Poema sobre Pessoas Folgadas
É egoísta e cobiçosa. Não larga as pessoas em parte por amor, em parte por não saber romper.
As pessoas não mudam na sua essência, mas mudam muito de sonhos, mudam de pontos de vista e de necessidades, principalmente de necessidades.
Querida mãe, querido pai, não sei mais conviver com as pessoas. Estou me transformando aos poucos num ser humano meio viciado em solidão. Não sei mais falar, abraçar, dar beijos, dizer coisas aparentemente simples como “eu gosto de você”.
Muitas vezes pessoas que a gente não esperava virar nossas amigas podem se tornar o ombro onde você vai chorar um dia.
Eu já sofri muito com os desamores. Me apaixonei por pessoas erradas, me perdi de mim, culpei pessoas por uma infelicidade que morava no meu peito. Que bobagem, o que é nosso é nosso, é maldade jogar nas costas do outro uma coisa que te pertence.
É preciso amar as pessoas e usar as coisas e não, amar as coisas e usar as pessoas.
Você não pode ter medo de perder quem você ama para alguém, afinal você não tem as pessoas. Você está com elas. Logo, se você não as possui, você não pode perdê-las.
Existem pessoas, que de uma certa forma mágica, permanecem em nosso coração apesar da distância e também das circunstâncias.
O que liga de fato duas pessoas, é a certeza de poderem ser elas mesmas na presença do outro, sem máscaras.
Você vai encontrar várias pessoas na sua vida, mas uma delas vai mudar sua vida pra muito melhor, acredite.
As pessoas tentam comprar o amor com suas posses, mas o dinheiro, se compra o mundo, não compra o sentido da vida.
(...) Teria olhos verdes? Era fascinado por olhos verdes, como se as pessoas de olhos verdes nunca revelassem TUDO, escondendo por trás daquela cor uma vida secreta, profunda, como a dos GATOS.
Dinheiro e poder, e todas as coisas pelas quais as pessoas matam a tiros, pouco valem para o homem que encontrou a si mesmo.
As pessoas pagam pelo que fazem, e pagam ainda mais pelo que se permitiram se tornar. E pagam de forma muito simples; pela vida que levam.
Eu estabeleço uma norma para diferenciar bem as pessoas. Escolho os amigos pela beleza, os conhecidos pelas qualidades de carácter, e os inimigos pelas de inteligência. Todo o cuidado é pouco na escolha dos inimigos. Não tenho um único que seja estúpido. São todos homens de capacidade intelectual e, por conseguinte, todos me apreciam.