Poemas de Amargura
Sai do passado
Tenha coragem de renunciar o passado
Não fique presa na amargura na injustiça
Vire a pagina, a dor passa se trabalhe se equilibre que esta ferida passa
Fica a cicatriz que é a marca do seu aprendizado...
Aprenda a lição que a vida que te ensinar!
Sai do passado
Tenha coragem de renunciar o passado
Não fique presa na amargura, na injustiça;
Vire a pagina, a dor passa se trabalhe se equilibre se trate que esta ferida passa
Fica a cicatriz que é a marca do seu aprendizado...
renunciando passado!
Permitindo a chegada do "novo"... que venham as flores da felicidade
Aprenda a lição que a vida quer te ensinar
Não te encha de amargura e não se torne escravo da ternura... Viva e deixe viver para um tanto eternizar o amor...
Se apegue ao que te faça bem, crie independências para com o teu coração para que a sensualidade de seus olhos domine a paixão...
A paixão tem transmissão direta com o olhar que desencadeia sentimentos maravilhosos para conosco... Ah se você me entendesse poderíamos viver momentos perfeitos no qual atingisse o ápice...
NA NOSSA HISTÓRIA
Tua alegria é minha felicidade
Tua amargura é meu rancor
Minha tristeza é tua incapacidade
De me alegrar em teu amor.
Todavia, tua ausência me machucou
E feri minha memória
De tuas idas, voltou
E disse: não mais eu vou!
Canetou-lhe na nossa história.
NAS ESQUINAS DE SALVADOR...
Amargura que me abate
E despedaça-me o coração,
Solidão que me retrate
Nas marés da emoção.
O rancor que me espiona
Bem da fresta do pavor,
E a angústia que se apaixona
Pela frieza do meu calor.
Intrigas que me convém
Em maldades que me faz óbvio,
Vírus mais que me detém
No teu falso amor, mórbido.
Mas um dia lhe encontrei
E esqueci-me daquela dor
Com a qual me despedacei
E de amores me debrucei
Nas esquinas de Salvador...
E depois de encontrar-lhe
Respirei da tua luz.
Na esperança que me amasse
Como Deus ama Jesus.
Mas tu disseste: Irei amar-te!
E eu disse: Vem! E me conduz...
Hoje em dia estou alegre
Com a luz de meu amor
Num cantil que de mim bebe
A tristeza, a solidão, a amargura e toda dor.
Esperando que assim se sele
Este amor, e sim! De graça Deus nos reveste
Em tuas várias luas...
Caminhando pelas ruas:
Nas esquinas de Salvador...
Vc não voltou ?????
Te esperei dias aqui petrificado
Sentindo sua falta e seu pegado
Amargurado e saudoso do teu amor
Não arredei um pé
Pois te esperava ansioso
Com o coração nervoso
De amor para dar
Fiquei a espera
De sua bela quimera
Que mexe com meu corpo
Causando um enorme conforto
Mas nem que passem cem anos
Não me interessa o tempo
Mas fico ancorado a contento
Esperando o meu momento
Sabe aquele tipo de tristeza, que seca a alma?
Amargura e desanima seu dia, só em pensar?
E se pega indagando: porque nada funciona...
As coisas não fluem e sempre desandam?
Pois bem, creio que esse seja o real momento de reflexões.
Sobre as suas e as atitudes alheias.
Pode ser que nada funcione o tempo todo, como de fato gostaria. Mas um coisa eu sei. Quem realmente quer, faz.
Quem não quer, sempre arrumará uma desculpa um pretexto.
Vazio
Sinto amargura,
Nessa superstição de vida,
Chega a ser tão dura,
Segue percorrida,
Eu não posso falar,
O que os meus lábios detém,
Mais eu posso chorar,
Isso meu coração tem,
O tempo não passa,
É lento em esperar,
Liberdade de uma vida,
Que se estende ao gritar,
Eu chamo por você,
Venha de algum lugar,
Meu sublime criador,
Venha mim encontrar,
Eu vivo vazia,
E sinto pouca paz,
Choro por tantas coisas,
Que nem entendo mais.
Minhas forças,
Para onde seguiram?
Não mim deram adeus,
Apenas fugiram,
Liberte-me poesia,
Pois a tanto tempo me perdi,
Não sei o que é alegria,
Nem sei para onde ir.
Quero me sufocar na amargura da paixão. Porque não correspondes o meu amor. Todos os dias só num mundo estranho onde so há choros,relanpagos.brizas,sofrimento e escuridão.
Esto te esperando para se libertado deste mundo...
Esto na solidão sem liberdade de
explorar o mundo dos que são
felises.
Vivo nessa amargura por voçê
que se foi sem olhar para o meu
mundo.
E a tristesa que me ira vencer se
voçê não voltar para mim.
Entre vozes rastejantes da amargura minha, há uma
esperança quase esquecida arranhando um canto escuro
de minha alma.
Seria ele a culpa?
Seria ele minha amargura?
Não sei por exato...
Mas, ele é uma pedra no meu sapato.
É minha reclusão, minha repressão.
