Poemas Anônimos
Um alguém me pediu para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre a menina alegre da infância; que apenas acumula o tempo.
As borboletas no estômago viraram cinzas, a saudade virou orgulho, o beijo virou briga e o amor virou indiferença. Foi bom.
E até que meu coração bata pela última vez, você permanecerá dentro dele, assim como está agora. Te amo!
“Ninguém sofre por amor. Sofremos pela indiferença, pela falta de afeto, pelo carinho que se perdeu no tempo, pela música romântica que não toca mais o coração, pelas mãos que não se entrelaçam mais. O amor não é ruim, a falta dele sim. E eu sei o que é sofrer pela falta dele, meu bem. Tudo é tão difícil de entender, os motivos que levam a gente desistir nem sempre são bons, e isso dói, e como dói. A lágrima que cai devido a falta do amor machuca mais do que qualquer outra lágrima, e não há como curar um coração que se quebrou. Dizem que o tempo ajuda, e passa rápido. Só esquecem de dizer que o amor só vem com passagem de ida, não tem data prevista para a volta, e o sentimento continua alí, matando o resto de você que ainda resta.”
Não tem idade para se apaixonar. Com doze, quinze, trinta ou cem anos. A paixão começa quando o coração está embriagado de alegria por desejar outro alguém.
É claro que o amor é importante. É ele quem vai te salvar de se sentir a pior pessoa do mundo quando levar um fora. É ele quem vai te proteger das críticas e de toda a inveja. É ele quem vai estar com você quando todos te abandonarem. É ele que vai te mostrar que você não precisa de ninguém para ser feliz. É ele que vai te levantar quando você cair e te ajudar a começar de novo. É ele... "O Amor próprio".
Julgar é demonstrar qual tamanha é a sua ignorância e arrogância, pois estamos aptos a cometer erros.
Se há algum conforto na morte de alguém que amamos, é o de saber que ele está indo para um lugar onde não há tristeza, maldade e dor.
Tome cuidado com o que você faz e com as palavras que você pronuncia.
Não se recolhe as cinzas com a mesma facilidade com que se espalha.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim. Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.
Mude, mude sempre que puder ou quiser. Fuja da tentação confortável de estar conformado com você mesmo, ainda que demore, ainda que doa, procure se conhecer, saber o que você é e o que você quer, e então dê o seu melhor, porque a vida lhe retribuirá na mesma medida.