Poemas Boca

Cerca de 6419 poemas Boca

Que meus olhos não percam o brilho do dia,
que minha boca não perca o sorriso nos lábios,
que meu coração não perca o amor pela vida
que minha mente não perca a capacidade de sonhar
e que eu não perca o entusiasmo de torná-los realidade!

Inserida por ieddacarolina

A tristeza às vezes se faz correnteza
Na curva do rio
Encontramos a vida voraz com a boca escancarada a espreita...
Preste a nos engolir
recolhemos então o que nos resta de coragem e travamos com ela a grande batalha
matar ou morrer de fome...

Inserida por vcruz

A carta que nunca entreguei

Quero teus pés colados nos meus, feito minha boca na tua. Quero teus ossinhos marcando meu quadril feito teus olhos marcam minha alma. Quero tuas palavras marcando meu coração feito teu amor faz comigo. Quero mais de você, quero mais de mim. Quero mais de nós dois. Te quero sendo comigo. Me diga, me mostre, me olhe, me ame. Canta outra vez no meu ouvido que quer o nosso bem, que faz tudo pelo nosso amor. Não perca o costume de me desequilibrar, muito menos de me segurar no último instante. Contorna meus lábios com teus dedos e para bem na ponta do meu nariz; me olha bem no fundo de mim e diz com aquele teu olhar o que sempre me disseste.
Dia desses, antes de dormir, percebi uma coisa. Pensei que o amor fosse meu, mas não: é todo teu. Guarda com cuidado, num canto escondido qualquer que seja. Lembra dele, vez ou outra. Olha.

Sente saudade,
como eu faço.

Inserida por alinemariz

O toque acontece
O corpo estremece
A boca aquece
O desejo aparece
Nosso instinto desperta
Nossa entrega acontece

Inserida por digao19

Dor
Quando dizia que te amava
não era brincadeira
nem da boca pra fora
te amei de verdade isso eu sei
em voce me apeguei
pra vc me entreguei
mas você não queria nada comigo
só curtição brincou comigo
e com meu coração
Não sabia oque fazer
Pois sem você não saberia viver
Não tinha vontade de fazer nada
Não tinha vontade de comer
Fiquei muito tempo trancada no quarto
esperando a morte vim me pegar
só que por um instante
parei para pensar
e abri o olho
ainda me doi muito
mais estou feliz sozinha
sem voce na minha história
sem você na minha vida.

Inserida por Gaby-poemas

O tempo tem uma boca imensa. Com sua boca do tamanho da eternidade
ele vai devorando tudo, sem piedade. O tempo não tem pena. Mastiga rios, árvores, crepúsculos. Tritura os dias, as noites, o sol, a lua, e as estrelas. Ele é o dono de tudo. Pacientemente ele engole todas as coisas, degustando nuvens, chuvas, terras lavouras. Ele consome as histórias e saboreia os amores. Nada fica para depois do tempo. As madrugadas, os sonhos, as decisões, duram pouco na boca do tempo.
Sua garganta traga as estações, os milênios, o ocidente, o oriente, tudo sem
retorno. E nós meu neto, marchamos em direção a boca do tempo.

Inserida por lobothais

A sua boca eu vou beijar
no teu olhar eu vou me perder
no teu coração eu vou me encontrar
com sua voz eu vou sonhar
com você eu quero estar.

Inserida por LaryCapistrano

Gosto do teu sussurro firme ao meu pé do ouvido.
Da tua língua cor de cereja me invadindo a boca.
Do teu respirar difícil e quente sufocando o meu, fébril.
Gosto do teu perfume doce impregnando a minha roupa lentamente.
Do teu sorriso manso cheio de pretensões.
Do teu decote firme e infinito.
Gosto do teu sabor de puro e todas as tuas más intensões.

Inserida por RebecaMelo

Ter e ao mesmo tempo não ter

Abro os meus olhos,
Porém, não enxergo.
Abro minha boca,
Mas a voz não sai.
Toco em tudo,
Não consigo sentir nada.
De orelhas em pé,
Não ouço ninguém.
Provo de tudo,
Não sinto gosto de nada.
Às vezes a vida é assim,
Você pode ter tudo
E ao mesmo tempo nada.
É tudo artificial,
Nada é seu,
Tudo lhe pertence.
Afinal de contas,
Estou vivo ou morto?
Será que sou um zumbi?

Inserida por Henry34

...Mas de tudo o que eu sei
É que virão de mim
As palavras saídas
E pela minha boca proferidas...

