Poema Sol
Toque De Luz, De Céu...
Toque de nuvem beijando o sol
suave luz nascente
Bordei nos céus o meu amor...
Feliz Dia dos Namorados
Há beleza, quando a luz do sol reflete o teu olhar. Amendoados olhos teus, lábios carnudos, gosto doce, perfume teu. Sinto por todos os lados. Acho,que o mundo cheira você. Chama viva que arde, plenitude quando tua voz eu ouço .
O que isso? Frequência Cardíaca alterada, dispneia, sudorese nas mãos. É como fico ao te ver,teu sorriso largo, tua timidez, me deixa fascinada. Você e eu somos um. Me perco em você, porque eu sei que em ti eu me acho. Porque ao te ver, me enxergo. Eu não quero me perder,se não for em você, e por você. Pois eu e você não somos metade. Somos um. Com vontade de Amar.
Fecho meus olhos e me ponho a sonhar. Pois o amor é selo e não tem como renegar.
Você é para mim
Um pedacinho do sol
Uma nota si bemol
Um raio de luar
Uma luz a me guiar
Um jardim sempre a florir
Uma criança a sorrir
Um amor reconfortante
Uma emoção constante...
Você é para mim
Um rio de água calma
Uma carícia em minha alma
Um perfume inconfundível
Uma presença imprescindível
Um pouco de cada dia
Uma gota de alegria
Um sentimento dentro de mim
Uma saudade sem fim...
(Mel 19/10/11)
Além do sol
Sinto calor dos raios do seu amor
Sinto a luz fascinante do seu olhar
Além do vento
Sinto o ruido do seu desejo no entardecer
Sinto o frio da sua paixão na alvorecer
Além da chuva
Sinto a corrente das águas dos seus prantos
Sinto a frescura dos lagos das suas lembranças
Além do mundo
Sinto a presença do seu planeta maravilhoso
Sinto alegria da multidão do seu sentimento
Além do mar
Além do ar
Além das bípedes
Além dos planetas
Eu tenho você!...
Além das trevas
Sinto o abismo frígido da sua paixão
Além das leis
Sinto a presença dos decretos do seu amor
Além de tudo...
Sinto alegria do submundo
Porque eu e você, formamos outro mundo.
Ser Sol
Ser chama
que nunca se apaga
Reluzindo esperanças
Ser Luz das crianças
Que brincam nas ruas
E ser brilho da noite
Refletido na lua
Solidário e Gentil
Constante e belo
Nutrindo a vida
De um novo dia
Com sonhos a clarear
No horizonte, Ser sol
Sempre a brilhar
O sol desponta.
E com ele a luz dissipando
A escuridão. O calor que envolve
Invadindo o frio gélido,
Deixado pelos encantos e mistérios da noite
Amanheceu... Vejo refletir o brilho
Suave da alvorada dos sonhos
Nas asas do vento, a cavalgar
Velozmente sobre uma mistura
Incomparável de cores,
Regidas pela mais linda
Melodia no gorjear de pássaros
A anunciar a vida, a esperança
Um recomeço.
Hannah Lessa
ESFERA DO AMANHECER
A luz do sol ainda parca entalha
Aurora em vidas ora interferidas
Pelas farpas de espinhos e feridas
Quão árduas marcas de batalha,
A luz do sol ainda fraca trabalha
Em vidas de histórias fenecidas
Renegando qualidades perecidas
Impetradas de uma jornada falha,
A luz do sol que crema se conhece
Os acúleos de um fluxo irregular
Deixados pelos azos de uma fera,
A luz do sol que tece e amanhece
A procura deste influxo singular
A doar a paz extensa nesta esfera.
Você só precisa de luz quando está escurecendo.
Só sente falta do sol quando começa a nevar.
Só sabe que a ama quando a deixa ir.
Só sabe que estava bem quando se sente mal.
Só odeia a estrada quando está com saudade de casa.
Só sabe que a ama quando a deixa ir...
E você a deixou ir!
podemos da valor a luz do sol.
Temos muitas vezes que cair para sabermos como é dolorida uma ferida. Temos que passar pela escuridão para chegar no final onde ha luz. Pois lembre-se toda dificuldade qual seja ela tem um começo mais tem fim, basta ter fé e força de vontade, e você nunca estará só porque Deus estará sempre te guiando através das tempestades, nos seus piores ferimentos ou na mais profunda escuridão.
Um grande abraço e que Deus te ilumine.
"A luz da vela
O vento frio naquela tarde,
O por do sol avermelhado trazia tristezas,
Os Olhares caídos nas ruas,
As saudades sentidas na pele.
A cada minuto a paisagem sumia,
O escuro tomava conta dos inquietos seres.
Ninguém ousava desafiar as noites,
As ruínas eram temidas pelos mortais,
Até que as sombras dominavam tudo.
E para a escuridão, o tempo.
