Poema sobre Pobreza
Saí da lama do jundia, venci a fome, a dor a violência, o analfabetismo, a solidão, briguei com marginais, políticos (pleonasmo), discuti com colegas, professores, conheci artistas, atores, jornalistas, apresentadores etc. Cheguei perto do que significa na modernidade "vencer na vida" e cheguei a conclusão de que: A VIDA BURGUESA É O TÉDIO, A SOLIDÃO, O ANALFABETISMO, A DOR, A VIOLÊNCIA, MAQUIADA POR MAGINAIS, POLÍTICOS (PLEONASMO) ETC. E FOME TAMBÉM, PORQUE SE PAGA CARO POR POUCA COMIDA SEM GOSTO, MAS PRA QUEM AGUENTA PESSOAS SEM SAL A VIDA INTEIRA....
Mais vale um barraco no Céu do que uma MANSÃO na terra, porém oque é nos oferecido no céu e o oposto disto.
"Existem quatro classes sociais: Os milionários; os ricos; os pobres; e os políticos curruptos, nesta última estão os mais pobres de todos pois lhes faltam decência, caracter e amor"
Casamento Real é o dos meus pais, que estão juntos a 29 anos na alegria e na tristeza, na saúde e a na doença, na pobreza e na pobreza.
A descentralização é um processo irreversível , enquanto muitos tentam manter a centralização e o controle. O próprio sistema evolui para a total descentralização de processos.
É como estar em um oceano descentralizado e tentar fazer uma piscina.
Temos pessoas a comerem do lixo porqueos marimbondos criaram luxo como nosso erário em grande fluxo.
A Condição Numero 1 Para a Prosperidade,Estabelecida Por Deus Se Chama Trabalho,Deus Jamais Daria Prosperidade a Quem Não Adquirir Ao Longo De Sua Vida,Conhecimento e Sabedoria Para Lidar Com a Prosperidade Sem Se Tornar Um Idólatra,Seria Como Tirar o Pobre Da Pobreza,Mas Não Tirar a Pobreza Do Pobre.
Num olhar inevitável, como a morte e sutil como um ponteiro que se move lentamente nas horas de tédio, a química inicia o seu processo. E, então, ela vem à tona: a paixão, aquela ilusão que não mente, mas queima o coração do pobre ser humano como brasa incandescente, emoção que o pobre coração não consegue explicar, apenas sentir, todavia a mente persiste em conceituar pra depois reduzir em palavras, o que não é hábil de sentir. Ó, pobre mente! Com demasiado orgulho, não consegue abdicar-se da infeliz racionalidade como os sujeitos, tão pobremente, desiludidos.
O mais estranho é perceber que o ser humano não gosta da ideia de uma sociedade justa, sem desigualdades, fome e pobreza. Isso é resultado direto de relações cada vez mais desumanas e do egoísmo.
Em um mundo em que as mudanças são constantes e ininterruptas, acreditar que o planejamento centralizado elaborado por cientistas, políticos e burocratas estatais é mais eficiente do que a ordem espontânea da cooperação humana na busca de soluções para as doenças, alterações climáticas e erradição da pobreza é tão intensamente ingênuo que até a pureza de uma criança pareceria mais sensato.
Gastar milhões em festas em municípios pequenos e pobres, que sobrevivem de FPM e com tantas carências e deficiências em seus serviços essenciais públicos - é tripudiar das dores do povo e suas necessidades básicas. É descaso com a coisa pública e irresponsabilidade administrativa em seu grau mais elevado. Comemorem os loucos. Eu, não.
O homem moderno crê experimentalmente ora neste, ora naquele valor, para depois abandoná-lo; o círculo de valores superados e abandonados está sempre se ampliando; cada vez mais é possível perceber o vazio e a pobreza de valores; o movimento é irrefreável. (...) A história que estou relatando é a dos dois próximos séculos.
Numa época em que vivemos uma rotina frenética e repleta de distração, onde comumente pensamos não ter tempo para nada, é bom repensarmos a nossa relação com este bem chamado TEMPO. Costumo dizer, em algumas das minhas palestras, que a pobreza é a soma de horas mal utilizadas.
Ficar parado no mesmo lugar e querer prosperar é como não subir o degrau e querer chegar na parte de cima da escada
O verdadeiro mendigo é aquele que perdeu a capacidade de amar, de sentir paz, de sentir Deus no coração. Mendicância verdadeira é a falta de autoconhecimento, é não sentir-se parte do todo, é não andar de acordo com as leis da vida, é não ter a sabedoria como companheira, é esquecer que a leveza é a sensação inadiável, é saber que nada aqui nos pertence. A verdadeira riqueza se encontra aqui dentro de nós.
Crise é a adorável palavra ou ópio dos concentradores de renda para enganar e dopar a população a não se revoltar e continuarem calados no desemprego em massa.
Não devemos fazer do conhecimento um fim, devemos fazer do conhecimento um meio.
Um meio de se conseguir desenvolvimento sustentável, um meio de se combater a fome, a pobreza e a miséria no planeta.
A ideia que diz que buscar segurança financeira está diretamente ligada aos baixos sentimentos como avareza e egoísmo é uma das maiores atrocidades cometidas sobre uma população pobre.
Muitos políticos, religiosos e filantropos, que dizem lutar em favor dos mais pobres, são exatamente os que têm criado dificuldade para estes saírem da pobreza.