Poemas Anônimos
APESAR
Eu estou aqui, apesar dos conflitos.
Da sociedade de consumo e dos
camponeses que abandonam os
campos.
Estou aqui, apesar dos mendigos
que aumentam a cada dia nas
esquinas do mundo e das favelas
que se duplicam.
Estou aqui, apesar das guerras,
das bombas de nêutrons e hidrogênio.
Estou aqui, apesar das ditaduras, dos
regimes autoritários, da velocidade dos
jatos e do mundo descartável.
Estou aqui, apesar das religiões, das
opiniões, dos métodos de automatização
e das famílias destruídas pela pressão
social.
Estou aqui, apesar dos medos e da
incerteza do amanhã.
Estou aqui nas ruas, nos rostos,
nas casas.
Eu estou aqui.
Venci todos estes obstáculos, e, hoje....
Estou aqui, para te dizer:
“ QUE EU TENHO MUITO CARINHO
E ADIMIRAÇÃO POR VOCÊ”.
Um beijo!
E Uma linda noite!
SOMENTE ENVELHECEMOS QUANDO ABANDONAMOS NOSSOS SONHOS
SONHAR ainda é o melhor remédio
contra as rugas e a tristeza.
Enquanto você é capaz de sonhar.
A vida vai revelando cores e sabores
que você nem imagina.
Não há plastica melhor
do que o sonho !
Sonhando a alma é jovem
e sonhando o corpo recebe mensagens
positivas e
"se esquece "
de que o tempo
está....
passando.
BOM DIA!!!
Deixa -me ....
sentir o calor do sol no meu rosto
Deixa -me ver como a graça
divinha me abençoa....
que os meus planos sigam avante
em quanto sigo em paz o meu caminho
Deixa-me sentir
que meu fardo se torne leve
como de um passarinho.
Deixa-me partilhar
o aconchego de um sorriso.
Deixa-me provar
momentos calmos - porque é preciso .
que haja amor em seu coração .
- onde quer que vá.
e me ajude a levar a alegria
a cada um que eu encontrar.
que todos os seus dias comecem
com paz de espirito e um corção tranquilo ....
E que vc sempre se lembre
de que muitos pensam em vc
com todo carinho pela bomdade
que vc partilha,
pela alegria que vc traz
a cada um , a cada dia...
Quando dobro os meus joelhos
para conversar com Deus, piso
Em todas as minhas desesperanças.
Quando dobro os meus joelhos
para conversar com Deus, sinto
todos os meus temores fugirem.
Quando dobro os meus joelhos
para conversar com Deus, morrem
todas as oportunidades de fracasso.
Quando dobro os meus joelhos
para conversar com Deus, deixo
os meus ouvidos bem abertos.
Pois quando dobro os meus joelhos
para conversar com Deus, encontro
um amigo que também fala comigo.
Como posso?
Como posso ter tristeza
se você é minha alegria?
Como posso esquecê-lo
se só penso em amá-lo?
Como posso me sentir nas trevas
se você é a minha luz?
Como possso perder-me
se você é o meu encontro?
Por isso sei que só posso viver...
Pois você é minha própria vida... JESUS!!!
Se a luz das horas pudesse dizer
tudo o que se passa no fazer
e refazer dos meus pensamentos,
com certeza diriam que realmente fascinante na minha vida,
é pensar e estar a teu lado!
Porque as coisas não acontecem do jeito que queremos?
Queria que algumas coisas fossem diferentes...
Mesmo não querendo que fossem assim, tenho que aceitar as coisas que não posso mudar;
Quandote vi,cuide estar sonhando
Era,de ser miragem com certeza
Porem eras real,vi com clareza
E assim fiquei perplexo me indagando
Quem te teria dado como e quando?
Traços sutis de exotica beleza
E que esmero não teve a natureza
Quando teu belo colo ia talhando
Oh com certeza foi a mão divina
Quem te deu tanta graça feminina
Feitio e forma de tão bons agrados
Por certo vens a mando do senhor
Com a missão de me matar de amor
Para que pague enfim os meus pecados
A gorjeta
Sempre se lembre daqueles que te serviram. Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo d'água na frente dele.
- Quanto custa um sundae? - ele perguntou.
- 50 centavos - respondeu a garconete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- Bem, quanto custa o sorvete simples? - ele perguntou.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência.
- 35 centavos - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
- Eu vou querer, então, o sorvete simples.
A garçonete trouxe o sorvete simples e a conta, colocou-os na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu. Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar à medida que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas.
O menino não pedira o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.
