Poema Sobre Solidão

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Onde errei?!
Não sei! Talvez errei porque falei
Mas, o que eu falei?!
Errei por falar?!
Estranho, queria apenas me amar
Mas não foi bem assim!
Achei que iriam me ouviu
Até me ouviram, mas precisava de algo mais
Sim! Precisava mesmo
Mas tudo não passou apenas de um desejo
Um desejo... Desejo...
Desejo de se matar!!
Mas não me matar
Matar apenas o que me faz sangrar
Sangrar, palavra dolorosa
Machuca mais do que um espinho de uma rosa
Ah, a rosa, queria ser uma rosa
Amada e desejada por todos
Mas não, sou apenas eu
Tentando viver o mais belo possível
Viver, só queria viver
Mas o que e apenas viver?!
Não sei, mas não aguento mais apenas sobreviver
Sobrevivo de tudo que me faz chorar
O choro de tristeza e o pior que existe
Você não apenas chora,
Você chora porque existe
Mas existir e um previlégio
Mas no meu caso existir já e um caso sério...

Errar! Não sei onde errei!!!

Inserida por ingridy_neves

Olho para trás e vejo tudo que um dia ja construí...
Olho para trás e me pergunto como eu destruí...
Todas as chances que tinha de mudar eu fracassei...
Todos os medos que eu tinha ainda não superei!!!

Inserida por ingridy_neves

Nem tudo

Deixe o tempo de existir
Se não pode te levar de mim...
Eu desfaleço tua ausência
Nesse amor que se me nega.

Quem sabe um dia
Estas lágrimas perdidas
Da taça trasbordante deste amor
Regue a semente adormecida
Que lhe deitei no coração.

Nem tudo que se perde
Está perdido para sempre,
O tempo não dissipa emoções
Que se revelam no amor...
Apenas faz eterno
O melhor dos sentimentos.

Edney Valentim Araújo
1994 / 2019

Inserida por edney_valentim_araujo

a convergência e advertência.
dados ou fatos nega los negligencia.
seja oriundos de um mundo em decadência,
ou veja conversão de dados na vital mudança social,
a abstinência convivente demonstra a verdadeira índole,
num ato de desespero tudo parece bonito legal...
tendo para si a real colocação dos fatos.

Inserida por celsonadilo

Tempestade

É o que está acontecendo lá fora
E dentro de mim
Ninguém sabe o motivo ou a pressão que chega a bater
Nítido apenas para o vento ver
Ninguém quer se molhar
Apenas ver essa tempestade passar
Ninguém real se importar
Até que o vento bata na sua porta.

Inserida por giovana_auany

Eu fecho os meus olhos
Mas ainda assim te vejo
Você tá nos meus sonhos
Porque ainda te desejo

Eu me tornei um escravo
Em agonia todo santo dia
Pela solidão, sou açoitado
Desejando a sua companhia

Por você, minha alma anseia
Por ti, a minha vida suspira
Por você, minha alegria pranteia
Por ti, minha consciência pira

O amor que um dia era...
Hoje é só uma quimera.

Inserida por italo0140

Ela é minha amante perdida no tempo
Tempestades e vendaval, eu tô dentro
Sonhos e mentiras, é esse meu acalento
Eu tô amargurado, mano cê não tá vendo?
Me afogando no ego, eu tô morrendo
Acorrentado pelos meus medos, tô me perdendo
Feridas que não saram, ainda doendo
Pensamentos infames, me corroendo.

Inserida por victor_dantas

Minhas dores hoje viram poesias
Minha imaginação criam versos
E no meio da noite cria nós dois
Pela madrugada tu vem;
E pela manhã tu vai
Eu juro, são os sonhos mais reais

Inserida por victor_dantas

Eu fiz as minhas malas e decidi viajar.
Não pra fora, mas para dentro do meu coração
Lá eu vou te reencontrar feliz ao redor de uma fogueira
Numa simples noite de verão.

