Poema sobre Pessoas Folgadas

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Disse um dos nossos estadistas: «A maldição deste país são as pessoas eloquentes».

É mais frequente conhecer as pessoas corajosas nas pequenas coisas do que nas grandes.

A verdadeira pátria é aquela onde encontramos o maior número de pessoas que se parecem conosco.

Sim, eu vendo coisas às pessoas que elas não precisam. Não posso, no entanto, vender a elas algo que elas não queiram. Mesmo com propaganda. Mesmo se eu estivesse decidido a fazê-lo.

É melhor haver dois do que um, porque duas pessoas trabalhando juntas podem ganhar muito mais.

Quero dizer que meu olhar não é para o PIB e para os juros, é para as pessoas.

Ao dar às pessoas o poder de partilhar, estamos tornando o mundo mais transparente.

Jamais permita que as convenções separem vocês. Convenções são acordos feitos por pessoas que não estão vivendo sua vida.

Se ficarmos reparando os defeitos das outras pessoas nunca iremos participar da vida, pois vamos nos contentar com as nossas desculpas.

Não há duas pessoas no mundo que, por uma indiscrição diabolicamente concebida, não possam vir a tornar-se inimigos mortais.

Há pessoas que nunca se despem do seu orgulho. Até ao recordarem os seus erros fazem-no com rapidez.

Se você está tentando persuadir as pessoas a fazerem algo, ou a comprarem algo, parece-me que você deveria usar a linguagem delas, a linguagem na qual elas pensam.

Não existe exercício melhor para o coração do que se inclinar e levantar pessoas.

O talento não respeita tempo, dificuldade, dinheiro, ou pessoas -- as quatro coisas para as quais os assuntos humanos se voltam mais persistentemente.

As pessoas andam tão em pânico por causa da AIDS que começam a ver riscos de contaminação até numa galinha ao molho pardo. O que, naturalmente, é ridículo - a não ser que a galinha esteja com AIDS.

As pessoas são muitas vezes escravas da sua arbitrariedade, mesmo em si próprias; mas é espantoso que elas saibam tão raramente aplicar a sua vontade.

Quem se mata corre atrás de uma imagem que forjou de si próprio: as pessoas matam-se sempre para existir.

Há pessoas que, da moral, só têm um pedaço. É um tecido de que nunca farão um fato.

É muito diferente se as pessoas podem se comportar com as outras como espectadoras ou se participam sempre do seu sofrimento, da sua alegria ou da sua culpa: estas são as que verdadeiramente vivem.

Não se ensina a estender a outra face a pessoas que, desde há dois mil anos, só têm recebido bofetões.