar-me,
A todo momento.
(Do livro "100 folhas de amor")
LUZ
Quando eu o encontrei, eu estava nas trevas.
Densas nuvens pairavam nas minhas perspectivas de vida!
Eu não enxergava nem um raio de sol.
Que pudesse me transmitir, um minuto de esperança.
Meus lábios estavam ressecados, pela sede do meu coração.
As minhas vistas se escureceram!
Em ti vi uma esperança de vida que me iluminou.
Em ti aprendi um amor profundo que as palavras não expressam!
A tua mensagem ampliou a minha visão da vida.
E uma paz imensa invadiu meu coração!
O Teu amor transformou a minha vida e pode transformar o mundo.
O Senhor tem a chave da vida, da libertação, da sabedoria e da felicidade.
Os muros da ignorância, não permanecem diante do sopro dos teus lábios.
As trevas são dissipadas pela luz do teu amor.
A vida não acaba, tu és a ressurreição.
Em ti Deus se fez homem, pai, irmão e amigo. Em ti o amor se fez Jesus.