Poemas Bonitos
"chegará o tempo do fim das surpresas, das
calamidades, das catástrofes - mas também das disputas, das ilusões, dos parasitismos..."
O pop-it zumbi
Era uma vez um menino que adorava um pop-it até que ele comprou, um e esse pop-it que ele comprou com a mesada dele estava amaldiçoado com um zumbi mais, no começo ele ficou normal um pop-it mais depois de uma semana esse pop-it ficou estranho igual um zumbi e esse menino viu e devolveu para loja e pediu o seu dinheiro de volta e ele conseguiu o seu dinheiro de volta e ele viveu feliz para sempre fim
Nunca devemos ter medo de ladrões ou assassinos. São perigos externos e os menores que existem. Temamos a nós mesmos. Os preconceitos é que são os ladrões; os vícios é que são os assassinos. Os grandes perigos estão dentro de nós. Que importância tem aquele que ameaça a nossa vida ou a nossa fortuna? Preocupemo-nos com o que põe em perigo a nossa alma.
Infeliz o que só tiver amado corpos, formas, aparências, que tudo lhe tirará a morte! Amai as almas, se quereis além do túmulo encontrá-las.
Infeliz quem não amou mais do que corpos, formas e aparências. A morte irá Ihe tirar tudo.
Tente amar as almas e um dia você as encontrará novamente.
Ao examinar sua vida pregressa, voce perceberá que os momentos mais importantes são aqueles em que ajudou os outros.
Se houver uma camisa branca e preta pendurada no varal durante uma tempestade, o atleticano torce contra o vento
O Amor não procura seus interesses., não busca a si mesmo. O Amor não busca sequer aquilo que é seu.
Baú de máscaras
Num armário, sujo, antigo,
Eu guardo um baú de disfarces
E uma máscara de sorrisos
Que já fere a minha face.
Fere o sonho, fere a crença,
Fere o riso que se cala
E a esperança
De que o espelho me convença,
Se eu usá-la.
Mas meu olhar descoberto
Por duas únicas frestas,
Ainda procura disperso,
Contemplando o que lhe resta.
Derrama uma lágrima azul,
Que racha o espelho em desgosto...
Em que lugar do baú,
Eu deixei meu próprio rosto?
Não nasci sabendo tudo
Sou aprendiz do mundo
O tempo passa e vejo que não sei nada
Não sou nada
Mas aprendi a sonhar
Aprendi a cantar
Aprendi a escutar
Aprendi a sorrir
E quanto mais dou sorrisos
Mais escuto,
Mais canto,
Mais sonho!
E é assim que aprendo a viver.
Com uma aquarela,
Pintando meu carrossel colorido
Vivendo um conto de fadas,
Uma fábula sem fim.
Converso com as flores
Pássaros me contam segredos
Vou girando o mundo
Desvendando culturas e mistérios
Saio por aí, sem rumo e sem critério
Minha vida é assim,
A música fala por mim.
Chega um momento em que mesmo sendo sociável, conversando com todas as pessoas, sem qualquer tipo de intriga ou afins, eu me encontro sozinha. Estão todos conversando. Baladas, namoros, viagens, faculdade, provas, eu, ele, ela, ele. São tantas palavras, sons, que não escuto mais nada. Está tudo mudo. E eu nesse vazio que parece não ter fim.
Quem são os que se importam comigo? Quem irá me telefonar? Quem já chorou por mim? Quem sorri quando estou perto? Quem me quer bem? Quem quer longe? Quem me quer como amiga? Quem é esta pessoa ao meu lado? Quem... Quem! Quem?
Nesse universo de perguntas, não há uma que sei responder. E por quê? Porque sou apenas um alguém entre estas milhares de pessoas com talentos múltiplos.
Eu só sei cantar, sorrir, gritar, escrever e me divertir neste mundo só meu. Que muitas vezes nem eu o entendo. Mas sei o quanto a felicidade é boa e me faz bem. As portas estão eternamente abertas para quem quiser dar uma volta no meu mundo. Mesmo que por muitas vezes eu quebre a cara, como já quebrei. Mesmo que me façam de relógio. Mesmo que por curiosidade. Mesmo que perdidos.
Não me importo para o que forem dizer, ou para o que dizem. Eu só busco a paz e a felicidade. Eu sei que tentei, e continuarei tentando. Seja bem-vindo!
"Em volta da mesa estava ele, aguardando que os convidados chegassem. Aos poucos foram chegando; assentou-se o amor, arrastou suavemente a cadeira, a elegância. A leve (e forte) luz acendeu o candelabro para o jantar. E a harmonia reinou absoluta na cabeceira. Todos os convivas se olharam e se amaram, como se fosse a primeira vez." (Convidados - Victor Bhering Drummond)
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E assim, sem pressas e sem códigos
Sem relógios e sem armaduras
O viajante se assenta, organiza suas malas, planeja o próximo destino.
