Poema Terra

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Amor de irmãos é amor diferente
Não é amor que se contente
Como os outros amores por aí
É terra do mesmo vaso
É amizade sem acaso
É tanto se chora como se ri
É um amor que também é guerra
É acerta hoje e amanhã erra
E tudo vai no esquecimento
São as memórias da mesma casa
E as palavras em tábua rasa
Que só se sentem no momento

E nos irmãos os segredos
As alegrias e os medos
Que se guardam no olhar
E há também as gargalhadas
E as verdades atrapalhadas
Que não se podem contar
É mais forte que todo o resto
É de todos o mais honesto
E talvez o mais bonito
É para sempre a união
E o amor por um irmão
Incondicional e infinito

⁠Diga ao suplico

Diga a terra, Diga ao sol,
Diga ao mar, gritarem aos quatro cantos até que a lua venha a escutar, o abismo
Na qual reflito, por fim ele a me encarar
Puxe-me rasga-me...
O egoísmo humano a mim quero tirar, derramo-me o sangue, ao céu escuro está,
A morte na qual fujo, fugir dela não importa-ra, a morte vira e sua existência despencará, perecerei, putrificarei a terra voltarei...
Ao mar chamarei; afunda-me, guarda-me e traga-me o amor, em meu peito suplico o vazio explendor.

Coração dos outros não é como "Terra de ninguém". Não se chega e toma posse, apenas porque nos parece agradável. É preciso conquistar para ter direito de se estabelecer em coração alheio. Nesse processo a sua ansiedade só atrapalha.

- 𝓥𝓪𝓵 -

E mesmo sendo pó
Com tudo que há em mim
Confessarei
Que céus e terra passarão
Mas o Teu nome é eterno

Todos aqueles que vagam pela terra vão morrer,
mesmo que não tenha encontrado os seus inimigos,
as doenças: Física e mental

Alma gêmea:

Eu sol, ele luar.
Eu terra, ele mar.
Que em meio
tantas incertezas,
vagaram
até se encontrar.

Duas almas
entrelaçadas,
pelo tempo e lugar.
Que desde
o nascimento,
estavam ligados
na linha do olhar.

Quando os olhos
se conectam,
até o tempo
parece congelar.
Duas almas que
não são perfeitas,
são os opostos,
que vieram para
somar.

O vôo continua
além da vida.
Como numa
linda poesia,
com letras coloridas,
um verso
de amor,
que
nunca pode findar.

Elas sempre
se reconhecem,
demore o tempo
que precisar.
No momento
que uma,
olhar para outra,
a badaladas do relógio,
toca a sintonia
de amar.

Como a brisa leve,
da manhã
de primavera.
O amor se aconchega,
e não
há mais espaço,
pra saudade ficar.

E ela se vai,
com véu negro
da noite.
A lua linda
e bela, é a
única testemunha,
que o amor
chegou para ficar.

E ao nascer do sol;
o amor irá acordar,
a cor dar por dentro,
borboletas coloridas
rodopiando no
estômago,
indicando
que a felicidade,
é o momento.
Poema de #Andrea_Domingues ©

Todos os direitos autorais reservados 30/09/2019 às 17:00 horas

Manter créditos ao autor original #Andrea_Domingues

Ando com os piores monstro que já viveu na terra para Homem nenhum me assusta.
Bebi todos as venenos que mata para palavras alguma vir me machucar.
Sou um monstro vestido de Homem ou até posso não ser.
Amar, amei muito até força mais não ter.
Hojé sou inrrelevante para opinião não vir me abater.
Penso em pessoas que já não me faz falta para o que senti por elas em mim não morrer.
Sou um anjo um monstro mais quem criou isso foi você

quero conhecer todos os lugares
ver o por do sol de cada canto da terra
não pertencer a ninguém
mas ao mesmo tempo a todos
quero sorrir para os horizontes
abrir minha visão muito além do possível
quero fazer do mundo minha casa
de todas as culturas meu lar
desde os desertos as grandes cidades
desde as tendas aos prédios
quero fazer da liberdade minha maior riqueza
e do universo meu lugar favorito

⁠Mais sujeira que tem na rua, tem de seres humanos
E mais poluente que a sujeira da terra
É a língua do ser humano

⁠Você não foi iludido.
Só foi idiota o suficiente a ponto de plantar sua melhor semente numa terra seca.

SIMPLES!

⁠E acrescentou Deus:
"Eis que vos dou todas as plantas que nascem por toda a terra e produzem sementes, e todas as árvores que dão frutos com sementes; esse será o vosso alimento" (Gn. 1-29)
Aí está o princípio do vegetarianismo na Bíblia. Os seres humanos não necessitam das proteínas da carne, foram todos criados vegetarianos.

O sentido da vida.

⁠A vida não faz sentido pelo tempo que vivemos cá na terra; muito menos pelo atingir do estatuto que algum dia auguramos.

A vida começa a fazer sentido, quando tocamos a vida de outros e os fazemos sorrir de alegria.

