Poema sobre Longas Conversas em um Sofá
“Senti sua falta hoje sabia? Senti sua falta esparramado no sofá, senti sua falta namorando a geladeira, senti sua falta atendendo meu celular, senti sua falta roubando meu cobertor, senti sua falta rolando na cama, mas principalmente, senti sua falta quando acordei e não te vi ali, olhando pra mim, esperando eu abrir os olhos só pra dizer que me ama antes que meu dia começasse... Eu só senti sua falta, só isso!”
Vai mesmo ficar aí garota? Levanta desse sofá. Larga esse travesseiro para o lado. Anda! Eu sei que tá complicado, mas se levanta. Se veste direito. Arruma esse cabelo. Passa uma maquiagem. Saí logo por aquela porta. Vai! Tá esperando o quê? Mostra a cara para o mundo. Sorri para o céu. Teu sorriso é lindo. Anda. Não abaixa a cabeça. Continua, vai. Olha para frente. Não desiste. Passa. Rebola. Anda. Desfila. É! Sinta-se numa passarela. Não deixa os hipócritas do mundo acabarem com o que resta da sua felicidade. Mostra para todos do que é capaz. Reage. Tá pensando que só você passa por dificuldades? Me poupe garota, me poupe. Para de ser boba, e ficar chorando pelos cantos. Seja forte, permaneça forte. Não passa o dia sentada nesse sofá mas não. Quer mesmo que algo mude? Então faça mudar. Ficar parada não irá fazer os problemas desaparecerem. Entendeu? É! É isso mesmo. Quer ser feliz? Corre, abraça essa oportunidade. Não deixa ela fugir não. Antes de ficar reclamando que não é, que não têm, que têm algo faltando… Corre, e aproveita. Aproveita por que não é sempre que podemos recuperar o tempo perdido, e dar alô para o mundo sem esperar por respostas. Você é forte. Você consegue.
Você sonha muito, mas não sai do sofá? Tem que ver isso ai hem!!! A vida acontece em movimento. Coloca essa carcaça pra se mexer... nunca é tarde pra começar!
Um dia mais, pensando se estarás sentado de braços abertos no sofá. Em estes momentos frouxos, tentando sentir o teu apoio. Ingênua sou ao achar que com minhas lágrimas você possa me curar, mas com sua ausência nuvens cinza vejo. Olhando atrás, de nada serve... seu corpo se exige, reclamando a falta que faço para ti. Prometi, não sofrer ao perder você de vista mas é triste fingir. Volta a vida, quero escutar suas palavras, quero olhar em teus olhos e gritar fique aqui, não fuja de mim.
“Esses dias mesmo eu perdi minha senha do twitter e achei ela no sofá! Nossa kéfera nossa que piada engraçada ó: ra ra to morrendo de rir!”
Estava como sempre, esparramada no sofá, vendo televisão e comendo um doce quando um pensamento me veio a mente. "Tanta futilidade no mundo, tanta besteira...que realmente não sei onde vamos parar." As pessoas têm respostas prontas na cabeça para qualquer pergunta, têm soluções monótonas para cada empecilho que lhe aparecem. Acho que falta diversidade, criatividade. Falta algo concreto e real. Estou cansada dessas banalidades, parece que estou presa numa novela mal feita de um canal aberto qualquer. Realmente falta V.I.D.A nas pessoas, me entende?
Muitas vezes sento no sofá para ver televisão,mais o que mais queria era estar com você em meus braços...
Você compra móveis. E pensa, este é o último sofá que vou comprar na vida. Compra o sofá, e por um par de anos fica satisfeito porque, aconteça o que acontecer, ao menos tem o seu sofá. Depois precisa de um bom aparelho de jantar. Depois de uma cama perfeita. De cortinas. E de tapetes.
Então cai prisioneiro de seu adorável ninho, e as coisas que antes lhe pertenciam passam a possuir você
Amor é um cão do inferno, como diz o velho Bukowski. Que te morde, persegue, mija em seu sofá, estraga seu tênis favorito, deixa fedendo sua casa. Mas ele é só um cãozinho imperativo, não é de todo mal. Ele pode ser doce, deitar junto de você no chão, numa tarde quente demais para seu corpo, e te fazer companhia. Uma companhia sincera, que só cães sabem. Pode lamber seu rosto quando você acabara de chegar frustrado do trabalho. Amor, dentre todo o mal, faz um bem danado. Um bem que só o amor pode fazer.
