Poema Te Adoro
Como cantava Sinatra: “Você é tudo que desejo Tudo que eu venero e adoro.”
Ou seja, em outras palavras, ela é tudo que eu amo e venero... É tudo que eu desejo e quero.
Adoro um "abraço coletivo" de afeto, de almas, de sonhos, de luz, de purezas, de delicadezas...de vários AZUIS.
Flávia Abib
"Sobre essa maravilhosa criação de Deus. Adoro ouvir os pássaros cantando livremente o vento a balançar as folhas, observar tudo com admiração. Uma brisa leve como um susuro no meu ouvido falando: Viva cada momento com intensidade. Apenas viva. Liberdade é poder sonhar de olhos abertos."
Seu cabelo: tirando os seus olhos, esse é o lugar que eu mais acho bonito em você !!! Adoro quando eu encosto nele e ele me encosta de um jeito muito calmo e maravilhoso. Adoro fazer carinho nele, e como ele me retribui também amo de mais! O preto castanho é tão intenso que meus olhos se perdem, juntamente com meus pensamentos... Eles vão a loucura com tanta perfeição!
Eu sou uma mulher sonhadora sempre fui, adoro sonhar. Sonhar para mim é um refúgio para fugir desse mundo das realidades duras, e por muitos, cruel e desumano.
Adoro e sempre leio diálogos Platônicos!
...e percebo ao reler oque já havia lido antes, que estive em óbito, diversas vezes por perceber que, ao reler novamente aqueles diálogos pareciam-me inéditos!
Adoro a possibilidade de sentidos da palavra "gosto"...
Seus "gostos" você me diz mas, seu "gosto" preciso sentir!
Eu adoro a inquietude do destino, que não se cansa de chacoalhar nossa árvore de emoções, a ponto de nos deixar atordoados, surpresos, mas, acima de tudo, de nos fazer sentir vivos. Muitas vezes brigamos com ele, corremos na direção contrária para tentar escapar de suas armadilhas… Tudo em vão. Ele refaz o cerco, muda alguns elementos e pronto: lá estamos nós presos em sua armadilha novamente. Reféns de nós mesmos.
Meia verdade não existe. Gosto da verdade inteira. Mas também adoro brincar de esconde-esconde!
Flávia Abib
Adoro aquela foto que tu passou horas se maquiando para participar de um concurso de fantasia, tu se enfeitou toda de Noiva Cadever e no final foi uma maquiagem horrível que ganhou, triste né, não tenho mais essa foto e mais nenhuma sua, tu me confiscou todas e tudo.
Amo as pessoas, detesto a convivencia e adoro as frequencias, pois as pessoas são puro mistério, convivencia é o desvendar das aparencias e as frequencias o admirar da criatura.
Adoro conversar com pessoa de mente aberta.
É tão bom entrar numa conversa onde você se sente confortável em compartilhar qualquer coisa que quiser com aquela pessoa, onde gera um elo de confiança e sinceridade única e sobretudo que respeita cada momento momento meu. É tão raro encontrar pessoas assim que quando encontramos devemos valorizar a cada segundo quando estamos juntos.
Adoro as nossas terças feiras, nestas manhãs pela neblina com o nascer do sol à beira rio/mar e pelas planícies das lezírias, suspirar ao teu ouvido poeticamente com carinho e passarmos as nossas línguas pelos nossos corpos húmidos e excitados de tanto prazer e beijar-nos como se fossemos poemas recheados de paixão e aventura. E durante as madrugadas como entrelaçavamos os nossos corpos pelas estrelas e pela natureza e adoçar-mos as línguas gostosamente nas taças de vinho e sorrindo com poesia e amor para o mundo e para o universo
Adoro fotografar pássaros. Eles me lembram nós humanos quando, por momentos, nos livramos de culpas, mágoas e preconceitos...
Meu aconchego é em mim mesma, adoro a idéia de estar sozinha em casa, poder ouvir o silêncio...sim o silêncio tem um som, som de paz, traquilidade, conexão interior.
- Eu adoro que vocês sabem exatamente o que querem fazer e passam a vida toda ficando muito bons nisso. Eu queria ser mais assim. Tipo, toda vez que fico quase boa em alguma coisa, eu desisto e começo outra. Eu acho que sei onde está meu limite. Eu não vou gastar o meu tempo caçando uma coisa que; na boa vai me deixar desapontada, que preguiça.
- Se não mirar em algo, nunca acertará algo.
..."Adoro os achismos da ciência até quando um outro achismo surge e derruba o que se achava." ... Ricardo Fischer.
