Poemas Anônimos
Mãe...
Teus braços sempre se abrem quando preciso de um abraço. Teu coração sabe compreender quando preciso de uma amiga. Teus olhos sensíveis se endurecem quando preciso de uma lição. Tua força e teu amor me dirigiram pela vida e me deram as asas de que eu precisava para voar.
Em nossas vidas, a mudança é inevitável. A perda é inevitável. A felicidade reside na nossa adaptabilidade em sobreviver a tudo de ruim.
Um banco é um estabelecimento que nos empresta um guarda-chuva num dia de sol e nos pede de volta quando começa a chover.
Sou velho e já passei por muitas dificuldades, mas a maioria delas nunca existiu.
Dê ao homem um peixe e ele se alimentará por um dia. Ensine um homem a pescar e ele se alimentará por toda a vida.
Nota: Adaptação do provérbio de Anne Isabella Thackeray Ritchie, mencionado pela primeira vez no romance “Mrs. Dymond”. A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Lao-Tsé ou tem sido considerado um provérbio chinês ou italiano.
...MaisDa vida, não quero muito. Quero apenas saber que tentei tudo o que quis. Tive tudo o que pude. Amei tudo o que valia. E perdi apenas o que, no fundo, nunca foi meu.
Há mais, muito mais, para o Natal do que luz de vela e alegria. É o espírito de doce amizade que brilha todo o ano. É consideração e bondade, é a esperança renascida novamente, para paz, para entendimento e para benevolência dos homens.
Mãe,
Que a beleza das flores, a doçura do mel e o brilho das estrelas envolvam você hoje e que você continue irradiando este amor e esta alegria que você sempre nos ofereceu!
Nunca deixe que as tristezas do passado e as incertezas do futuro estraguem as alegrias do presente.
Escreva algo que valha a pena ler ou faça algo acerca do qual valha a pena escrever.
Nota: Apesar de estar presente em um almanaque de Benjamin Franklin publicado em 1738, o pensamento (assim como muitos outros de seus almanaques) não foi criado por ele. O trecho final do provérbio apareceu em uma coleção publicada por Thomas Fuller em 1727, mas não se sabe se ele criou a expressão.
...MaisNas coisas pequenas, mais que nas grandes, muitas vezes reconhecemos o valor dos homens. Talvez eu represente apenas mais um que parte, mas na partida levarei saudades, deixando o meu agradecimento a todos pela ajuda e dedicação.
A maior parte das pessoas prefere morrer a pensar; na verdade, é isso que fazem.
Nota: A noção de que as pessoas preferem morrer a pensar já estava em circulação desde os anos 1850. A adaptação na citação acima foi feita por um homem chamado Sheldon, em 1913, porém, não se sabe muito sobre a identidade do homem. O pensamento costuma ser atribuído a Bertrand Russell, mas ele apenas ajudou a popularizar a citação.
...MaisCuidado com seus pensamentos, pensamentos geram palavras, palavras geram atitudes, atitudes geram hábitos e os hábitos formam a personalidade.
Meu coração vestiu o luto eterno porque você partiu deste mundo. Não sei como lhe dizer adeus para sempre quando ainda tinha tantas outras coisas para dizer. Queria ter tido mais tempo para dizer, e para fazer tudo que ainda sonhava viver ao seu lado. Agora virão os dias, os meses e os anos. O mundo continuará sua caminhada como antes, mas para mim nada voltará a ser igual. Sentirei sua falta todos os dias. Vá com Deus!
Há um pequeno número de homens e mulheres que pensam por todos os outros, e para o qual todos os outros falam e agem.
Diga-me eu esquecerei, ensina-me e eu poderei lembrar, envolva-me e eu aprenderei.
Nota: Versão do pensamento do filósofo Xun Zi, discípulo de Confúcio.
Um banqueiro é um homem que lhe empresta o chapéu de chuva quando faz sol e que tira-o de você quando começa a chover.