Poema sobre Julgamento
Em meio as felicitações que recebi hoje, cheguei a indubitável conclusão: alguns irão transformar qualquer traço da sua personalidade em defeito, já as pessoas que você merece ao seu lado só irão exaltar-las como qualidades. Há quem me vê como marrento e frio, há quem transforma isso em decidido e sensato. No fim eu sou o mesmo para todos. A única diferença está em como cada um consegue me enxergar. As possibilidades para me definir são condicionadas as limitações da própria mente e alma de cada um.
O maior magistrado de um homem, é sua consciência, uma voz interna que julga; seu egoísmo, inveja e sua ganância.
Os escritores não devem fazer julgamentos. Não se pode escrever personagens interessantes e criticar cada decisão errada que eles tomam.
Jamais espere elogios daqueles que não gostam de você.
A culpa não é sua, mas começa a fazer parte quando você inicia remoer aquilo que não está impresso em você.
Tudo é perfeito diante dos olhos dos cegos; pois são nossos próprios olhos que ocultam toda a beleza.
Cada pessoa te enxerga com os olhos que tem e da maneira que quer. E a visão delas não é problema seu. E quem te julga sem te conhecer, sente inveja sem admitir!
Então foca no plano e continua!
Não se importe com os julgamentos alheios, principalmente quando vindos de quem não tem nem o seu contexto para opinar, quiçá para julgar!
A coisa mais bonita que você pode dar a alguém é o seu respeito. Respeite suas escolhas, não acrescente em um fardo que não te pertence o peso do seu julgamento.
Ver "erros nos outros" me mostra o quanto sou julgadora e detentora dos "defeitos" que eu mesma tenho! Porque se não os tivesse, não os veria!
Nem tudo o que é considerado crime pela justiça terrena é condenado pelo tribunal divino. Da mesma forma, há ações que não configuram crime segundo as leis humanas, mas são julgadas como pecado ou transgressão pelas leis de Deus. Em alguns casos, as leis divinas e humanas convergem, embora geralmente partam de perspectivas e fundamentos distintos.
Maturidade emocional é deixar as pessoas estarem erradas sobre você e entender que a narrativa delas não tem nada a ver com você.
Liberte-se dos julgamentos. Viva a vida como te convier.
A primeira impressão que produzimos de uma pessoa é fundada em padrões culturais e específicos, mas ao observarmos a pessoa de modo inconsciente, logo elaboramos um pré-julgamento com conclusões primárias, baseadas numa percepção repentina, concebendo desta forma, um conceito leviano que poderá ser porventura autêntico ou injusto.
Vão te julgar, se te conhecer vão te julgar, se você não permitir essa aproximação vão te julgar. Vão te julgar por achar que te conhece, vão te julgar por não conseguir nada sobre você. Vão te julgar por julgar que sabe algo sobre você. Vão te julgar simplesmente por sua vida ser mais interessante pra eles, que a própria vida deles. Vão te julgar por ouvir um julgamente que envolve você. Por isso é um pouco menos vão te julgar. Eu não vou julgar, exceto pelo fato de julgar, que vão me julgar
Não podemos tratar todo desvio comportamental como doença - isso invalida a punição por mal caráter e incentiva a novos atos ilícitos devido a certeza da impunição.
A constituição descreve o que e como deve ser a vida de um cidadão em uma nação, mas os rumos são dados pela interpretação dos juízes;