Poema Terra
"O Enlace das Estrelas: Um Conto de Amor e Magia"
Em uma terra onde a magia florescia,
Surgiu um conto amoroso que emocionaria.
Era um lugar de encantos e sonhos,
Onde o amor semeava os mais belos ramos.
No coração daquelas paragens,
Dois seres se encontraram em miragens.
Ela, uma deusa de beleza infinda,
Ele, um trovador com voz tão linda.
Seus olhares se cruzaram na noite,
Como estrelas cadentes em voo afoito.
Nasce ali uma chama de intensa paixão,
Que arde em seus peitos com fervor e emoção.
Eles dançam nas brumas da madrugada,
Enlaçados em um abraço de alvorada.
O mundo se torna um mero coadjuvante,
Quando seus corações se tornam amantes.
Os dias se tornam um doce encanto,
Compartilhando risos, sonhos e pranto.
Passeiam por campos cobertos de flores,
Afagando suas almas, exalando amores.
Nas margens de um rio sereno e calmo,
Eles trocam juras de amor com desvelo e almo.
Seus lábios se encontram em doce melodia,
Em um beijo que cura, em pura sinfonia.
Mas a vida, em sua imprevisível sina,
Prepara desafios para essa rima.
Ventos sopraram em direções diversas,
Separando os amantes com tristeza dispersa.
Distância física, mas não dos corações,
Pois o amor verdadeiro queimava em brasões.
Em noites de saudade e estrelas a brilhar,
Ambos sonhavam com o reencontro a se realizar.
E, assim, o tempo seguiu seu compasso,
Até que o destino trouxe o tão esperado abraço.
De mãos entrelaçadas, sorrisos reencontrados,
Eles seguiram unidos, como os fios entrelaçados.
Agora, juntos, caminham pela vida,
Compartilhando sonhos, lutas e partida.
O conto amoroso, repleto de poesia,
Ensinou que o verdadeiro amor não conhece agonia.
E assim, essa história mágica nos envolve,
Revelando que o amor é a essência que se dissolve.
Em cada verso, em cada estrofe que se conclui,
O amor é o enredo, a razão que sempre reluzi.
Terra, Ar, Água e Fogo:
eu te perdi como perdi minha Última Noite, eu te amei mesmo depois de dizer que nunca fui Santo. Eu te abracei mesmo dizendo que Não te amo, te fiz casa mesmo quando você se foi e eu fiquei como sempre Acontece.
Eu te beijei naquela noite mesmo sabendo que Você Me Perdeu, eu te olhei como eu soube que era Idiota por você.
Nunca guardei tanto amor por você como guardei por todos os meninos e meninas que já amei antes de você.
Jamais imaginei ver esses teus olhos vermelhos. Não pensei duas vezes antes de dizer "Eu fiz essa pro nosso amor" ou quando eu gravei naquela :( (nota de voz 8). Isso sempre me dói, mas eu não quero ser Triste Pra Sempre e muito menos saber que Vou Morrer Sozinho.
Mesmo sabendo que Você vai me destruir.. Sendo sincero isso tudo só me faz pensar naquele Rádio que tocava nossa música ou seus Sinais dizendo que me amava.. Mas o problema disso tudo é que Julho sempre foi você.
Caxias, Princesa do Maranhão
Terra de bravos e de glória,
Caxias, que em teu nome se encerra
A história de um povo valente,
De um passado rico e presente.
No coração do Maranhão,
És joia rara, fulgurante canção,
Com ruas de paralelepípedos,
E casas de cores vibrantes, em seus pedregulhos.
Teu povo, acolhedor e hospitaleiro,
Guarda em si um sorriso sincero,
E nas canções que o vento leva,
A alma da terra, que se eleva.
Caxias, Princesa do Maranhão,
Em teu seio, pulsa o coração
De um povo forte e guerreiro,
Que te faz eternamente, meu celeiro.
Terra de cultura e tradição,
Onde a fé se mistura à emoção,
Com festas que colorem a cidade,
E celebram a tua identidade.
Caxias, és lar de grandes nomes,
Que marcaram a história em seus tomes,
Como o Duque de Caxias, Patrono do Exército,
E tantos outros que o destino te deu por mérito.
És terra de belezas naturais,
Com rios, cachoeiras e matas virginais,
Onde a natureza se revela,
Em toda a sua grandeza e beleza.
Caxias, Princesa do Maranhão,
És orgulho do nosso povo brasileiro,
Um pedacinho do céu aqui na terra,
Que nos encanta e nos faz ter fé e ousadia.
Teus filhos te amam e te veneram,
E por ti sempre lutarão, jamais te abandonam,
Pois és a nossa terra natal,
Onde o amor e a esperança nunca se apagarão.
Soneto das Lendas de Caxias
Em Caxias, terra de bravos ancestrais,
Onde o folclore em cada canto pulsa,
Lendas e contos, segredos ancestrais,
Em cada rua, a história se engulfa.
A Mãe do Rio, chorando sem parar,
Lamenta a perda de seu amor perdido,
Enquanto o Boitatá, com seu fogo a bailar,
Protege os campos do mal, destemido.
