Poema Terra
FELIZ SEMANA!
Querido Deus, entrego essa semana que se inicia em tuas mãos. Joga por terra meu Deus esta semana tudo que não vem de
Ti Deus meu, toda falsidade, maldade, inveja, fofoca, espírito de contenda. Queria que você soubesse, meu amigo(a) que o Autor da sua história, o Principe da Paz começa hoje a dar fim em todos seus problemas. Se tu creres, por maiores que forem os teus problemas, tu constatarás que a farinha não se acabará na panela, nem o azeite da Sua providência baixará para além do incomportável. E todos vão ver Quão Grande é Deus na sua vida, Deus está trabalhando, Ele é o Deus deste lugar. Deus vai usar para lhe fazer prosperar te abençoar em tempos de crise. Confie, Deus está no controle da sua e da minha história.
Pedi a Deus bens materiais
e ele me deu a água a terra e o ar
pedi então saúde e ele me deu sabedoria para fabricar meus próprios remédios
pedi a Deus um belo carro
e ele me deu pernas perfeitas para caminhar
pedi confiante a felicidade
e ele me deu um lar e filhos maravilhosos
pedi enfim algo de raro valor
e ele me deu fé
e com ela todas as coisas que o dinheiro não pode comprar
mas são conquistadas com o amor...
Meu sertão.
O gado é a minha alegria
a vaquejada minha diversão
da terra tiro a energia
que abastece o coração
e eu agradeço todo dia
por viver como eu queria
nos lugarejos do sertão.
O mar vaza, na praia, com indiferença,
resiliente como tua presença ausente,
cobre a terra com posse, prepotência,
envolvendo tudo menos tua carência.
Poesia brota
Autoria: Geilda Souza de Carvalho
A semente brota na terra!
Enquanto o homem faz guerra!
A poesia brota e nasce do coração.
De sentimentos confusos em emoção!
Geilda Souza de Carvalho
30 de maio de 2016
MULHER
Eu...
Sou da terra
Sou do fogo
Sou da água
Sou do ar
Sou de antes
Sou de agora
Sou flor
Sou espinho
Sou a água
Sou o vinho
Sou uma simples mulher.
❤*•.¸.•* ╭✿ *•.¸.•*❤
Colheita.
Não é uma terra qualquer
essa aqui é a nossa herança
vá embora quem quiser
o trabalho não me cansa
eu daqui não arredo o pé
planto a semente da fé
e colho a flor da esperança.
Santa Doutrina no Céu e na Terra
Santa doutrina que ensina no vento e no mar
Estrela Suprema Papai Soberano
Deus é quem manda em todo lugar
Oh Meu Pai
Estou aqui no seu Jardim
Peço a Vós e ao Vosso Filho
Que rogais por mim
O som da Verdade, Brilho da Luz
Estão nos Ensinos de Jesus
E o estrondo que faz o Mar
É O Pai dos Céus com sua Voz a Trovejar
Estou aqui
Sempre vou
Dentro desse caminho
Do Meu Rei Ensinador
O Trabalho de Deus realiza o Curar
O Trabalho de Deus traz o Arrepender
O Trabalho de Deus faz nos firmar
Firma nosso coração no Entender
Terra solta.
Onde a água não irriga
é triste a situação
o governante nem liga
se falta chuva no sertão
se não brota uma espiga
a dor que vai pra barriga
também fere o coração.
Chuva caindo, o céu se esvaindo, nuvens chorando e a terra à consolando.
Ainda a chover, água traz vida e nos faz florescer.
Nuvem que chora, parece que implora para nosso amor crescer.
O sono chegando, chorando ou amando, vou me esvair para enfim dormir.
Saudades eu deixo, sonho com flores, sonho contigo, sonho com odores, sonho com você aqui comigo...
Pinheiro Marcado
Na terra onde nasci os trilhos cortavam o pequeno lugarejo como brilhantes luzindo à luz solar”
Terra adorada da minha infância,
Meu belo berço natal,
Vivi alegrias e pujança
Meu amor por este chão é sem igual.
Não fossem as contingências do supremo,
De lá não sairia nenhum minutinho.
