Poema sobre Identidade
Se olhe no espelho, veja, diga quem tu és
Não tente parecer nada além de você mesmo
Pare de vestir sonhos alheios, frustrações alheias
Pare de escrever sua história a esmo
REFLEXÕES & PENSAMENTOS
Por DRA. ROBERTA LÍDICE.
"As leis fortalecem as diretrizes para o comportamento adequado dos cidadãos com identidade de pertencimento social, que buscam por uma sociedade justa, livre e democrática.
Portanto, devemos ser intolerantes frente ao desrespeito, as calúnias e difamações propagados por indivíduos que apresentam comportamentos inadequados e antiéticos, cujo intuito é ofender a nossa reputação, honra e dignidade.
E como assevera o Prof. Mario Sergio Cortella "pessoas negativas e com baixa autoestima, se sentem fortes ao difamar o outro. Geralmente, são frustradas e só assim, elas se sentem numa posição elevada (...)".
Sendo assim, lutemos pela mudança de mentalidade social, onde cidadãos discutam sobre ideias e não sobre pessoas, as quais, muitas vezes, sequer conhecem."
Acreditar no que pensam de ti, te tornará assim.
Acreditar no que pensam você, te fará como eles querem ver.
Se importar com o que pensam de você, te impedirá do que quer ser.
O que realmente conta é o que fica quando tudo o mais se desfaz. As palavras dos outros, os títulos que nos dão, são sombras de um jogo que o tempo apaga sem esforço. No fim, o que sobra é o que sempre foi, aquela parte de nós que não se altera com as mudanças do mundo. E eu permaneço. Não sou moldado pelos nomes que me impõem, nem pelos olhares que me pesam. Sou aquilo que sou, e isso basta.
Não é teimosia manter-me assim. É antes uma certeza, uma verdade silenciosa que dispensa aplausos. Não preciso de aprovação, de ser mais ou parecer outro. Ser é o suficiente. Ser, sem procurar adornos, sem correr atrás de uma imagem que não me pertence, é a única coisa que faz sentido. O resto são máscaras que o vento leva, sem deixar rastro.
A constância em mim não é imobilidade. É uma firmeza tranquila, a tranquilidade de quem não se aflige com o que é transitório. O que sou já me basta, porque conheço a minha essência, e nada fora de mim a pode mudar. Nessa simplicidade, encontro liberdade. Não há pressa, não há necessidade de ser mais. Ser, só ser, já é uma plenitude. O que sou é completo por si só, sem precisar de artifícios, porque a maior liberdade é não precisar de nada para ser quem sou.
Na sociedade do desejo, tudo se torna possível. Posso reinventar-me a cada dia, transformando-me em uma pessoa distinta da que almejo ser.
Contudo, essa constante transformação também acarreta problemas, como a perda de uma identidade estável e coerente, a dificuldade de estabelecer vínculos profundos e autênticos, e a sensação de estar sempre em busca de algo inalcançável, perpetuamente insatisfeito.
Essa dinâmica pode gerar ansiedade e uma sensação de vazio, pois a busca incessante por novas versões de si mesmo pode levar à desvalorização do presente e ao esquecimento das raízes e do autoconhecimento profundo.
O modelo americano do politicamente correto, do identitarismo, das disputas de nichos, das correntes identitárias, da purificação da linguagem, da proibição de termos e da eleição de outros, tem sido adotado no Brasil, apesar das críticas ao imperialismo americano de onde esse modelo se origina.
Essa adoção, muitas vezes imposta, gera ressentimentos, pois exige que todos sigam esses princípios.
São pautas que frequentemente se distanciam das necessidades básicas da população brasileira, revelando um descompasso entre as demandas identitárias e as urgências cotidianas do país.
O Brasil, se for unido,
Será um país mais forte.
O Nordeste com Sudeste,
Centro-Oeste, Sul e Norte.
O que é brasilidade?
Uma só identidade.
Um sinal de boa sorte.
"A eleição para presidente do Brasil de 2022 serviu para identificarmos o joio no trigo; os que defendem os princípios de Jesus ou de Barrabás, enfim, o religioso do verdadeiro cristão ".