A Tresidela, com seu canto encantador,
Encanta a todos que a sua voz escutam,
E a Serpente da Igreja, num terror,
Assombra as noites com seus sibilos brutos.
Do Dirceu, a árvore frondosa e gigante,
Um símbolo de união e de fé,
Ao Caboclo da Prata, valente e galante,
Lendas que Caxias guarda para sempre em si.
Em cada verso, um mistério a desvendar,
Em cada lenda, um ensinamento a guardar.
Quando tudo for mais número que linguagem
quando soubermos o quanto somos filhos da Terra
ainda assim o que foi escrito fará algum sentido
não pelo que foi escrito, não por usar símbolos
esse que podem se referir até mesmo a um mapa
não de nossa mente, talvez até por ela, mas do universo
afinal, a esses desenhos damos suma importância
mas sim pela arte que pode ter sido feita
nas entrelinhas.
Então falar pouco e ir direto ao ponto é noção.
Nossa, que intrigante contemplar a terra de um outro planeta distante!
ela brilha como uma estrela solitária, em meio a um vasto tecido de escuridão,
repleta de criaturas, flora, oceanos
e um monte de idiotas.
Estão destruindo o planeta terra com ódio, violência, egoísmo, poluição e infinitas guerras,
Agora! Montam missões espaciais para descobrir, explorar, habitar e destruir mundos afora.
É o velho homem! Que nunca aprende e vive dentro de nós. Perdão meu Deus!!!
Como as ondas do mar que buscam a praia, meu coração
busca o calor do teu ser.
Como a terra espera pelo Sol, eu espero por você
Como o-íris que ornamenta o céu , seu sorriso é um espetáculo divino.
Como as estrelas no céu, meu amor por você é incalculável.
Como o vento acaricia as árvores, quero sentir o toque do teu abraço.
Como o náufrago anseia pela terra firme, eu desejo sua presença.
Deus dá o Sol; e o homem lavra a Terra. Deus dá a chuva; e o homem planta para depois colher.
Deus dá o resultado; Para que o homem usufrua.
A questão seria dá seguinte maneira: "Como aconteceria todas as coisas que geram um resultado e assim o são; Seria obra do acaso? Para tudo se há um agente consciente, para que se concretize. Porque nada de racional se emergeria do puro nada, como a coisa mais complexa é o pensamento e ação humana.
Assim é a distância do Sol para com a Terra, e de Luzes Estrelares separadas de seus sols em todo o universo, como Alguém determinou assim.
Daqui a décadas
será que as caninas desvairadas do amanhã
vão escavar a terra para roer meus
ossos enquanto fumam meus versos, como se fossem viciadas em nicotina, buscando o que restou de mim?
No Organismo Humano o Homem é Alma Humana!
No Planeta Terra o Organismo Humano é Aéreo!
Portanto:
O Homem é Alma Humana e é Aéreo!
O Homem não é Ser Humano nem é Terrestre!
“Brasileirinha,
Ó, Terra minha,
Tira-me a dor!
Ó, povo sofredor!
Ó, povo meu,
Esse infortúnio você não mereceu.”
“Se o ponteiro não girasse...
Se eu pudesse ser bebê
Se a Terra parasse...
Teria alguém para me proteger.”
“Uns têm mais do que precisam
Uns moram em mansão
Outros na terra batida pisam
Outros vivem na inundação.”
“Na Lua que cobiça a Terra
O brilho prestes a se apagar
O amor que por fim se aterra.
O ser humano que não sabe amar”.
“Meu coração encheu-se de dor
O ódio delicadamente matou o amor.
O Inferno instaurou-se na Terra
Em meu interior havia uma silenciosa guerra.”
Silenciosamente
A noite da Terra
Flutua entre estrelas
E a brisa, que passa
Cintila em cantares,
Desertos e oásis
E longínquos mares.
Silenciosamente
Anda a humanidade
Caminha sozinha...
E a felicidade
É de quem entende
E ama a solidão.
A tudo e a isso
Espelho o sorriso,
Sou da imensidão !
Poema em tercetos
por Elischa Dewes
DITOS TAPAJÔNICOS 🖋️
Na linda terra mocoronga
Linguajar vasto é o que se tem
São expressões que encantam
A formosa Santarém
Tem Mas quando! Olha já!
Égua, então, nem te conto
Te 'acoca', me leva logo
Mano, mofino, baldear
Tu gela? Levou farelo
Tá ralado! Esbandalhar
Té doido? Me erra! De rocha
Tu é leso? Vai te lascar!
Levar uma pisa, que só
Bora logo, espia, arreda
Toma-lhe! Rasga, eu choro
Pior, pitiú, pomba lesa
Pega o beco, rapidola
Disque, mas credo, brocado
Tá, cheiroso! Eras de ti
Bem na foto, arriado
Essa gíria tapajônica
É a marca de todos nós
Dos caboclos e caboclas
Da Pérola do Tapajós
Pelo aniversário de Santarém- Pará.