Poema Terra
de uma tribo quando a tribo era uma só.
de um tempo onde o tempo não era tempo.
de uma terra onde a terra era a mãe, a casa, a vida que em nós ainda habita.
relutante, escondida, rebelde.
Terra dura.
É pouco o que se consome
numa terra dura e rachada
a chuva vem e logo some
mal posso usar a enxada
a esperança é o meu nome
quem encara a seca e a fome
não tem mais medo de nada.
NATAL
"Tempo
De renascimento, paz, amor, compreensão, e união.
Sobre a terra e aos homens de boa vontade.
Tempo
De fé, esperança, perseverança e vida em abundância.
Tempo
De luz, de benção e harmonia.
Nos lares e no mundo.
Tempo
De bondade, reflexão e confraternização.
Tempo
De crê, realizar e vencer...
Tempo
De felicidade n'alma e no coração.
Tempo
De buscar em nossos dias a ressurreição de "Jesus Cristo"
Em nosso EU.
E sermos
Compreensivos, amorosos, virtuosos, e sensatos
Em nossos atos e palavras.
Para quê
Possamos vivenciar...
Dias alegres em nossos lares, familiares e amigos.
Na benção dos dias
Que virão aos nossos olhos que buscam...
Serenidade e calmaria
No despertar de cada amanhecer que contemplamos."
Deus fez tudo direitinho
Não deixou, nada faltar
Fez os céus e fez a terra
Fez as águas fez os mares
Ainda deixou espaço, para os pássaros voarem em paz
Deixou meu coração, pra você brincar de amar
Fez, fez você pra mim eu, este grande homem pra você
Permissão!
Não me canso de esperar
a chuva que tanto chamo
na terra seca de rachar
quase não se vê um ramo
Deus permita ela chegar
que eu não precise deixar
o nordeste que tanto amo.
Resistência.
Te peço chuva Senhor
que a terra está tão sofrida
sem água não nasce vida
sem vida não nasce amor
me manda um pé de flor
pra que eu enfeite meu jarro
minha casinha de barro
já não suporta o calor
é tanta gente indo embora
e eu resistindo na tora
me contorcendo de dor.
Então vem menina
Vem me pegar
Eu corro mas que tu
Se tu podes correr num sol de terra
Tu podes ganhar o mar azul
Pois e nele que me perco
Mas se tu consegues
Chegar a mim
Eu ei de vibrar com muita alegria
E vivenciar um céu azul
Um mar de amor azul como o céu
Vamos colher uvas ou maçãs talvez
Cerar que podemos assim continuar
Sendo quem somos
Menina e menino num amor sem fim
Amor mas bonito que o céu ou o mar
Numa terra fria vamos plantar
Quem sabe colhemos os frutos do amor
Que com caricias com cheiro de flores
Vamos a voar vamos criar asas
Ou vamos navegar
Vamos nos amar ate o dia raiar
E quando o sol nascer vamos caminhar
Juntos de mãos dadas vamos navegar
Entre o frio e o calor entre a chuva e o sol
E que venha a tardinha e logo a noite apareça
No céu um lindo colar com anéis de diamantes
E nossa lua de prata vamos nos amar
Ate colher o fruto do nosso amor
Vamos amar
Maria
LIBERDADE
Liberdade é amar
Entre a terra e o céu numa gratidão
Infinita onde o canto torna-se
Eterno em um pequeno passarinho.
Se houver solo, lá produzirei !
Pois eu adubo a terra e Deus Germina a sementes !
Por isso preciso selecionar minhas melhores sementes,
trabalhar bem a terra e adubar bem o solo !
Sou Semeador, O Agricultor. E ele é o Arquiteto , o Engenheiro.
Não compreendo todo seu projeto, mais compreendo plenamente o que foi me delegado.
Mas isso não é o suficiente, pois basta um sopro e tudo ganhara vida novamente.
Venho do pó da terra e pra lá voltarei, mas antes disso ... !
Vale de osso secos, Volte a respirar !
Chapéu de couro!
