Poema sobre Índia
As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia
A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.
Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“.
Estamos nessa vida para viver inúmeras experiências, e se continuarmos sempre voltando as mesmas páginas deixaremos de ler outros livros maravilhosos que só estão aguardando por uma chance para entrar em nossas vidas. Por isso vire a última página sem dor no coração e pegue o próximo livro.
Surpresas maravilhosas estarão te esperando, basta você abrir o livro e começar a ler esse novo capitulo da sua vida.
Porquinho-da-Índia
Quando eu tinha seis anos
Ganhei um porquinho-da-índia.
Que dor de coração eu tinha
Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!
Levava ele pra sala
Pra os lugares mais bonitos, mais limpinhos,
Ele não se importava:
Queria era estar debaixo do fogão.
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas...
- O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira namorada.
Relicário
É uma índia com um colar
A tarde linda que não quer se pôr
Dançam as ilhas sobre o mar
Sua cartilha tem o a de que cor
O que está acontecendo?
O mundo está ao contrário e ninguém reparou
O que está acontecendo?
Eu estava em paz quando você chegou
E são dois cílios em pleno ar
Atrás do filho vem o pai e o avô
Com o gatilho sem disparar
Você invade mais um lugar
Onde eu não vou
O que você está fazendo?
Milhões de vasos sem nenhuma flor
O que você está fazendo?
Um relicário imenso desse amor
Sobe a lua, por que longe vai?
Corre o dia tão vertical
O horizonte anuncia com o seu vitral
Que eu trocaria a eternidade por esta noite
Por que está amanhecendo?
Peço o contrário, ver o sol se pôr
Por que está amanhecendo?
Se eu não vou beijar seus lábios quando você se for
Quem nesse mundo faz o que há durar
Dura a semente dura o futuro amor
Eu sou a chuva pra você secar
Pelo zunido das suas asas você me falou
O que você está dizendo?
Milhões de frases sem nenhuma cor
O que você está dizendo?
Um relicário imenso desse amor
O que você está dizendo?
O que você está fazendo?
Por que que está fazendo assim?
"Morena que cor é essa?
cabelos negros feito índia
pele mulata feito desejo
não tem quem não olhe
quando ela passa mandando beijo"
Mulher!
Pode ser Negra ou Albina
Cigana, Índia ou Mulata
Gringa, Ruiva... ser pacata
de classe pobre ou granfina
ser do Sul, ser Nordestina
ser do jeito que quiser
de pele Branca ou Morena
ser Maria ou Madalena
o importante é ser Mulher.
Na Índia a vaca é sagrada, na Europa a vaca é louca e no Brasil vaca é qualquer amiga do seu namorado.
Na Índia acredita-se que Deus pronuncia apenas a palavra "sim". Na verdade, Ele não diz sim para o que as pessoas pedem, mas para aquilo em que elas acreditam.
Mestiça de índia, de corpo flexível, estranho, sinuoso que nem cobra e fogoso como os olhos: um fogaréu vivo ambulante. Espírito impaciente para romper o molde incapaz de retê-lo. Os cabelos pretos, longos e sedosos, ondulavam e balançavam ao andar. Sempre muito animada ou então deprimida, com Cass não havia esse negócio de meio termo. Segundo alguns, era louca. Opinião de apáticos. Que jamais poderiam compreendê-la.
Gandi nunca disse: "Povo da Ìndia, votem em mim que liberto vocês". Ele não tinha tempo pra perder em campanha. Com o povo votando ou não nele, ele foi lá e os libertou. Martin Luther King nunca disse: "Negros, votem em mim e lutarei contra o racismo". Ele foi lá e lutou pelos direitos de todos. Che nunca se candidatou. Ele foi lá e fez sua revolução.
Ah, sim, ele a ama: tal como os ingleses amavam a Índia, a África e a Irlanda; o problema é o amor, as pessoas tratam muito mal seus amores.
Moranguinho Fantasia
Ingredientes:
1 lata de leite condensado
2 gemas
2 cravos da índia
4 folhas de gelatina vermelha
1 coco ralado fresco
Preparo:
Misture bem o leite condensado com as gemas.
Junte os cravos, o coco e leve ao fogo fraco, mexendo sempre até a massa se desprender da panela.
Deixe esfriar, retire os cravos enrole em formato de morango.
O formato de morango nada mais é do que um triangulo (tipo cajuzinho).
Faça os modelos pequenos, pois aumentam bastante com a gelatina.
Deixe secar um pouco.
Amoleça a gelatina com um pouco de água e dissolva em banho-maria.
Mergulhe os moranguinhos um a um na gelatina e passe- os em açúcar granulado.
Imite as folhinhas com tiras finas de papel crepom verde picotadas sómente de um lado.
Se a gelatina for engrossando, pingar água quente
Hoje, dia 5 de setembro, é o dia do irmão, essa celebração veio lá da Índia e é celebrada aqui no Brasil como o "Dia do Irmão".
Diante disso, devemos dar as mãos uns aos outros e esquecer de vez todas as amarguras e dissabores do passado, e, juntos comemorarmos "FELIZ DIA DO IRMÃO"! Abraços fraternos.
