Poema sobre Televisão
Acho muito difícil fazer uma coisa boa em televisão. Os donos das emissoras não querem que o povo realmente saiba das coisas. Eles querem é Ibope, querem faturar e faturam muito bem.
Enquanto a televisão te faz companhia, o Espírito Santo aguarda por uma oportunidade de suprir todas as suas carências.
Quando ficamos velhos queremos um carro, uma casa, um emprego, uma televisão grande, mas eu não, só quero ter HISTÓRIA.
A televisão coloca o intelecto de quarentena; mudar de canal não resulta, é mais instrutivo desligar.
Televisão pode até ser uma boa diversão, só não pode ocupar o tempo no qual eu poderia dedicar-me aos meus filhos ou ao meu marido.
E como diria Silvio Santos- "eu queria ser apresentador de Televisão. Mas os donos de Televisão, fecharam as portas pra mim. Eu não nasci dono de televisão. Nem eu queria ser. Me forçaram a ser. Eu não queria, mas não me deixaram outra escolha. Não me deixaram outra oportunidade". "Jamais esqueça, que todo fim, será sempre um novo começo".
Dizem que pra entrar no mercado de trabalho, na política, na televisão, na música, etc. deve-se ler Nicolau Maquiavel pra aprender a ser falso... Eu prefiro Santo Agostinho... pra aprender a ser verdadeiro.
Depois que eu vi num hotel em São Paulo um show de rock pela televisão, nunca mais eu critiquei os cantores medíocres brasileiros. Qualquer porcaria como a Banda Calypso ainda é melhor que qualquer banda de rock.
Filtre, com domínio próprio, seus programas de televisão, conquistando valores acima da sua visão ou audição.
Todas as atividades intelectuais (por exemplo, ler, ouvir rádio, assistir televisão e filmes, estudos acadêmicos, conversas casuais) devem sempre ser submetidas ao filtro da visão cristã de mundo para determinar quais delas estão aliadas às verdades das Escrituras e quais são suspeitas de serem inimigas.
"A televisão, amigo Daniel, é o Anticristo, e eu digo que bastarão três ou quatro gerações para as pessoas não saberem mais nem peidar por conta própria e para o ser humano voltar à caverna, à barbárie medieval, a estados de imbecilidade que a lesma já superou por volta do Pleistoceno. Este mundo não vai acabar por causa da bomba atômica, como dizem os jornais, vai acabar, sim, de tanta risada, de tanta banalidade, por essa mania de se fazer piada com tudo, e além do mais, piadas ruins."