Inserida por Nanevs

PRESO

Como eu poderia ter-me em minha boca
Para o beijo e para o verbo,
Se o sabor de tudo isso sentido
Continua a ser detrás,
Daquele tempo que não se parte.
E para atender estes teus olhos
Cor da clara noite, lanternas acesas.
Como posso? Dos meus olhos
Deixei lá atrás nas encostas de orvalho
No vidro límpido que debaixo dele
Viajam peixinhos graçapés
Que por minhas mãos nunca consegui prender.
Um só sequer. Apenas um para tê-lo em casa
Já numa arca de embalagem
Transparente pressenti-lo de perto
Em carícias por ele pelo lado de fora.
A minha boca ficou no desejo da manga rosa
Dos cajus no seu tempo, onde experimento
Qual o mais doce ou qual o mais acre.
Salvo meu beijo, que não o dei,
Na forma de toda a ansiedade
Na menininha irrequieta e tímida
Por minha vontade que não se expressava.
E até o beijo da minha boca
Ficou solidificado, nos lastros das árvores.
Nas mãos dos meus pais, dos meus avós
E de meus padrinhos, na santa devoção
De estar beijando também outro pai.
De onde tirarei de mim para te ofertar
Por este amor sentindo em mim
E que há em mim somado
Ao que deixei do que eu era todo
Retidos no azedume das frutas ruins
De ternuras que foram desta maneira
Tocados pelos meus olhos,
Entretidos nos corpos de seda
Das afeições, caminhos, não resolvidas
Mas que em mim, detidos
Repassam a mim as fragrâncias e o desejo
Que preteri, em vez de fazê-lo.
Pegar minha baladeira e sair
Depois de uma chuva de inverno.

Inserida por naenorocha

PRESO

Como eu poderia ter-e em minha boca
Para o beijo e para o verbo,
Se o sabor de tudo isso sentido
Continua a ser detrás,
Daquele tempo que não se parte.
E para atender estes teus olhos
Cor da clara noite, lanternas acesas.
Como posso? Dos meus olhos
Deixados lá, nas encostas de orvalho
No vidro límpido que debaixo dele
Viajam peixinhos graçapés.
A minha boca ficou no desejo
Das frutas doces de eterno gosto.
Salvo meu beijo, que não o dei,
Na menininha irrequieta e tímida
Na forma de nuita ansiedade,
Por minha vontade que não se expressava.
E até o beijo da minha boca
Ficou solidificado, nos lastros das árvores.
Nas mãos dos meus pais, dos meus avós
E de meus padrinhos, na santa devoção
De estar beijando também outro pai.
De onde tirarei de mim para te entregar
Por este amor sentindo em mim
E que há em mim somado
Ao que deixei do que eu era todo
Retidos de ternuras
Que foram desta maneiras
Tocados pelos meus olhos,
Entretidos nos corpos de seda
Das afeições, caminhos, não resolvidas
Mas que em mim, detidos
Repassam a mim as fragrâncias e o desejo
Que preteri, em vez de fazê-lo.
Pegar minha baladeira e sair
Depois de uma chuva de inverno.

Inserida por naenorocha

*** Tenho a Boca Quente ***

de beijos ardentes
de toques leves
que envolve e alimente
que sacia ou que faz enlouquecer
que arrepia e deixa sem entender...
que acaricia a pele...
que percorre lentamente...
parte a parte dos lábios
Sentindo o verdadeiro gosto do desejo, do prazer...
Fazendo a imaginação ir muito mais além do esperado...
Despertando todos os desejos guardados
Quero ir ao encontro dos seus lábios...
Perder-me num beijo e me encontrar nos seus braços...

Inserida por THONKNUST

"Glauber dos lábios de mel e a boca de fel. Do humor exacerbado e de um tédio incalculável. O carinha do sorriso ameno e da alegria alegrável. Que me ama loucamente e me quer intensamente. Glauber, Glaubinho, que tem a boca grande, sendo que a minha é maior. Que tem o braço longo capaz de abraçar o mundo, mas ele só quer abraçar a mim. Ô menino doce que amarga a vida. Ta na hora de ser feliz, de pegar o camaro e sair por aê."

Zuando com Glauber Paiva

Inserida por eduardalins

"Gramática"

Seu olhar, é uma vírgula.
Sua boca, as reticências...
Seu rosto, uma exclamação!
Seu coração, uma interrogação?
Suas mãos, o ponto final.
Seus ombros; o ponto e vírgula.
Sua mente, um manuscrito.
Sua voz, um poema.
Seu corpo, um texto inteiro.

Inserida por jcarloslibras

Seus olhos brilha como o luar
Seu sorriso me ilumina como o sol
da sua boca sai palavras que me acalma como o mar
Eu não sei como eu vou ficar
Sem seu amor pra me acalmar

Inserida por Mikael7

A sua bamba anda meio solta, meio sem pé no chão.
Meio de boca aberta pedindo consolação.
Anda conversando bosta por ai
Convencendo os merdas pra si.
Mas no final... Cara, a sua bamba está um lixo.
Seu remexo tá um porre, seu corpo só corticoide.
Não adianta remexer, quanto mais meche mais fede.
Poupe-me o balancer dos seus calcanhares
Pois moça, a sua bamba anda meio solta.
Cara, a sua bamba? Ah, anda um lixo!

Inserida por RebecaMelo

"Amanhece o dia,
e esse gosto de céu
no céu da boca,
nos braços a força de uma nova manhã,
nos olhos as cores em gestação,
e no canto da boca uma prece,
suave oração:
'...dai-nos a fé na medida que deve,
protegei-nos dos males também,
mas, livrai-nos da alma pequena.
Amém..."

Inserida por ValGarcia

"Viver é degustar agora, alegrias maduras...
Escorrendo aos cantos da boca, sabor,
como doce e suculenta amora..."

Inserida por ValGarcia

"Sentia uma tristeza tão doce,
que mais parecia fruta-do-conde
maduro em minha boca...
De tão doce,
não partia,
não sorria,
não chorava,
apenas era doce,
tanto que me afagava,
a tristeza de meu pomar,
que em cestos cheios
eu as apanhava..."

Inserida por ValGarcia