A índia selvagem
Índia da vida, índia da paixão
Que caçando sua comida
Flechou meu coração
Índia selvagem
A mata é a tua casa
Me pegue e me leve a ela
Eu sou a tua caça
Índia tão forte, nunca sentiu dor
Você é minha vida
Tenho a ti um eterno amor
Sou moço novo
E muito inteligente
Há te ofereço casa,
Comida e pente
Sei que não falo tupi
E muito menos o guarani
Índia não tenha medo
Eu não vou lhe ferir
Índia esbelta
Quero te ter na minha palma
Você é minha vida
E sem ti, chora minha alma
Índia tenha pena de mim
Sou apenas um jovem fidalgo
E sem você do meu lado
Sou um homem mal-amado
Já amei muitas mulheres
Dormi com todas aquelas piriguetes
Todas me fizeram errar
Mas hoje só quero uma
Deixe-me te amar
Índia não posso ficar aqui
Tenho que voltar à Portugal
Ver minha família
Comemorar o natal
Índia venha comigo
Conhecer Lisboa
E se não pudestes ir
Logo profundamente
Irá me ferir!
Índia não tenho muito tempo
Meu navio embarca amanhã
Mas não vou mentir
Que sempre lhe quis
Venha comigo
E me deixe te fazer feliz!
A Índia do meu coração
Beleza, beleza... onde estás?
Dentro, fora, em tudo, em todo lugar
Na cultura de um Povo
Em cada sorriso, em cada gesto, em cada olhar
Quero mesmo é falar da beleza de amar
Amar as cores, o vento, as plantas, os animais
O céu, a terra, o rio, o mar
O homem, a mulher, a criança
Amar o descanso e também o trabalhar
Amar a Deus, ao Universo, e nEle confiar
Amar a amizade e a ela se entregar
Amar a alegria e daixá-la irradiar
A simplicidade, o essencial, Amar
O belo ou o feio está nos olhos de quem vê
Sê belo e beleza verás
Sê confiante e força terás
Ama-te, e então poderás amar
Amar a tudo, a todos, sem hesitar
A gratidão é uma linda forma de amar:
Sê grato e pleno serás
O diferente às vezes pode assustar
Um grande exercício de transcendência
Você abre a mente, e vai para qualquer lugar
Você aprende mais sobre respeitar
Sobre o diferente acolher e aceitar
LENDA DA CASTANHEIRA
Existia na tribo dos Tefés
Uma guerreira muito valente
A bela índia chamada Caboré
Que saiu para caçar para aldeia, sua gente
Caboré entrou na mata ainda de manhã
Já estava anoitecendo e não retornava
Todos ficaram preocupados com a bela cunhã
Que na aldeia era muito respeitada
Havia um guerreiro valente Apiá
Que era apaixonado por ela
Saiu à procura sem nada encontrar
O que teria acontecido com sua donzela?
Cansado, resolveu sentar
Na beira de um igarapé
Tupã, onde posso encontrar
A minha índia Caboré?
E Tupã respondeu:
Guerreiro valente
Conheço a sua dor
Olha para as águas
E verás a tua amada
Caboré, as terras dos Juruparis, invadiu
E os espíritos invejosos causaram a sua morte
Tupã, ao ver tanta tristeza de Apiá, decidiu
Transformá-la em uma arvora imponente e forte
Daí nasceu a Lenda da Castanheira
Uma das mais belas árvores da Amazônia
Que alimenta seu povo, com seu fruto o ano inteiro
Centenária, Lendária e Indômita
José Gomes Paes
Poeta, escritor e compositor amazonense de Urucará
Direitos reservados ao autor
Perola
Perola na terra nascida.
Vida solta. Para o mundo alegrar.
Índia de alma guerreira e pura,
De verdadeiro Amor.
E caminha levada pelo vento,
Aos risos, aplausos e procuras.
Quem compreenderia tanto amor.
Só a música para transmitir tão bela
Canção, que ocupa seu coração.
Como conheceria tanto Amor?
Se o dom. Só a ti pertence.
Linda Pombinha.
Não podias deixar de voar
Precisavas distribuir esse amor.
Para outros sonharem também.
E , de momentos em momentos,
Voas por aí , abrilhantando o céu.
E esperando seu verdadeiro amor.
Cantas para o mundo, e esperas que um dia,
Seu verdadeiro Amor . Irás encontrar.
marcos fereS
Ela vem do Amazonas
India branca...
energia pura...
viva...
dos rios,
dos ventos,
do mato cheiroso,
do sol escaldante,
da pele envolvente,
ao longe
avante...
no mundo das águas...
subindo e descendo...
nesse rio de encantos...
Meu paraíso!
me encontro...
te encontro...
sonhamos juntos...
na canoa...
nos igapós...
na floresta encantada...
no ar puro da Amazônia...
alentos para a alma...
inspiração para o coração...
meu sim..
meu não...
turbilhão de emoções...
banzeiros...
cores...
cocares...
Flor da Amazônia...
lendas vivas...
beleza incansável...
sublime...
notável!
Irlen Benchimol
Sou rico e adoro viajar,
Sou rico e adoro me gabar
China, Itália, Índia e Portugal.
do oriente ao ocidente em um breve pensar
Sou rico porque sei SONHAR.
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