Anderson Silva
Tempo
Idade que se ganha ou que se perde!
Eu ganhei e estou ganhando
Descobertas
Mistérios
Identidade
Não que eu não sabia quem eu era, ou quem eu fui.
Mas agora eu sei quem eu sou
Sou uma caixa, que tem várias coisas dentro, com inúmeros significados
Fazer o quê se sou assim
Se em cada coisa que eu toco
fica o jasmim
Fazer o quê se estou aqui
metade em você
metade em mim
Você está em tudo o que eu gosto
O que quer quando me olho?
Se em tudo que eu pulso
você vibra
Se em tudo que é certo
está teu projeto
com 3 letras teu nome
Meu sobrenome incompleto
Agora não quero
menos que tudo
E um pouco mais
não acerto
Deixei
O tempo me mostrar quem sou
Perdi
O medo de encontrar o amor
Mudei
O meu olhar diante a flor que me apontou
Beleza onde eu só via dor
As politicas de cultura podem ser por assim dizer, publicas e privadas. Enquanto publicas parecem se dividir em duas vertentes. Uma por meio das ideologias e vocações estatais e a outra a partir das especificidades de inexistências e carências de um serviços para um determinado grupo ou setor que não tenha sido contemplado pelos objetivos da administração pública.
O universo e atmosfera das políticas culturais modernas têm como primeiro marco inicial as conferências da Unesco na década de 1970, onde foram se conceituando doutrinariamente, a distinção entre dois tipos de políticas da cultura, que são:
As políticas de democratização da cultura. Uma forma de democratizar, socializar, ampliar o acesso popular a hermética tradicional e clássica cultura das elites que geralmente transita por iniciados. E a segunda, as políticas de democracia cultural, que seria repaginar mesmo que teoricamente de forma social e antropológica toda uma estrutura cultural formal tradicional a partir do universo identitário de cada região através das festas, datas, comemorações, signos, símbolos tao presentes nas tradições ancestrais familiares dinamizados e resistentes pelos nichos de culturas populares.
A liturgia do ordinário,
também é parte da devoção
diálogos, ceias e leituras,
escultura e limpar o chão
fomos chamados para servir
mudar as prioridades,
compreender as motivações
trazer luz as identidades,
todo simples requer humildade
e humildade é um mandamento
Aprendei de mim,
que sou manso e humildade.
§
"Liturgias & conversações ordinárias."
DONA ALICE, no lugar das mil maravilhas na arte e na cultura brasileira sonhando distante das realidades e dificuldades das periferias.
A arte e a cultura produzidas no seculo XXI nas periferias das grandes cidades metropolis brasileiras permanecem ainda, infelizmente midiaticamente na estrutura pré-colonial perante a visibilidade institucional e comercial nacional, culpa da Dona Alice, que só vive sonhando mas está mudando pois já vem recebendo os olhares ávidos de grandes grupos imperialistas por conta da aprovação, valorização, apoio e reconhecimento internacional que reconhecem que as novas linguagens fora do eixo são cada vez mais fortes, importantes e expressivas, derivações identitárias mais próximas das realidades das dificuldades sócio-politico-educativas insurgentes e resistentes do grave problema de carências de oportunidades institucionais, politicas publicas inadequadas inacessíveis e a crescente escalada da violência urbana nas comunidades que distancia de qualquer conceito da verdadeira moderna e aceitável, liberdade. Tudo isto bem distante das perversas politicas menores de partidos políticos.
Às vezes eu sou o avesso,
de tudo que acredito e sonho.
Outras vezes enlouqueço
e diminuo o meu tamanho.
Mas depois, permito e cresço.
Realinho os "emaranhos".
Logo então eu me aqueço,
vivo em seus olhos castanhos.
Agora é hora de exaltar o amor, ser se quiser ser
Não importa o que esteja por vir, acredite em você
E mesmo que mantenham o olho gordo
E que ninguém queira te ver vencer
Esteja sempre em paz, tipo um céu azul