Poema sobre Televisão
Mania besta esta de precisar ligar a televisão, a música, as luzes e precisar me sentir como se houvessem companhias em volta. Fragilidade infantil esta de não saber começar o dia em silêncio e com calma. Preciso abrir a geladeira e fingir que há mais alguém querendo um suco ou sanduíche. Preciso ouvir o noticiário esperando ter com quem debater política, economia ou qualquer outro assunto que apareça. O telefone vive por perto na necessidade de manter contatos, estar disponível. Mas que merda de mania é essa de não me bastar e precisar de barulhos, presenças, lembranças? Eu não me entendo mais! Ontem mesmo sobrevivi tão bem a uma noite solitária com filmes antigos na televisão e adormecendo cedo. Hoje isso, novamente. Acordei já ligando tudo, mostrando a cara para o dia, avisando: oi, eu estou aqui esperando algo acontecer! Eu não deveria querer que algo acontecesse. Deveria agradecer quando fico no silêncio, mas não consigo, eu não aguento o sossego. Eu nasci para o desassossego, pode anotar! Alguém entendeu alguma coisa? Não? Nem eu! Eu nunca entendo porque a gente não se basta quietinho no próprio canto.
"Cuidado ao ensinar à seus filhos pequenos, ideologias fechadas ou baseada exclusivamente na fé e nas crenças, pois terá que proibi-lo, em breve, de assistir a TV e abrir o computador"
Tenho impulsos terríveis (...) de jogar coisas fora. Um dia, senti o impulso de jogar tudo o que eu tenho pela janela, a televisão, as crianças, tudo.
O Brasil surreal de poucas cores dos poderosos grupos de comunicação financeira ainda não perderam a triste mania de usarem água sanitária e alvejante para esbranquiçar a qualquer custo a verdadeira arte e cultura brasileira.
Não se aflija produção. O processo natural dos efeitos destrutivos da consciência baseada no ego leva tempo para ser neutralizado. Não baixe seu nível de vibração produção. Na consciência coletiva atitude é ligar a televisão! Compaixão e oração. Estamos escrevendo a revolução pelo AMOR.
Os televisores deveriam oferecer duas opções de controle remoto. Uma para os jovens e outra para os sessentões. Pois, para nós que estamos descendo a ladeira da vida, apenas poucos botões são necessários.
liga, desliga, aumenta e abaixa volume e troca de canal. O Resto só serve de aporrinhação...
Quando em casa, ela vive descalça, usa roupas largas, fica descabelada e ama ficar a sós consigo mesma. Ela coloca a televisão no volume mais alto e esquece do resto do mundo. Passa o dia trabalhando e no tempo livre escreve poemas de amor. Ela já sabe que seus pensamentos são vagos na maior parte do tempo e vive fantasiando o amor perfeito. Cria expectativas, mesmo que nenhuma se concretize, mas jamais se contenta em apenas sonhar.
O genérico do jornalismo é, sobretudo, o instrumento de defesa e ferramenta de denúncia. O poder não advêm propriamente do jornalismo em seu escopo e ofício, bem como a vida não é feita de trabalho e sim de pessoas. O poder advêm justamente de quem exerce o jornalismo, e da maneira que o exerce.
Admirava os velhos porque sempre tinham o conhecimento específico sobre alguma coisa: comidas, plantas, televisão, violência doméstica, bebidas, etc. Eu sabia que, possivelmente, eu nunca chegaria a velhice, nunca seria visto da mesma forma, talvez não chegasse nem à meia idade.
Já tentou fazer uma reclamação com a sua com a sua telefonia e ou TV a cabo? É um inferno não é... PelamordeDeus!!!
Durante o dia o povo vai às ruas protestar por mais saúde e educação. Durante a noite são escravos da televisão.
O Brasil é o país da manipulação e da indução, somente os ricos e os famosos recebem e se beneficiam de todos os privilégios. O povo que se dane!
Porque ficar dentro de casa junto a sua TV de LED de 4k se la fora (na vida real) a resolução tem bem mais qualidade de imagem e som?
Não adianta um corpo em movimento, se acabaram com o seu pensamento, pois manipulam os costumes, jeitos e credos da nação, controlam sua vontade, atitude e opção, e se você acreditar e nunca duvidar, sua mente vai girar em torno, dessa Globo da morte!
Ligo a tv nem sei porque, estou na merda outra vez, eles querem me divertir, mas eu não consigo rir.
Milhares de anos atrás, na República, Platão ofereceu uma visão curiosa de pessoas que confundem sombras lançadas numa parede com a realidade. Na Ilíada, os troianos caíram por um cavalo. Shakespeare preferia sorrisos a pontas de espadas e colhia rosas mesmo sabendo dos espinhos. E, nos últimos anos, o viés cognitivo é utilizado como o último desespero para salvar a raça humana e substituir a coragem. O uso de palavra de sentido inverso ou oposto ao que quer ser proferido é empregado para gerar confiabilidade na informação. Como quando a televisão te manda desligar a televisão.