Inserida por victor_dantas

Mais uma vez, eu aqui, procurando organizar o mar de palavras e sentimentos que eu carrego dentro de mim. Tentando colocar a casa em ordem, pra ver se eu consigo compreender essa maré. Talvez eu não seja tão esperta assim, ao ponto de decifrar, ou de saber o porque. Meu entendimento se limita. Limita o limite que colocam pra ser feliz. O limite do amar inteiramente. Do estar de verdade. Porque quer estar. E quer e pronto. O limite que não coloca na hora de tomar decisão. O limite que trava na hora h. O limite que impede ser todo. Ser inteiro. O limite que impede o sentir. O limite que impede o seguir.
Minha cabeça não entende.
Quando eu era nova achava que estando hoje eu entenderia um pouquinho mais a vida. A verdade é que a cada dia sei menos do que sabia.
Mas sei de uma coisa... se não puder amar, ali não da pra ficar.....

Inserida por sorrisoso

Sinceramente não possuo animo
não necessito de ajuda
só me deixem em paz
motivo? talvez não o tenha
também não ligo
só quero estar sozinho
a vida não é o que se esperava
sempre pensei a vida boa é
mas logo questionei-me, é só isso?
ando triste
não tenho amigos para chorar comigo
não tenho amores para me consolar
sou sozinho
não sei se existe alguem para me entender
o que devo fazer?
bagunça e mais bagunça
sozinho
Às vezes gosto de pensar
que brilhos nós somos
e quando morrermos
só restarão belas e belas
silhuetas, sim acredito
não possuo noção
mas, será que deveria?
queria um abraço
um abraço verdadeiro
não estes robóticos
a necessidade de amor
grande é, preciso preservar isso
dia a dia perdemos amor...
os tempos estão mudando
procuro caminhar
mesmo ciente que sou escravo
das minhas decisões anteriores
que maldição!!!
porque ser peculiar é tão necessário?
De contraste a vida sim, é bela
existem pessoas boas, embora excassas
pessoas ruins querem o mal, odeiam
não dê ouvidos.
Pessoas boas logo chegarão...
lhe darão valor pelo que é
vamos ouvir um pouco de Bob Seger
Against the wind parece bom

Inserida por Naoligogi



Eu, que o destino pândego impeliu à vida
Moldando- me com forjas de imprecação
Este que de má sorte na criação, nascida
Apenas para ao peito dar dor ao coração...

De flagelo em flagelo tem a poesia ferida
Sem fidelidade no caminho, outra direção
Sangra, rasga, na tranquilidade retorcida
Dos acasos servidos, os sons da solidão

Silêncio nas madrugadas, noites de luto!
Dias embatucados, me vejo em desalinho
Alma acabrunhada, de triste e vago olhar;

E, no horizonte do cerrado árido e bruto
E, talvez há de estar, no sempre: sozinho!
Sem o amor, sem tu, a chorar, a suspirar...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
09/04/2019
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

noite de agonia
força que se despede,
num mar acrônico,
fogo da alma se torna
o deserto eterno.
sinfonia de desejos,
espirito inóspito,
dores de cortesia
na tendência na escuridão.

Inserida por celsonadilo

Caos no silencio da alma
espirito que cala se
na fome do destino
desejos que se consomem...
no deslumbre grandioso...
sons ecoam sobre o espaço,
sendo a gravidade se curvando no espaço
as dores sentimentais espreitam dentro de si,
com interlocução interrupta da vontade de existir,
para contemplar uma unidade estelar
o paradigma torna se disparate de todavia
o âmbito para um único instante
concebido bela graça do teu ser.
sendo citado em protelar sob julgo...
da eterna visão do ultimo momento
explicito o seja pois qual seja o sentido
aparente sem profundo em teu coração frio.
a imensidão ganha uma nova versão
na grandeza monumental de um olhar
simples e verdadeiro.