Contempla o mar, traz a brisa pra dentro de sua alma,
Sente o cheiro das alturas e das liberdades, abre suas asas e chega ao seu próximo destino: nas palavras dos poetas e nos versos dos escritores navegantes nesse mar de amores, descobertas e arrepios.
(Escritores do mar - Victor Bhering Drummond)
Aniversário do Pequeno Príncipe
Todas as cores posso te desejar
Chuvas de rosas e arco-íris pintar
Mesmo jasmins para seu jardim perfumar
Ou raios de sol para suas campinas florescer
Nada disso seria suficiente
Para poder descrever
A quantidade de sonhos realizados
Manhãs tranquilas
E tardes de caminhadas macias
Que imagino te desejar.
É seu dia. Seu novo ano.
Seu novo ciclo para ser abraçado
Desejado, acariciado.
Que os desejos descritos nos versos acima
Venham com mais cores e forças
Derramados como chuvas das forças divinas
Gotejando quimeras e primaveras
Para seus passos de guerreiro
E para seus olhos turquesas de garoto faceiro
Cresça e viva leve e feliz menino do Rio
Homem das formas que inspiram e desenham
Formas ainda mais lindas para nosso mundo.
Cabelos de ouro,
Armaduras em ferro e couro
Com pele de diamante
Do coração brilhante
Como joias em flor
Te desejo amor
E caminhos lindos sem dor
Há tantos caminhos para trilhar
E que neles haja sempre o encanto da vida
A te amar e respeitar
Deitas no pequeno planeta
Como um nobre pequeno príncipe
Que veio de uma constelação
Caiu aqui segurando a cauda de um cometa
Porque seres de luz
Que a própria poesia traduz
Faz com que tudo que toque
Vire estrelas
Como o brilho de seus olhos
Continue com seu toque de Midas
Iluminando nossos passos,
encantando em seu dia, nossas vidas!
Eu quero um gol de meia-bicicleta de Reinaldo para tatuar na pele da lua e tomar o lugar de São Jorge com seu cavalo, para que os namorados e os ex-namorados, os amantes e os ex-amantes, de todas as idades, digam uns aos outros, apontando para a lua:
- Olhe só o que pode um homem, mesmo quando está caído
Coloque sua mochila nas costas e dentro dela somente aquilo que realmente te importa: seus sonhos, melodias, poesias, coragens para desbravar o desconhecido, enfrentar o temido; a ausência de culpa, a capacidade de não julgar, o esforço para perdoar, a certeza de amar e a vontade férrea de transformar e deixar o mundo melhor do que quando o encontrou. Para essa bagagem não há excessos, limites. Apenas carregue-a e siga adiante! À sua frente um mundo pedindo socorro, uma estrada gigante. Vamos? (Victor Bhering Drummond)
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Luisa
Quando vi Luisa nascer
A criança sabia que a pequena
Infante, princesa ia ser
Nasceu sob o luar de uma família de poetas, de cabelos escorridos
Como escorrem palavras pelo nosso caderno de emoção;
Olhinhos amendoados, sofisticados,
De quem nasceu para reinar absoluta nas graças dos versos
De uma menina solta, doce,
Que virou mulher forte,
Com sorriso de boneca,
Mas voz e olhares de sedução
Onde meu suspiro e o sentimento
Do mundo balançam
Por essa menina que nasceu para
Ser da lua, com a alma do sol,
Onde a discrição se desnuda
Para cobri-la com cifras e acordes
Que deixam tão poetinha
Até o mais duro coração.
(Aniversário de Luisa Ramos Martins [Drummond], em noite escorpiana de músicas e encontros)
Amante...
Da vida, do conhecimento, do ser humano, de Deus, do amor que se pode sentir entre pessoas.
É vero, amante!
... da poesia, do sorriso do meu irmãozinho, tão cheio de dentes!
Do "colo" de minha mãe, do carisma de meu irmão, da interação entre minhas duas irmãs.
Amante!
De amizades tão antigas quanto aparentemente esquecidas;
das atuais, tão queridas!
Das conversas com idosos;
com crianças - em seu português "particular", com tanta vontade de aprender a falar, quanto quem foi criança há muito tempo, tem vontade de mostrar que sabe, que tem história, que é interessante. Como não ser?
Amante!
De aulas de Teologia que me fazem ver que ser humana é mais e é também tão desafiador! Acho que continuarei a ser...
Amante!
De todas as boas coisas que Deus me tem dado... até do meu olho que enxerga bem por si mesmo e também pelo outro, que nem tanto, mas que se esforça.
Para que serve essa minha vida, se passar por ela sem ver tantas coisas, tantas pessoas, tanta esperança e tantas letras se não me tornar uma dessas infames pessoas que amam? Leia-se:
Amante!
Pois até nos tempos ruins ainda me vejo assim, na loucura da urgência em usufruir da experiência, que me faz ainda mais humana, mais capaz de entender e Diaconar.
Pode ser assim então, Deus... meu amigo, meu parceiro de verdade e minha força gratuíta. Continuo sim, e agregando mais capacidades. Especializando-me na arte de ser - inclusive depois das rugas e artrites...
Amante!