Poema Terra
Terra cinza de concreto
Lugar que se torna infértil
Natureza bela e gentil
Com delicadeza o concreto partiu
Nasceu uma linda flor
Que o concreto não matou
Um coração que se endureceu
Tornou-se terra cinza de concreto
Também se partira com um gesto de delicadeza
Fazendo voltar a pulsar seu calor e sua gentileza
Aproveite pequena lagarta
Pra comer as todas as folhas caídas
que a terra lhe proporciona.
Arrasta sem pudor a barriga na lama
Pois, quando fores borboleta,
Será a força tirada delas
Que lhe permitirá o voo mais alto
que lhe dará força e cor nas asas
Que te tornará mais alto e tranquilo teu voo no céu
Uma forma de futuro
Em perfeita harmonia antiga
Dos frutos da terra aos
Rios de purificação
Purificando o homem em desgraça
Reconstruindo um novo mundo
Para mais uma vez dizer...
Que neste planeta há vida inteligente.
Redescoberta
Em perfeita harmonia
Se consegue a eterna felicidade
Dos frutos da terra aos
Rios de purificação
Lavando a alma do homem
Acalma seu espírito
Tornando-os uma só coisa
É algo divino
Com a perfeita harmonia antiga
Eles descobrirão algo antigo
E mais uma vez serão um só espírito
Uma forma de futuro.
Terra hospitaleira
Alegre e companheira
Quando me vem as lembranças que vivi
Uma doce emoção toma conta de mim
Amigos que deixei que nunca mais verei
Risadas que dei,lágrimas que chorei
Invapaz de te esquecer,te amo TAQUARI.
Terra
Cercado de verdadeira beleza
Vejo todo seu esplendor
E admiro-te de verdade
Fico chocado
Por não conhecer nada igual
De beleza semelhante
Ao do verdadeiro diamante
És a mais bela de todas
Cada curva, suas cores
E de tudo que você nos dá
Os frutos que colhemos de ti
A nos alimentar
Nossa fome a saciar
E nossas conquistas tolerar
Isto nem te perturba
A nossa invasão
Muitas das vezes
Destroçando seu coração
E você continua sendo
Nossa morada azul
Com capacidades infinitas
De recuperação e nós adiante
Rendendo-lhe gratidão
Continuo a observar sua beleza
Na realidade não consigo
Ainda tudo enxergar
Pois se realmente pudesse ver
Nunca mais lhe faria sofrer
Cuidaria bem de tua beleza
E lhe honraria mais
Valorizando-te minha
Terra adorada
Onde vivo e escrevo
Para melhor me recompor
Diante de todo terror
Que é ver o homem
Traindo-te por nada
Aceita este poema
Que deixarei na estrada
Minha terra de campos verdes
E mares azuis
De céu turquesa
De incomparável beleza
Continue nos dando este ar
Para termos tempo
De um dia te adorar
Tudo é so voce
Pensando nas estrelas
Para esquecer a terra
Viajar no inconsciente
Navegar com aventura
Fazer é simples
Mais não correto
Mais as vezes o correto não importa
O que importa é esquecer
Ou tentar esquecer
Fugindo ou fazendo alguma coisa que não lembre voce
Mesmo fazendo alguma coisa que não lembre voce
Eu estarei pensando em voce
Isso é impensavel
Mais é verdadeiro
APELO
Deus criou a terra, universo, e a natureza.
Fez o homem, a sua semelhança,
Tinha Deus à esperança
Que o jardim do Éden e toda sua beleza
Se mantivesse a vida inteira.
Mas com o passar dos anos,
a evolução da ciência, e do progresso.
Aos poucos o homem vai acabando
com toda beleza terrestre.
A poluição causando danos.
O desmatamento é constante
E a caça clandestina é revoltante
O próprio homem destrói e modifica
o ambiente que habita.
Pobre dos animais, e vegetais
a maioria já não existe mais.
Homens! Caiam em si, procure salvar o que resta.
Tentem salvar da extinção! Os animais
e preservar o verde das nossas florestas.
Vamos preservar a natureza.
Vamos contemplar e cuidar do que Deus criou
e não destruir o que restou.