Fronteira municipal bem no extremo,
Lindo distrito no interior de Carazinho.
O ruído do trem de longe se escutava
A estação, de gente, certamente se enchia,
Surgiam em minha imaginação
As emoções de quem chegava ou partia.
Terra de tantos sonhos sonhados,
De agricultura e reais belezas
Do meu primeiro aprendizado
De vivências intensas com a natureza.
Da Escola Veiga Cabral de eternas lembranças,
Do amor inocente platonizado,
Trago grudado em meu peito às heranças
E gratidão ao meu chão: Pinheiro Marcado.
(Projeto AVL- Meu Berço meu orgulho)
Terra de ninguém
Os que moram lá no sul,
tem água pra dana!
Enquanto aqui no nordeste,
só vejo açudes a secar.
Uns falam de Francisco,
outros de João...
Enquanto aqui na minha terra,
Não vejo uma plantação.
Eles prometem melhorias,
nós finge acreditar.
Mais com o passar dos anos,
não vejo nada se concretizar.
Esperança eu tenho, de tudo melhorar..
Por isso, olho pro céu todo dia,
e rezo ave-Maria.
Ela hei de me salvar.
O gélido ar do meu canteiro
Enaltece o verde da vegetação
E rejuvenesce a terra em grande dimensão!
O meu canteiro!
O meu celeiro!
São pétalas verdes e cor-de-rosa
Nas almas de um jardineiro!
São vidreiras e merceeiras
Cultivadas no solo!
Semeadas em meu pensamento
E as mais férteis
Em meu Discernimento!
O Amarelo da esperança de cultivar,
Tornou-se um verde da cor da mãe natureza,
As habilidades que uma enxada é capaz de fazer
Erguendo espigas de milho
Num grande pomarzinho de vegetais
"De alface; cenouras; couves;... e tomares", Ancoradas e acorentadas Um em seu cantinho!
A primavera vindo e a chuva
Chegando de mansinho,
Os pequenos raminhos desbravando o solo
Continuamente erguendo-se
Com muito amor e carinho!
O meu grande
O meu pequeno pomar
Não é simplesmente terra e Algas no mar!
É uma nação, é um lar
Onde todos convivem
Em harmonia
Num lugar onde todos se conhecem
E pouco acontece
Mas a paz sempre prevalece!
No meu canteiro!
No meu celeiro!
Onde provem o ditado
" A alegria vem da barriga"
Pois é através da minha espiga
Que muitos se alimentam
E tantos se contentam!
O sol nunca me traí mesmo na epoca de chuva
A chuva nunca se Intimida mesmo no verão!
Ambos trabalham arduamente
Manifestando-se na terra reciprocamente
Acalentando a mãe natureza
De maneira descente
Pois o sol é aquecimento
A chuva o arrefecimento
Que fez do homem a agricultura
O seu maior descobrimento!
Um dia, todas as folhas cairão e o solo não será mais fértil, a terra não mais nutrirá.
Os mares secarão e o planeta se transformará em um deserto.
E será inevitável.
O ar se esvairá, e por fim, o núcleo congelará até se partir em milhões de fragmentos.
E será inevitável.
Um dia, todas as estrelas se apagarão nos céus. Ainda assim veremos o seu brilho durante milênios após o seu fim. Será como uma lembrança de milhões de anos, que para nós podem durar várias e várias gerações.
E será inevitável.
Um dia, a vida já não mais existirá. E não existirá forma de condiciona-la. Tudo congelará, e todos os sois entrarão em colapso. Todas as galáxias se unirão, e os planetas se tocarão, dançando entre eles.
E será inevitável.
Um dia, tudo voltará a ser o que era antes, o "nada", e algo novo criará forma e tomará o espaço que já foi do universo. E como um ciclo tudo se reformará.
E será inevitável.
Um dia milhões de partículas morrerão no espaço, presos a única coisa que lhes resta, segundos, comparados a imensidão de todo o tempo, que jamais parará de correr.
E será inevitável.