"Eu sou o seu sofá amarelo desbotado, sou o seu sutiã apertado, o seu tênis 35, a sua tequila. Sou a areia dos seus olhos, a base fortalecedora das suas unhas, o seu paletó. Sou a chuva quando você mais quer o sol, sou o resultado certo da sua conta errada. Você não me quer, mais tem que me usar."
Dark sentou-se no sofá, deixando que o ar fino do oceano lhe enchesse os pulmões e ficou olhando os pequenos pontos de luz no céu noturno. Pareciam centenas de olhos flamejantes que o contemplavam.
Amiga Poeta, que saudade da gente no sofá eu no meu aqui e você no seu de lá. Do calor do teu abraço. Que saudade de você. Das poesias recitadas e das escritas que a gente gritava. Sempre assim: Eu daqui do RN e você dai do seu lugar.
Ainda com a xícara de café na mão, ele se dirigia ao sofá da sala. Ela já estava lá, sentada perto da lareira crepitante. Não conversaram. Não tinha nada o que dizer. Ambos sabiam o que aquele silêncio todo já dizia. Ele passava as mãos pelos cabelos desanimado. Ela, andava de um lado para o outro. Ele sabia o que tinha que dizer. Ela sabia o que tinha que falar. Mas nenhuma palavra era especulada. Ele olhou para ela como se pedisse uma válvula de escape, ela retribuía o olhar com o mesmo desejo. Enfim, ele colocara a xícara na mesa no centro da sala, e se levantara. Ele não disse nada, mas ela sabia o que o silêncio gritava. Era o fim. Eles iriam, para nunca mais voltar.
Um namorado muito bonito, li uma vez, é como um sofá branco: um convite ao desastre. A questão é que eu gosto de sofás brancos. E desastres têm lá o seu charme."
Quando eu era pequena , me enrolava no cobertor e todos os dias eu sentava no sofá para ver Sessão da Tarde , mas agora eu assisto a Sessão da Manhã que é dentro da sala de aula.
Vou sair pra cantar e tocar violão e mesmo que eu pare alí mesmo no meu sofá, o que realmente importa é "pra onde irá o meu pensamento".
Só preciso de um pouco de ar nos pulmões, uma tv boa, um simples sofá, e um cantinho silencioso pra ler e escrever!
Eu gosto de recanto de parede, do cantinho da cama, do apoio -do braço- do sofá, do assento da esquina da mesa de jantar e de deixar a janta no cantinho do prato. É como se eu tivesse sempre a espera de alguém pra ocupar essa sobra de espaço. Aqui fora do meu lado ou aqui dentro noutro espaço.
Só mesmo amando um amigo para permitir que ele se jogue no seu sofá e chore todas as dores dele sem que você se incomode nem um pingo com isso.
São quase 3 horas da manhã, esta sentado no sofá da sala, aguardando o relaxamento de minhas pupilas. Enquanto não sucede, tomo meu amargo chá de camomila, amaciada pela doce ilusão de este resolvera tal depressão. Esta hora toda a cidade esta engolida pelo silencio da escuridão, o som do tic-tac expressa o quão poderoso o tempo é, quando se trata da vida. Nos cura, nos ensina, nos fortalece, mas ele passa, não se pode atrasar os ponteiros desta dadiva, mas pode-se aproveitar cada monstruoso milésimo que ele nos proporciona. Como seria eterno poder se afundar nas margens serenas do tempo e reviver cada palavra não dita. O meu medo de ver o período passar, é que cada dia a mais é um dia a menos. Não há como esconder. Meu chá calmamente frio, difundindo a camomila em meu sangue, bombeando calmaria em minhas veias e artérias, indicando a hora de parar com esta demência e obscuridade. Pois me foi concedido algo magico chamado vida, e esta fase triste esta entre duas divinas felicidades, aqueles que fui feliz e com certeza aqueles que serei feliz.