A beleza do verde, vamos cultivar.
Abaixo! A poluição e o desequilíbrio ecológico.
Chega! De tanta destruição.
Se o homem não se conscientizar,
O resultado disso tudo será inevitável.
Vamos todos numa só voz, dar viva ao sol e a mãe natureza.
Todo guerreiro antes de tombar conclui:
"Eu queria ser um simples lavrador,
arar a terra, tombar de velho,
e com uma lágrima no rosto
me orgulhar dos filhos e filhos
que deixei para as gerações,
quando agora eu só deixo um nome."
Canta ao longe a Acauã...
A ema também deixa seu cantar
Cantos secos
O sertanejo a chorar
Terra amada sente tanto
Queira poder te chover
Queria tanto molhar teus olhos
Sertão amado, seco esturricado
Mas não de amor...
Mas não de furor que move meu coração
Meu amado sertão...
(Agora)
Faça o que quiser comigo,mais não me chame de amor,esse foi o seu castigo aqui na terra do pensador,ninguém merece acorda cedo pra ir a uma reunião chata de negócios.
Ninguém merece esconder um segredo pra quem foi ou vende sinto,cansei de dançar conforme a musica e criei meu próprio ritmo,agora se ela quiser a musica que dance conforme a mim.
Dane-se o ódio não sentido,até um casamento não acontecido,merece ter uma historia a ser contada ou não,quem discorda comigo agora.
Agora voltamos ao inicio,na beira do rio minha velha canoa quase afundada me faz lembrar de como é bom viver sem ocupação preocupadas com o ocultismo não oculto quase luto,mais não vendo e nem te dou minha derrota como brinde, isso tudo é só lorota, pra quem quer que se acostumar com a vida aceitada, não lutada sem Luar,agora Vá,embora mais não volte a reclamar.
Onde estarás o meu amor
aqui na terra eu estou
Sempre a te procurar!
Nunca te vi
Mais sei que vou
Te amar
No convívio com gente que sente,
sentimentos fazem viver.
Aduba a terra da vida
fazendo a semente crescer.
Eu tenho medo da vida!
Eu tenho tanto medo dessa passagem nessa época e nessa terra!
Eu tenho medo a cada virar de esquina
Tenho medo que essa esquina possa virar completamente minha vida!
Eu tenho medo de viver!
Eu quero ter a coragem e a garra de viver cento e dez anos!
e que essa coragem me ensine a ser mais forte
Que essa coragem me traga alegrias
Que esse meu medo seja passageiro
Que a cada virar de esquina me de mais força para seguir em frente,para seguir viva!
Que o medo de sair de casa passe
Que o medo da escuridão suma
Eu quero ter a coragem de um guerreiro junto a força de uma rocha
Eu quero entrar nessa batalha de viver sem me preocupar com que ira acontecer
Eu quero ser forte como a rocha para aguentar tudo o'que a vida me trouxer de cabeça e olhar adiante
Eu quero que daqui cento e dez anos eu possa falar que vivi e vivi ainda feliz porque eu quiz viver!
Santíssimo
Santíssimo é teu nome
Rei dos homens
Criador da vida
Da terra
E tudo que há nela.
Santíssimo és o Senhor
Pai dos pais
Filho do altíssimo
Que das crias é o criador
Teu nome é Deus
Deus da vida
Deus do bem
Deus de tudo
Deus do que há
Deus do que vem
Santo és teu nome
Louvado seja teus seguidores
Abençoe estes teus filhos
De todo o mal
E dos malfeitores.
XVI Terra de poetas ocultos
Artistas que não têm valor
Lugar dos cantores mudos
Em vez de teatro, só ator.
IX Tudo resolvia-se na bala
Terra sem lei vida Severina
Quem tinha juízo se calava
Ou morreria na boca da carabina.
VII Filinho acabou sendo morto
Por um pedaço de terra
Jagunço sedento e louco
Iniciando uma horrível guerra!
Mestre Jesus
Como, não saber se ele é o pão da terra!
Como, não saber se ele é o sal da terra!
Como, disfarçar diante do seu olhar profundo!
Como, se ele é a luz do mundo!