Mas um dia, descobriremos os segredos, e congelaremos o tempo, daremos ao universo um grande grito e diremos que "estamos aqui, e não sairemos dessa sem lutarmos".
Não somos descobridores, ou colonizadores. Somos o que há de melhor do nosso planeta. Somos a condição pra manter o planeta vivo.
Mas eu, assim como outras pessoas somos pequenos para a sociedade, para o governo, para um condicionamento humano, somos apenas como pequenos parasitas em moléculas dentro dos átomos.
E o meu fim será esquecido, como o meu começo.
Não é o esquecimento que me assusta. Nem o porque disso tudo. O que me assusta é não ter uma maneira de ser pra sempre.
A vida só é boa porque é única.
E como tudo, seu fim será inevitável.
EM CADA CANTO DA TERRA
Eu sou o dia e a noite
E das rosas o jardim
Das brumas a mais suave
Eu sou corpo, sou morte
Todos os pedaços de mim
Eu sou feito de sonhos
De amor e de poesia
Sou o mais lindo amante
De romantismo exacerbado
Sou a lágrima da nostalgia
Sou sujeito imperfeito
De todos os lugares
Sou menino de engenho
Feito do mel da doce cana
Sou terra, sou dos mares
Eu sou a rosa dos ventos
Que navega nos pensamentos
Eu sou a ode da lira
Sou pássaro, sou a flor
Que canta, que inspira
Eu sou o grito de liberdade
Sou cada gota de chuva
De longínquos lugares
Que escorre de saudade
Eu sou a mão do mendigo
Nos choros, nos pesares
Em cada canto de terra
Eu sou a alegria de viver
TERRA
(Poema canção)
Na terra que o homem trabalha
Arregaça as mangas, ara.
Adubando com afinco seu sustento
Com honra criando seu rebento
Homem simples, terra santa
De tão prometida fica esquecida.
Terra mãe, terra vida
Terra que amo, terra querida!
Terras de tão pucos homens
Homens de tão poucas terras!
Deixar a terra é desertificar o coração
É não expurgar os males da plantação
Forçadamente deserdar amor e chão
E sem terra o homem não sobrevive
Nem o arroz, nem o milho, a cana e o feijão
Lavrar a terra com paixão
Brotar o fruto de cada chão
O olhar feliz que corre a gleba
Na doce terra do sertão
Terra que nos alimenta,
Terra que nossa essência
Na terra que o homem trabalha...
Arregaça as mangas, ara!
Jesus disse:
— O Reino de Deus é como um homem que joga a semente na terra. Quer ele esteja acordado, quer esteja dormindo, ela brota e cresce, sem ele saber como isso acontece. É a própria terra que dá o seu fruto: primeiro aparece a planta, depois a espiga, e, mais tarde, os grãos que enchem a espiga. Quando as espigas ficam maduras, o homem começa a cortá-las com a foice, pois chegou o tempo da colheita.
Os olhos!
O azul que nunca vi e nunca saberia descrevê-lo nesta terra...
Era o azul mais diferente e lindo que já vi...
Ninguém viu!
Pois não olham com os olhos da alma!
Eles sempre estão entre nós!
Atraídos pelos constantes pedidos de ajuda...
O amor incondicional é o que os motiva...
O abraço mais gostoso que tive...
A experiência mais maravilhosa...
Eu abracei um anjo!
Senti-me revigorada!
Com a sensação de estar extremamente protegida...
Agora sei que não ando só. Não mesmo!
Mais ou menos ao meio-dia o sol parou de brilhar, e uma escuridão cobriu toda a terra até as três horas da tarde. E a cortina do Templo se rasgou pelo meio. Aí Jesus gritou bem alto:
— Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!
Depois de dizer isso, ele morreu. Quando o oficial do exército romano viu o que havia acontecido, deu glória a Deus, dizendo:
— De fato, este homem era inocente!
Todos os que estavam reunidos ali para assistir àquele espetáculo viram o que havia acontecido e voltaram para casa, batendo no peito em sinal de tristeza. Todos os amigos de Jesus e as mulheres que o tinham seguido desde a Galileia ficaram de longe, olhando tudo aquilo.