Poema sobre Julgamento
A franqueza genuína não está na minúcia dos detalhes escandalosos, mas no julgamento equilibrado e justo que um homem faz de si mesmo no conjunto, porque daí nasce o julgamento equilibrado e justo que fará dos seus semelhantes.
Julgar os outros é outra maneira de nos castigarmos, já que quase todo julgamento nos enche de emoções negativas, como o ressentimento e o desejo de vingança.
Atenção, políticos estreantes (e alguns veteranos): Nunca, nunca, nunca se ponham sob o julgamento de platéia, nunca tentem 'dar boa impressão'. Política não é concurso de simpatia, é duelo de vontades. Quem vence não é o mais bonitinho, é o mais forte, o mais seguro de si, o mais ativo intelectualmente, o mais rico em golpes inesperados.
O melhor julgamento a ser feito, que demonstra sabedoria e virtude, é julgarmos e avaliarmos a nós mesmos, ou seja, as nossas atitudes, nossos pensamentos, o nosso proceder em casa junto da família, junto da esposa ou marido, junto dos filhos e filhas, no trabalho diante dos colegas, e perante amigos. Fazendo isso, chegaremos a um nível de maturidade e aprendizado surpreendente.
O simples pensar de um julgamento é a imagem da minha maior imperfeição ali onde demostro minha deformação.
No julgamento do amor que terminara, o romântico desapaixonado estabeleceu a si, uma nova lei: - Nunca mais vou m apaixonar. O advogado de ocasião formulou a pergunta pertinentemente, pertinente: - Quanto tempo é "Nunca mais" ? Respondeu então, de imediato, o desiludido apaixonado: - Até que a minha próxima ex-esposa dobre a esquina.
Não me importa seu julgamento; o que vai na minha alma apenas eu sei, e as dores que tenho apenas eu sinto.
O pré-julgamento é a forma mais eficiente de falar de si mesmo para as outras pessoas sem que elas percebam.
Separe a culpa, o julgamento, a raiva, a mágoa, para um lado. E coloque a felicidade e os sentimentos do outro lado. É questão de força e fé!
O PRÉ-JULGAMENTO é um ato de insensatez, de confessa fraqueza e evidente ausência de autocontrole, mas fará de você o réu de sua própria sentença.
Conhecer se a si mesmo é fazer de si próprio um julgamento sem fraqueza, sem vaidade, sem orgulho,sem presunção,sem injustiça. É medir suas próprias condições com pesos legítimos; é ver suas más qualidades sem reservas e suas boas qualidades com simplicidade.
Conhecer se a si mesmo não é simplesmente ser possuidor de uma filosofia que explique seu modo de pensar e agir; é antes, ser possuidor de um conhecimento de caráter ativo, realizador. Não é só viver d sua memória, repetindo e imitando certas definições; é antes, olhar constantemente para dentro si mesmo, com olhos de auto-crítica, e comprovar pela experimentação, o potencial das suas possibilidades para o progresso.
Para mim, assumir a tribuna em um julgamento é um momento especial. Parece que é na voz que o direito ganha vida. Deixa a frieza dos autos e se transforma em emoção. O processo, que era um número, algo artificial, passa a ter rosto.
Coração que tem amor...não há julgamento nem condenação,o que importa é levar amor onde tiver ódio no coração.
O julgamento por parte de outrem é a pior das dores que alguém pode sentir, pois, aceitá-lo é a dor que provocamos em nós mesmos.