Poema sobre Identidade
Conviver com surdos em qualquer lugar é o meu equilíbrio, pois minha identidade e cultura fazem parte da comunidade surda. Sem eles, minha depressão me afetaria.
A identidade verdadeira não é moldada pelo que é considerado normal, mas pelas escolhas e valores que cultivamos. Encontrar nossa identidade genuína exige coragem para ser diferente e desafiar as expectativas sociais.
Ser cosmopolita não significa abrir mão de sua identidade. Cidades prósperas são cosmopolitas e não abandonam as suas tradições e a sua cultura. A tradição parte dos valores e dos costumes que são passados de geração em geração. A cultura fundamenta-se a partir do entendimento sobre os valores, crenças, línguas e linguagens desenvolvidas.
A consciência de pertencimento que caracteriza uma identidade, implica em reconhecer a ancestralidade
A consciência de pertencimento de uma identidade é acolher a ancestralidade que nos convoca a vida.
A coragem de ser quem somos não é apenas assumir nossa identidade, mas também moldar-nos ao longo do caminho, aprendendo o que é necessário para transformar nossos desejos e sonhos em realidade. Somos os construtores do nosso amanhã. Se não soubermos onde queremos ir e não construirmos os meios para chegar lá, não conduziremos nosso destino; seremos apenas obra do acaso
Fazer Masking é ser um indivíduo sem identidade própria, que não sabe quem realmente é e não consegue distinguir onde termina o outro e começa a si mesmo. É servir ao mundo sem nunca ter se conhecido, sacrificando-se sem conseguir expressar ou compreender a própria dor.
A noção de identidade em Cristo reflete o entendimento de nossa própria existência em Deus, nossas origens e nosso destino final.
O branding é a paleta de cores emocionais que pinta a identidade de uma marca na tela do consumidor.
"Na vida, temos que buscar a verdadeira identidade de quem somos e o que queremos, para trilhar um caminho repleto de conquistas e sucesso. Por isso, nunca desista de você."
“Se não nos permitirmos ser autênticos, corremos o risco de perder nossa identidade e a capacidade de influenciar positivamente aqueles ao nosso redor.”
Reconhecer e respeitar a identidade de gênero é um ato de amor e respeito à liberdade de ser, permitindo que todos se sintam vistos e valorizados em sua essência.
A relevância de um discurso não reside na identidade de quem o profere, mas na substância de sua mensagem. O fundamento de um argumento não deve repousar na retórica, mas na solidez de sua base racional e epistemológica.
O povo que respeita os seus símbolos nacionais, a sua cultura, a sua história, a sua identidade e o seu solo pátrio, tem maior probabilidade de garantir o desenvolvimento da sua NAÇÃO.
Não se prenda ao reflexo da vida alheia. Viva sua identidade sem remorso, sem medo, sem receio do que vão pensar. Quanto mais você dá voz à transparência das tuas próprias escolhas, mais independente você vai ser do padrão dos outros.
Sempre estive em busca de minha identidade artística e recentemente fui convidado para dar aula de direção na HFA, um de meus objetivos é fazer o aluno desenvolver sua própria identidade, e nesse mergulho de buscar a forma, me deparei com minhas escolhas dentro dos materiais que produzi, descobri que retratam minhas experiências pessoais. Os filmes quais participei sempre possuem pós-produção, pois minha formação começou na edição, mas ao assistir as produções que dirigi, me deparei com algo novo que está sempre presente em meus trabalhos, porém de uma forma subconsciente. Apesar de essa técnica ser comum, ela não é muito explorada, pois geralmente causa um desconforto ao espectador, mas quebrar a quarta parede é algo que nos coloca dentro do filme e nos faz sentir parte do que vemos. Essa técnica que me refiro, se tornou mais famosa pela série "House Of Cards" da Netflix onde o personagem, Frank Underwood, está sempre falando diretamente conosco. Entretanto não foi nessa série que esse plano me fisgou, e sim no filme "Silêncio dos Inocentes" de Jonathan Demme, e em todos os outros filmes que ele utilizou o mesmo recurso. Via em seus trabalhos uma fonte de inspiração, da comédia ao drama. Fiquei muito triste pois ele faleceu esse ano.
Quando comecei na fotografia, sempre pedia para que as pessoas olhassem diretamente para a câmera, e na edição escolhia começar por essas imagens. Sempre achei que os olhos comunicam exatamente nossos sentimentos, e definem a maneira mais profunda de conhecer as pessoas. Nunca tinha percebido o quanto isso influenciou e influencia em minhas decisões, e o quanto está presente em meus trabalhos.