É o motivo da minha depressão.
É ele o alguém a findar minha liberdade...
Não consegui dormir ontem à noite por saber que o nosso amor tinha acabado.
Já não sinto amargura porque sei que o nosso amor foi real, e se em qualquer lugar longínquo nos reencontrarmos no futuro, nas nossas vidas sorrirei para ti com alegria e lembrarme-ei do verão que passamos na praia apreendendo um com o outro e crescendo com o nosso amor. O melhor amor é aquele que desperta a alma e nos faz chegar mais longe. Isso semeia o fogo dos nossos corações e tráz-nos paz de espirito e isso foi o que tu me deste e era o que eu tinha esperado dar-te, para sempre:
Amar-te-ei, até à vista.
NUNCA QUEIRAS VIAJAR NO TREM DA AMARGURA,
POIS AS ESTAÇÕES QUE ELE LEVA SÃO FRIAS
E SOL QUE BATE LÁ É DE CIMENTO E FOSCO.
NÃO HÁ CLARIDADE NOS SEPULCROS DO ÓDIO!
Almany Sol - 23/09/2012
SUAS LINHAS SÃO CHEIAS DE..
Palavras puras cheias de amargura logo vem a pergunta será que isso afetou as sua conduta? palavras cheias de ódio e de rancor,algumas feitas até por amor e outro pelo que passou. Palavras são palavras.Nada mais que isso.Será? Pode ser que sim pode ser que não Escrever pode ser um vicio.daqueles que é difícil de ser curado. Quando você menos perceber esta presa em uma caneta e papel. A tal caneta que te prende ou te liberta Pode parecer bobagem e dai?Não custa nada sentir "no bom sentido! Ou pode ser sem sentido mesmo". Ás vezes é melhor você escrever do que sair dizendo alguém. Chega o dia e escrevo em caderno velho e linha já escrita. chegar mas rápido a ela.Sei lá? Cai a noite e lá vai você escrever. Ai você se pergunta.Eu não era assim? Lá vou eu me questionar de novo! Isso é um sufoco. 29/11/2007 18:00
Sobrevivente
Quanta amargura na vida
Minha ingenuidade perdida
Nada mais sou
Nessa vida perdida
De tão triste fatos
Muita coisa a lamentar
A relembrar,
A pensar
Momentos de desespero
Sentimento amargo
Choro contido
Erros cometidos
Falta alegria
Minha paz perdida
Consciência pesada
Atitudes erradas
Seguir no caminho
Não sei se conseguirei
Se cair
Levantarei
Enfim, seguirei
Não desistirei
Força encontrarei
Sobrevivente serei
Independente de Cor
Insensatez causadora de rumores e dor,
Retrato da amargura que dispersa rancores e horror.
Somos brancos, somos negros, somos humanos,
De todos os gênios, de todos os medos,
Semelhantes a Deus, reflexos de amor.
Quem de fato pode levantar a voz e replicar ser o melhor?
Quem de fato num relapso pode definir de que cor eu sou?
Fosse à cor da pele um defeito, um pavor!
Não! Somos todo um só povo, uma só batalha, a favor do amor.
O social me diz igual, o bem e o mal dizem quem sou.
Ao ser quem sou, logo reflito, levando as marcas de uma nação
Que levo a honrar de coração.
Capazes e conflitantes, envolventes e deprimentes,
De cor independem.
As aflições de uma gente que lá de cima vira uma,
Nem imaginam ser dementes, os que pensam diferente.
Quem foi que disse que sou comum?
Quem é que prova ser mais um?
Somos brancos, amarelos, negros pardos, somos gente.
Muitos não entendem, poucos compreendem,
De que matérias foram criadas, de onde fomos formados...
Criaturas definidas, cada uma na missão, de vir á terra,
Viver a vida com razão, honrando a pulso a nação.
Não difere cor, não nos é permitido renegar as raízes.
As raízes que refletem a nossa face, a nossa raça,
Nosso valor.
Ser humano, ser complexo, ser aflito ser pensante,
Ser errante, ser amante, ser que busca a diferença,
Que sonha a esperança, se apega na lembrança,
Seguindo os passos dos iguais, independente de que cor.
Deus quis , que todos os seres
tivessem dor e ventura
mas , por anos de amargura
deu minutos de prazeres.
O ADEUS NA DESPEDIDA
Fremente amargura ao ver à tanta partida,
Que tanto sufoca o meu frangível coração,
São os reveses de uma vida já tão sofrida,
Amores fatíloquos de uma difícil aceitação.
Sente a minh’alma o adeus na despedida,
Por isto peço: Não me veja com compaixão!
Ao sair feche a porta, minta estar distraída!
Não olhe para traz, trazer-me-á comoção.
Minha estrutura emocional já corrompida,
É o fruto da mais iníqua e desdita desilusão;
Que digam que a minha existência renhida,
Foi um musical de talentosa orquestração,
Mas os ais que me levaram a sentir a ida,
Foram as déias que me fizeram ingratidão.
Rivadávia Leite
--------------------------------------------------------------------------------