Inserida por celsonadilo

_Se mente pensa depois existe
por consequência do paradoxo
acho o achismo uma expressão
atônita do anonimato
de repente a iluminação
torna se uma versão irreal
do espaço existente.
pois prologo é infinito
sendo expresso um ato de desespero.
remontando ato no espaço e tempo,
pareça um novo instante...
seja apenas a onda de representativa
da existência meramente o estagio da perfeição
desatada em nos entre as cordas...
essa teoria é julgo propenso no seu ser
respectivo, o abraço da gravidade
dentro da escuridão a matéria escura
exista em apenas em uma virtude...
calando os pensamentos,
então por um breve momento tudo existe
até não existir mais, sobre o pretexto
a evolução te marque para um outro instante._

Inserida por celsonadilo

Somos pequenas imensidões, nos isolamos, nos fechamos em nós mesmos e esquecemos como o outro é tão profundo quanto o nosso proprio ser.

Autor: Douglas Almeida Vergilio

Inserida por Douglasalmeidavergil

►Recaída

Algumas pessoas que se foram da minha vida,
Não me deram tempo para despedida
Por tanto tempo eu pensei que fosse tudo mentira,
Que eu estava me acomodando a uma ilusão mal escrita.

Sonhei com alguém que não visita meu imaginário a tanto tempo,
Que a saudade me cortou como o próprio vento
Veloz, sutil, feroz, viril e intenso.

Por quê? Por que eu tive que me lembrar?
De quem, um dia, eu havia ter esquecido?
De quem tinha a capacidade de me machucar?
Tudo estava tão tranquilo, tão sereno
E agora, a dor que sinto, arranca-me do templo
Minha paz agora se tornou apenas uma curta palavra,
Nula, sem significado, nada.

Como ela deve estar indo?
Ela possui agora motivos para sorrir?
Minha vida não está em harmonia,
Foram tantas recaídas, tantas derrotas
Que, às vezes é tão difícil me levantar...
Preciso de uma pacífica folga.

Estou perdido, sou um cavaleiro sem o brilho
Sem um motivo, sem uma donzela em perigo
Estou a esmo, em segredo, à procura de um abrigo.

Inserida por AteopPensador

Quando em tudo penso
Surge o tormento
De dúvidas e paranóias
Que não vão embora
Mergulho fundo na imensidão
De tristezas e confusão
O ar a minha volta é escasso
Sinto solidão a cada passo
A escuridão me envolve como um manto
Tão suave que quase não percebo
E tão pesada que quase não suporto

Os dias se tornaram acinzentados
Meus olhos cada vez mais cansados
Dizem que mudei
Que estou estranha
Nem reconheço mais minhas entranhas
A angústia me devora
A aflição vem sem demora
É uma tortura incessante
Não sinto mais o que sentia antes

Quem sou eu agora?
Por que o mundo se tornou tão vil?
Como vim parar aqui?
Se eu gritar alguém me escutará?
Estou tão confusa
Não sei aonde estou
Não sei porque estou
Só espero o dia
Em que alguém me resgate das sombras
Mas enquanto minha salvação não chega
Minha alma continuará declamando esse poema

Inserida por algum_poeta_amador

O paradoxo do vazio do espaço
intensões e sentimentos
no vasto da imensidão.
perguntas e respostas são relativas
o núcleo de cada ser
deve desvendado,
pela supremacia do ser,
oposições ativas a divergência,
para o espaço a referencia
do ar e gases que se dissipam,
nas fronteiras da luz.
sendo compelida a compreender a existência da vida.

Inserida por celsonadilo

sou apenas uma flor
sobre um passo do Armagedom,
simplório seja meu sentimento
além do caos o sonho de paixão,
esquecido num momento
abraçado na solidão,
para o que sonhar alem do viver?
singela flor que se dissipou
nos ventos que sopraram
sem rumo para vaidade através do sussurro
de teus lábios a nudez que implora por amor.
crescente na decadência tão atroz,
responsável por meras parábolas,
sorrisos presente num vazio ausente,
simples atenuantes para o julgo o fel,
perdições do prazer do expresso,
sentimento agonizante...
por mais que queira
as sombras...
tem seu ardor da sua paixão.

Inserida por celsonadilo