Eu te farei como um jardim fechado
Regado e cuidado pelo meu espiríto
Eu fluirei como um manancial
Do teu interior com águas vivas
Te restaurarei, para o meu louvor
O LENHADOR E A RAPOSA
Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador — que era viúvo — ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.
O CALDEIREIRO
Um caldeireiro foi contratado para consertar um enorme sistema de caldeiras de um navio a vapor que não estava funcionando bem. Após escutar a descrição feita pelo engenheiro quanto aos problemas e de haver feito umas poucas perguntas, dirigiu-se à sala de máquinas. Olhou, durante alguns instantes, para o labirinto de tubos retorcidos. A seguir, pôs-se a escutar o ruído surdo das caldeiras e o silvo do vapor que escapava. Com as mãos apalpou alguns tubos. Depois, cantarolando suavemente só para si, procurou em seu avental alguma coisa e tirou de lá um pequeno martelo, com o qual bateu apenas uma vez em uma válvula vermelha. Imediatamente, o sistema inteiro começou a trabalhar com perfeição e o caldeireiro voltou para casa.
Quando o dono do navio recebeu uma conta de R$ 2.000,00 queixou-se de que o caldeireiro só havia ficado na sala de máquinas durante quinze minutos e solicitou uma conta pormenorizada.
Eis o que o caldeireiro lhe enviou:
Total ................: R$ 2.000,00
Martelada ..........: R$ 0,50
Onde martelar ....: R$ 1.999,50
Lembra-te: "Amáras ao proximo como a ti mesmo."Reconciliate contigo, coloca-te frente ao espelho e pensa que esta criatura que vês, é uma obra de Deus, e decide neste exato momento ser feliz, porque a felicidade é uma aquisição.
Aliás a felicidade não é um direito, mas um dever: porque se não fores feliz, estarás levando amargura para todos os teus vizinhos.
"Quando a vida te trouxer mil razões para chorar, mostra que tens mil e uma razões para sorrir."
- Como Darwin você lê a Bíblia se crê nem na Bíblia e nem em Deus?
-Ah! Não! Eu creio tanto em Deus quanto na Bíblia.
O que eu digo é uma teoria de como Deus criou,
mas não uma negação de que Ele tenha criado
Para ser feliz não basta sorrir........
mas sim acreditar que a felicidade existe!!!
=^.^=
by:Betsy morgan
Eu não saio, DESAPAREÇO!
Eu não bebo, ENXARCO!
Eu não fumo, INCENDEIO!
Eu não corto, ESTRASSALHO!
Eu não parto, ARREBENTO!
Eu não penso, ENLOUQUEÇO!
Eu não chego, INVADO!
Eu não faço, APRONTO!
Eu não beijo, MORDO!
Eu não pego, ARREBATO!
Eu não como, DEVERO!
Eu não danço, me AGITO!
Eu não canto, DETONO!
Eu não durmo, CAPOTO!
EU NÃO FALOOOO, EU VOMITO!! =P
Depende do seu empenho em querer ver-me, ouvir-me, ou sentir-me. Prefiro qualquer espelho e a realidade mostrada nele. Receio da intensidade acelerada de algumas alterações, que podem ser de todos os tipos. Paixão pelo céu azul que vejo pela minha manhã clara e evidente. Ou por um beijo que certamente irá desmontar-me. Me fortaleço na beleza das coisas e na sinceridade das palavras. Amar é a minha determinação, o meu lema, assim como viver no mundo da lua, onde ele predomine. Tenho em cada uma dessas esquinas dobradas um novo horizonte, que me guia e me reanima quando me perco em meus próprios passos. Neles me seguro e resguardo meus pensamentos. Não tenho medo das pessoas nem do que elas sejam. Tenho imaginação fértil. Nunca vou me permitir se não for isso que eu queira. Viajo sem sair do lugar, mantendo os pés no chão e a cabeça nas nuvens. Aterrissando idéias estúpidas ou brilhantes. Leio minha mente quando estou insana, faço anotações quando estou serena. Nem sempre faço questão de ser entendida. Possuo um lado que mora na intuição, que constrói defesas e me ajuda a acertar. Mudo a todo instante, assim, paradoxalmente. Posso tanto querer caminhar entre as estrelas como tomar banho de mar e isso tudo no mesmo dia ou no mesmo lugar... Não gasto empenho em solucionar todos os mistérios existentes, mas em desfrutar de meus próprios; a dúvida é o preço das surpresas da vida.
Quase um puzzle. Nível difícil.
E qualquer esforço em não me ser seria, por si só, uma traição. Sendo o ar que alimenta o fogo na água, e que é parte do meu espírito.