Ela faz sentido quando tocamos o coração de alguém e o deixamos com o mais lindo que temos em nossa alma.

Ela faz sentido, quando cumpro com o meu propósito e ajudo o outro a descobrir o seu.

⁠plantou Amor e não colheu?

bah, é simples!

plantou em terra estéril!

deixa de ser trouxa e procura uma terra apta a receber suas sementes..

Sou Caipira

Sou pé na terra
poeta na estrada
mineiro da serra
e sua esplanada...

Eu vim do cheiro do cerrado
fogão de lenha, teto esfumaçado
lamparina, sem forro o telhado
chão batido, manhãs com mugido do gado.

Cresci no curral, junto de peão
viola, causos, anedota e mentira
nutrindo a inocente imaginação
sem que o tempo a aluíra

Sou araguarino, menino, alma cuíra... Caipira!

Deus fez tantas maravilhas
Fez, céu, a terra e mar.
Tantas outras coisas
Bonitas, difícil de citar.

Pensar que tem homem
Que não sabe respeitar
As maravilhas que há.

Às vezes, precisamos enxergar
E nele confiar.
Começar a observar
Só assim, saberá
O verdadeiro amor que há.

Como é bom ver a terra
Linda, redonda a girar.
E dela que os homens
Procuram se prosperar.

Como é bom ver, céu.
Escuridão da noite,
Estrelas a brilhar,
Logo vem o amanhecer
Gente saindo pra trabalhar

Como é bom ver o mar
Imenso azul, a clarear.
Aonde lindos bichos nadam
Homens a descansar

E foram assim, tantas coisas.
Deus fez, fácil de acreditar.
E só sentir, parar e analisar.
E sentir a presença dele
Em tudo que há.

No princípio Deus criou os céus e a terra.
Era a terra sem forma e vazia; trevas cobriam a face do abismo, e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
Disse Deus: "Haja luz", e houve luz.
Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas.

Gênesis 1:1-4

“Desde os confins da terra clamo por ti, no abatimento do meu coração. Leva-me para a rocha que é alta demais para mim” Salmos 61:2
Muitos de nós sabemos o que significa estar abatido de coração. As descobertas de nossa corrupção nos colocarão neste estado, se o Senhor permitir que as águas profundas de nossa natureza pecaminosa se agitem e lancem de si lama e imundícies. Mágoas e desapontamentos nos tornarão abatidos de coração, quando uma onda após outra rola sobre nós e nos tornamos como uma concha arremessada por elas. Bendito seja Deus, porque em tais ocasiões não estamos sem uma consolação todo-suficiente. Nosso Deus é o porto para os navios batidos pelas intempéries, o abrigo para o peregrino solitário. Ele é mais elevado do que nós. Sua misericórdia é maior do que os nossos pecados; e seu amor, mais sublime do que os nossos pensamentos.

É doloroso ver homens colocarem sua confiança em algo menor do que eles mesmos. Nossa confiança está colocada em nosso sublime e glorioso Senhor. Ele é uma Rocha, visto que nunca muda; Ele é uma Rocha alta, visto que as tempestades que nos abatem destroem-se aos pés deles. Se nos refugiarmos no abrigo dessa Rocha elevada, podemos enfrentar o furacão, pois tudo é calma sob a proteção da Rocha elevada. A confusão da mente atribulada frequentemente é tão severa, que precisamos de um guia celestial para esse abrigo divino. Ó Senhor, por meio do teu Santo Espírito, ensina-nos o caminho da fé e guia-nos ao teu descanso. O vento nos empurra para o mar, e o leme não responde à nossa mão enfraquecida. Somente Tu podes conduzir-me entre as rochas submersas e levar-nos com segurança ao porto formoso. Quando dependemos de que Tu nos guie com sabedoria e nos conduza à segurança e paz!

Sinto que a terra girou ao meu redor
Sinto que estamos mais longe da razão
Sinto uma saudade do que não me aconteceu
Sinto os teus instintos tão fortes quanto os meus

Os Justos

Um homem que cultiva o seu jardim, como queria Voltaire.
O que agradece que na terra haja música.
O que descobre com prazer uma etimologia.
Dois empregados que num café do sul jogam um silencioso xadrez.
O ceramista que premedita uma cor e uma forma.
O tipógrafo que compõe bem esta página, que talvez nem lhe agrade.
Uma mulher e um homem que lêem os tercetos finais de um certo canto.
O que acarinha um animal adormecido.
O que justifica ou quer justificar um mal que lhe fizeram.
O que agradece que na terra haja Stevenson.
O que prefere que os outros tenham razão.

Essas pessoas, que se ignoram, estão a salvar o mundo.

Sem humildade e coragem não há amor. Essas duas qualidades são exigidas, em escalas enormes e contínuas, quando se ingressa numa terra inexplorada e não-mapeada. E é a esse território que o amor conduz ao se instalar entre dois ou mais seres humanos.

Zygmunt Bauman
Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos