Poema sobre Longas Conversas em um Sofá

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Cuidado com o fofoqueiro!
Ele não faz distinção entre
cama e sofá.
Usa ambos para expor muita
intimidade.

Inserida por Liandi

Dez graus em São Paulo, pipoca, TV, Netflix
Comédia romântica, Fini e umas caixas de Bis
Celular no modo avião
Nós dois no sofá de um lugar dividindo o edredom
E o que ilumina é a luz da minha televisão

Inserida por pensador

Enquanto eu fujo você preparou
Qualquer desculpa pra gente ficar
E assim a gente não sai
Esse sofá tá bom demais
Deixa o verão pra mais tarde

Inserida por pensador

⁠⁠Com um notório atrevimento,
compartilho contigo um dos meus devaneios,
que se for também da tua vontade,
um dia pode vir a se tornar um fato,
estávamos a sós, à noite, no sofá do meu apartamento, como sempre,
estavas maravilhosa e depois de conversarmos um pouco,
fomos logo pra o que nos interessava naquele momento,
então, sentaste no meu colo
de frente pra mim,
calmamente, fui acariciando as tuas pernas,
levantando aos poucos o teu vestido,
em seguida, segurei com firmeza as tuas nalgas,
enquanto nos beijávamos intensamente,
rapidamente, terminamos de nos despir,
a partir daí, as coisas começaram a esquentar ainda mais,
pois estava evidente o nosso desejo,
o teu fogo era insaciável
e, claro, precisei correspondê-lo
e com muito gosto, comecei a atíçá-lo,
já que estava do mesmo jeito
com a temperatura elevada,
assim, sem perder tempo,
minhas mãos deslizaram pelas tuas costas, deixando-te envolvida
em meus braços, trazendo o teu corpo
pra junto do meu, demonstravas
um querer na mesma proporção,
senti o perfume no teu pescoço,
a maciez dos teus cabelos volumosos
e cacheados, ficamos em êxtase
com os batimentos dos nossos corações num ritmo acelerado,
fiquei ainda mais extasiado
quando te fiz suspirar,
portanto, nossos corpos ficaram
muito suados,
aquecidos pelo o nosso prazer,
nenhum segundo foi desperdiçado,
que esta ocasião possa, de fato,
vir a acontecer.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠No anteontem do retrato,
no sofá estou sentado com dois amigos.
No ontem do retrato,
no sofá estou sentando com um amigo.
No hoje do retrato,
no sofá estou sozinho.
No amanhã do retrato,
o sofá está vazio

Inserida por joaquimcesario

⁠BALANÇO
Vai pensamento buscar
Lá no balanço das folhas
Que muito sonhos embala
Sem esperar no sofá
Pois todos temos escolha
Ação naquilo que fala.

Inserida por alfredo_bochi_brum

Quero ligar pra você. Passar uma noite de sábado jogada no sofá te fazendo cócegas, como se fosse a melhor coisa que poderíamos estar fazendo. Te ver chorando de rir, ver a felicidade em seus olhos. Nos cobrir com lençóis, como se estivesse fazendo o maior frio lá fora, mas é só pra sentir mais quente o teu corpo perto do meu. Ouvir você contar sobre o seu dia, em como aquele cliente chato te irrita, prestar atenção nas suas expressões, em como você revira os olhos ao falar do carro que quase te atropela e sorrir de tudo isso. Te interromper com um beijo e sussurrar por entre nossos lábios que te amo. Fazer você feliz. Fazer você esquecer o mundo lá fora, nem que seja só por uma noite. Nem que seja pra vida inteira. Eu e você, você e eu, o silêncio e nós.

Se você está em casa, no seu sofá, assistindo a isso, tudo o que eu tenho a dizer é que esse é um trabalho duro. Eu trabalhei duro por muito tempo para chegar até aqui. Não é sobre ganhar, é sobre não desistir. Se você tem um sonho, lute por ele. Existe uma disciplina. Não é sobre quantas vezes você foi rejeitado, caiu e teve que levantar. É quantas vezes você fica em pé, levanta a cabeça e segue em frente.

Quando ela se sentou no sofá, eu pulei para ficar com ela e apoiei minha cabeça no colo dela. Senti parte da tensão e da tristeza dela irem embora. Eu estava dando conforto à minha mãe. Isso era mais importante do que sair para passear ou ajudar a alimentar os gatos. Era o meu trabalho mais importante. Eu sabia que devia ficar sentada ao lado da minha mãe durante o tempo que ela precisasse.

Muito cuidado: militância virtual é completamente diferente de ativismo de sofá.

Já esta de manha e ainda não dormi, um tumulto de pensamentos desorganizados. Deitada agora no sofá depois de me revirar na cama a noite inteira, liguei a tv e fiz um chá na esperança do sono chegar e me livrar dos gritos desse silêncio tão barulhento. A solidão as vezes é bem vinda, me faz pensar na vida e procurar saidas para os tormentos que parecem por tantas vezes não ter fim. Os dias andam passando rapido demais e os finais estão cada vez mais frequentes. Hoje em dia é dificil segurar alguma coisa por muito tempo, num mundo onde os valores estão invertidos. E lá vou eu, perdida, vagando outra vez pelo meu inconsciente, com pensamentos eloquentes, na louca fé de que um dia isto vai passar.

Sou mais rede do que sofá, pé no chão e salto 15 na mão. Sou cabelo grande como nos contos de fada, também sou coque de princesa. Sou minha majestade e gosto de me realizar. Sou mais noite de lua cheia e manhã de sol nos horizontes do mar, rio ou cachoeira. No mais, sou "sombra e água fresca". Sou mais um roseiral do que jardim de flores no campo. Sou um borboletário ao ar livre em metamorfose sentimental. Sou o pote de fé no arco-íris. Sou aquarela. Sou coração que transborda amor à procura da razão. Sou mais doce que salgado, mais coca cola do que suco. Sou fruta tirada do pé. Sou mais água de coco, água, água com limão. Sou transparente e intensa. Muitas vezes dura. Sou esmalte forte, cor vibrante e quente, vermelho. Sou arrepio à flor da pele, suspiro, sinto com o espírito o desejo de minha alma. Sou coragem a pulsar valente, impulso e decisão. Não sou de ficar em muro, prefiro derrubar barreiras. Sou àquela que não passou na fila da paciência, e que engole mais de mil budas na tolerância. Sou mistério e magia. Teimosia. Sou inteira, não nasci para ser metade. Bem-me-quer ou não te quero. Sou dias de chuva com pipoca, chocolate branco e netflix. Sou maresia, cheiro de mar e conchinha. Barulho de ondas e vista pro oceano. Sou horizonte sem pressa, amiga do tempo. Sou filha dos ventos não nasci para âncorar.

⁠Se mergulho na ociosidade, o tédio aparece sem aviso; abro espaço no sofá e encho a xícara. Quem duvida? Ele é o mensageiro das fantasias mais descabeladas.

"Sento em meu sofá,
e fumo meu cigarro.
Meus 20 melhores amigos que estão sempre ao meu lado.

Os dias passam tão rápido,
quanto o vento que passam entre meus dedos.
Encaro isso tranquilo,
sem medo.
Difícil é quando me dou conta,
de quão sozinho estou.

Observo pela janela,
os pássaros se recolhendo ao som de trovoadas.
Se aconchegando em suas casinhas,
para logo depois da tempestade,
dar início a uma nova jornada.
Rumo ao leste,
sempre em bando.
Até os pássaros tem um plano de vida,
e eu aqui, de dor,
me drogando.

Questiono a vida,
questiono meus atos.
Lhe poupo palavras,
lhe peço amparo.
Para me aliviar a dor desde pesadelo que me deparo,
somente uma bala, e um disparo. "

Era uma vez uma Cadeira que se apaixonou perdidamente pelo Sofá. Vivem na mesma sala e o ambiente sempre fica mais aconchegante quando os dois ficam de frente. A estampa do assento da Cadeira, combina com o estofado do Sofá. E quando a Cadeira quer ficar mais faceira pro lado dele, coloca uma almofada toda estampada e bem espalhafatosa em cima dela, só pra fazer um volume a mais no seu penteado. O Sofá por sua vez, pega a manta mais bonita e coloca em cima dele, só pra ficar com um aspecto mais jovial. Passam o dia nessa paquera linda. Os raios de sol entram pela Janela que vira espectadora do amor gostoso desses dois. Janela todos os dias deixa uma fresta para o grande astro entrar iluminando tudo. Sem prestar muita atenção com tanta gente passando e empurrando, Sofá e Cadeira ficam bem próximos e fazem dessa aproximação um momento de tamanha importância. É, certos empurrões são plenamente desejáveis. Uma rotina que virou ritual sagrado, que virou estória e dentro dessa ficção acabou virando vida. Quando o braço da Cadeira bate de leve no braço do Sofá, a almofada treme e a manta sobe. Os dois não sabem disfarçar a excitação quando o inarredável muda sua opinião. Aproveitam ao máximo esse momento mágico e fazem da paquera o contexto dos seus sentimentos. Impacientemente o Sofá desenha no amassado do seu encosto um coração. Automaticamente a Cadeira treme na base e fica adoravelmente provocante. Um amor que espera todos os dias esse encontro tão sonhado. Intimidade que não se assusta com um amor que sabe incendiar o imaginário.

Essa Cadeira sabe amar extravagantemente esse Sofá.


~*Rebeca*~

-

Obrigado Senhor!
Enquanto uns reclamam da vida e da crise,
eu estou aqui sentado em um sofá que custa 6.000,00,
com um ar condicionado que custa 3.000,00, assistindo um filme em uma TV Full HD de 65' que custa 8.500,00
e nada me aborrece,
nem mesmo os funcionários das Casas Bahia me olhando de cara feia, querendo que eu saia da loja!!!

- S.O.S -

Me tire de casa, da cama e do sofá.
Me tire de onde estou, me leve pra ficar.
Retire os nós e as amarras, arranque as minhas garras.
Me tire do sério, me faça sorrir.
Se eu resistir, continue tentando e me leve daqui.
Sei que consegue, já esteve no meu lugar, com as mãos estendidas, implorando por um olhar.

Nota sobre ela!

As vezes chora
sem motivo,
apenas fica encolhida no sofá
sem nada falar.
Outra vezes ri a toa,
com aquelas lembranças boa.
Ela dança sem música,
abraça uma boneca,
durante um soneca.
Muitas vezes declama poesia,
corre na areia,
fala besteira.
Ela menina delicada,
mas também heroína dedicada.
Trabalha de dia,
sonha de noite,
ao amanhecer aprecia o horizonte,
sonha com o mar,
quer velejar,
mas o que faz de melhor
é sorrir e amar!
Sergio Fornasari

Deitada no sofá,
Enquanto tentava organizar meu amanhã,
Nem percebi o vento chegar...

Quando dei por mim
Ele já havia tirado a cortina pra dançar...

Lembro-me de ter ficado a observar
E como não consigo mais pensar
Acho que ele trocou de par...

Um velho sofá, uma ilusão...
ou uma nova forma de amar?

Esse sofá tem muitas histórias,
Lembro do dia que seu desejo me prendeu,
E meu coração pela primeira vez se estremeceu.

Minha alma parecia estar no desfile de uma escola de samba... estava pela primeira vez alegórica... seria um sonho ou uma noite eufórica?

Oh fevereiro, anda devagar, ainda não me decidi se eu corro ou se devo me entregar. O medo me domina, e a alma tem medo de se magoar.

Minha alma implora por presença, mas o medo clama por ausência.

Esqueci apenas de uma coisa, não conhecia
Um encontro de almas, e nele aprederia que não existe espaço ou calma.

De repente, o som dos bloquinhos de rua não mais tinham melodia, e o carnaval gritava: ei, vem pra rua, estou aqui.. que heresia.

A alma simplismente se envolvia, em um encontro desconhecido com o que me consumia.

O toque dos teus labios no em pescoço, criaram um novo mundo... e no meu coração um alvoroço. Oh carnaval desculpe, não consigo sair deste abraço, estou presa no tempo-espaço destes braços.

Uma historia ou uma estória? Posso eu me permitir aceitar essa alforria que enaltece a minha alma? Ou peço pro meu coração ignorar, e dizer: ei, calma.

Esse sofá tem muitas histórias... com certeza nele vivi a mais bela de todas as minhas memórias.