Nossa terra vale ouro
onde Deus está presente
o trabalho é duradouro
mas o vaqueiro é valente
corre, cuida, pega o touro
e só tira o chapéu de couro
em respeito a nossa gente.
Quem já assistiu àquele filme: O DIA EM QUE A TERRA PAROU?
Nele, a raça humana é condenada à extinção, por extraterrestres.
O homem, depois de submetido a longa análise, é julgado como um ser destrutivo e ruim.
Estou pensando em fazer uma versão atual do filme. Na minha versão, o extraterrestres julgam o homem através do Facebook.
Após a análise, eles concluem que somos tão bons, felizes e preparados, que resolvem dar fim à própria vida.
Melhor colocar um nome diferente: O DIA EM QUE A TERRA ENGANOU
“ Amo todas as cidades que já morei, mas nunca esqueço a que nasci
Cacimbinha terra amada, desse torrão baronil, és minha terra querida
Pedacinho do meu Brasil. “
Plantar.
É bonito a terra arada
o contato com o chão
o sertanejo e a enxada
pelo bem da plantação
sentir a pele suada
e o calo brotar na mão.
Monarca Sagitáriana
A água o fogo a terra e o mar, são os seus discípulos.
Inteligente demais para ter antipatia, sempre disposta a amar, mas é intensamente ágil na paixão.
Palavra metade não cabe no seu dicionário, fluída na eudaimonia, e existe uma calidez no seu olhar.
Herdada de um sorriso artístico que reproduz esperança, fé, amor e sorte. No entanto pactua um elemento transformando a água do mar em energia vital, conduzindo paz e bem-estar a quem está ao seu redor.
Perola
Perola na terra nascida.
Vida solta. Para o mundo alegrar.
Índia de alma guerreira e pura,
De verdadeiro Amor.
E caminha levada pelo vento,
Aos risos, aplausos e procuras.
Quem compreenderia tanto amor.
Só a música para transmitir tão bela
Canção, que ocupa seu coração.
Como conheceria tanto Amor?
Se o dom. Só a ti pertence.
Linda Pombinha.
Não podias deixar de voar
Precisavas distribuir esse amor.
Para outros sonharem também.
E , de momentos em momentos,
Voas por aí , abrilhantando o céu.
E esperando seu verdadeiro amor.
Cantas para o mundo, e esperas que um dia,
Seu verdadeiro Amor . Irás encontrar.
marcos fereS
E dá-lhe chuva nesta terra de São José!!!
Relâmpagos, trovões em revoada
Acompanhados de ventania alvoroçada
Trazendo uma chuva carregada
Formando uma veloz enxurrada...
mel - ((*_*))
A terra vai secando
ao calor da tarde clara
de vez em quando chove
nada se move na paisagem
Nem mesmo a imagem de um anjo
Que mesmo assim, não mostra a cara
De repente um bando de pássaros
aparece em busca de água
e a bebe aos cântaros
A tarde se torna um Pântano
Infestado de ìcaros
Maltratado por tardes passadas
Que somente silencia
No calor da madrugada
Nesse espaço de tempo
Eu percebo que perdi tudo
Não há mais nada a fazer
e eu, portanto, nada faço
Os pássaros carregam
Um curto espaço do dia
Quando vão
e eu não sei pra onde vão
se esconderam no desvão que havia
entre o Céu e o chão.
“Coração dos outros é terra que ninguém pisa.”
Sempre enxerguei nessa frase uma forma de pensar duas vezes antes de mexer com os sentimentos dos outros. É fácil dizer o que é ou o que pode ser bom para o coração do outro. Mas alguém perguntou ao centro das motivações dessa pessoa o que ou como se sente em relação a isso?
Cada um é responsável por aquilo que sente e não podemos culpar o outro por isso. O coração é faceiro, engana seu dono, engana a si mesmo. Porém se engana sabendo que pode se quebrar: é um dano que se conserta, seu remédio é o tempo. Ciente que, quebrando-se, o tempo juntará novamente todos os pedaços, quantas vezes for necessário.
Ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém... Essa é a verdadeira experiência de ser livre: ter a coisa mais importante do mundo sem possuí-la.