As luzes das velas ainda que pequenas
E límpidas, protegiam somente a quem o coração
Era repleto de vida.” Latumia(W.J.F)
Eu queria…
Eu queria esconder-me longe de tudo
Onde apenas entrasse a luz do sol para me aquecer
Eu queria rasgar os céus
E voar até um mundo mágico, onde o sonho é realidade
Eu queria mergulhar num mar de silêncio
Onde apenas se ouvisse o murmurar das ondas
Eu queria ouvir de noite a lua a chorar
E partilhar junto dela as minhas lágrimas
Eu queria procurar um sítio para onde ir
Mas não o encontro
Eu apenas queria….
Estar sempre junto de vocês
Mas já perdi o vosso rumo
Eu não vos encontrarei mais
Já partiram à muito tempo
Já estão muiro lá à frente…
Quero ver de perto a luz do sol,
E nunca parar de acreditar,
Quero estar bem certo desse amor,
E perder o medo de amar,
Qual é a invasão do seu olhar?
Sempre que olho o Sol,
lembro do teu sorriso iluminando meu rosto.
Teu sorriso como a luz da Lua,
que ilumina minha escuridão.
Teus olhos ardentes refletindo a alma.
Seu charme inundando a minha mente de desejos.
Teu toque doce e suave,
encostando em meu ser frágil.
Teus lábios desejando os meus.
Minha alma clamando por uma chance de te dizer
Te Amo!!!
A realidade só pode ser vista á luz do sol,
pois a escuridão muitas vezes deforma
as coisas normais e cria coisas sobrenaturais.
Olhando pela janela, vejo o sol incidindo
Derrama luz na estante, no relógio, na maçaneta
Na ampla sala vazia de cor
A mesa está posta
Toalha branca, límpida, ingênua
Pratos limpos, panos largos, pães, leite
Não há ninguém à mesa
Há o silêncio, o abandono, o não ser
Rastros invisíveis, sombras do vácuo
Tudo passa despercebido e nada é nunca lembrado
É a transmutação do tempo
A natureza sendo absorvida
para que minha sala nunca envelheça
Para que seja embriagada
no meu próprio passado
A pergunta involuntária sem resposta
Provei à cereja ácida
Provei a angústia do momento em que nasci
O início, o vazio, a quitina negra do ferrão
O ponto letárgico onde a alma encontra barreiras tão obscuras...
E não pude seguir adiante
Dissoluto no fundo da morte
encontrei teu viço jovem, infantil, puro
Entendi o que é a paz;
essa alegria distraída de viver
este sopro macio no campo
Um rubor na face macilenta
Um instante estúpido contigo
Eu esperarei por ti
na vida, na morte, na distância
No delírio da febre, na tristeza do pranto
nas noites frias, nas minhas pálpebras fechadas
Nas águas turvas do meu sono
Sufocado no escuro, enlaçado na calada
Sentei-me no chão ouvindo o ruído do nada
Do sangue ascórbico corroendo faminto
Do coração pulsando agudo por instinto
Nega-te o alimento, o sustento diário
[nega-te a vida
Acostuma teu nome ao sinistro obituário
Roga-te a praga, converte-te em semente
E da moléstia, forma-te o carpelo
de um mundo inconsolável e belo,
doses excessivas duma fome demente
E não há mais miséria na aguardente
Nem pudor nas faces coradas
Os braços rasgados de cercas farpadas
O grito à ânsia, o fruto à serpente
A hora do crepúsculo
Lá se vai o sol mais uma vez.
Crepúsculo tão lindo!
Sua luz fosca reflete no tão imenso mar.
O vento forte a bater,
Deixa as ondas em seu belo embalar.
Estou a beira da praia a observar.
As nuvens estão acima do sol,
. Que fazem suas formas no mar.
Ora, Crepúsculo tão lindo!
Traga a lua do meu amar.
O quebrar das ondas,
O barulho do mar.
A luz está sumindo.
Crepúsculo tão lindo!
Deixe o meu amor fitar
A noite caí, e a lua lá está.
Caio em sonhos,
Encontro meu grande amor.
Fruto da minha poesia:
Crepúsculo lindo do meu amar!
Na remansosa paz da rústica fazenda,
à luz quente do sol e à fria luz do luar,
vive, como a expiar uma culpa tremenda,
o engenho de madeira a gemer e a chorar.
Ringe e range, rouquenha, a rígida moenda;
e, ringindo e rangendo, a cana a triturar,
parece que tem alma, adivinha e desvenda
a ruína, a dor, o mal que vai, talvez, causar...
Movida pelos bois tardos e sonolentos,
geme, como a exprimir em doridos lamentos,
que as desgraças por vir sabe-as todas de cor.
Ai! dos teus tristes ais! Ai! moenda arrependida!
- Álcool! para esquecer os tormentos da vida
e cavar, sabe Deus, um tormento maior!
O Belo da Dualidade...
Há tempos que não via...
E os trovões anunciaram ao sol:
Sombra, luz, arco-íris!
Que a luz da lua escorra
Pela pele, pelos pêlos
E que raios de sol embaracem seus cabelos
Que a vida lhe dê muita saliva
Pra lamber sonho em carne viva
Que seu riso não tenha o mínimo pudor
Que os ventos soprem sempre a seu favor
Que você encontre a cama feita, a mesa farta
A casa em festa
Que a boa estrela grude no meio de sua testa
E que o mal tenha paredes de isopor
"Tudo de bom"