Poema sobre Identidade

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⁠Tenho certeza que ser um adolescente é bem difícil. Você tenta deixar para trás a criança que era e começa a imaginar o adulto que quer ser. E descobrimos que o adulto que seremos é bem diferente do que imaginamos. E essa dissonância entre quem você queria ser e quem realmente é pode ser dolorosa.

A mentira anda tão maquiada, tão aparentemente verdadeira, tão defendida que se bobear a verdade vai presa por falsidade ideológica.

Eu queria mudar o mundo, mas descobri que a única coisa que podemos ter certeza de mudar é a nós mesmos.

⁠As mídias sociais começam a influenciar cada vez mais profundamente e assumir o controle da autoestima e do senso de identidade.

Você, somente você, é responsável por quem se tornará e pelo quanto é feliz.

Algumas pessoas acreditam que se contarmos uma história várias vezes ela se torna real. Ela nos torna quem somos. E isso pode ser assustador.

O que um estuprador toma de uma mulher é o seu futuro. A pessoa que ela se tornaria, que deveria se tornar, desaparece. De certa forma, é pior que o assassinato, porque ele mata o potencial da pessoa, erradica aquela vida em potencial. Ainda assim, a mulher continua viva e respira e tem que descobrir outro jeito de prosperar.

Porque hoje, aconteça o que acontecer, você é você. Sem desculpas. Sem mentiras. Apenas você. E isso é suficiente.

Você nunca se sente tão só e vulnerável do que quando se assume e diz quem é.
(María José)

Gosto dele, acho, não sei mais. Conheço fatos sobre ele, não ele. Faço histórias em que ele possa caber, todas um pouco falsas, como são as histórias. Não sei quem ele é. Acho que, enquanto não souber e precisar portanto fazer histórias, fico com ele. Quando não houver mais nada a adivinhar, tirar, vou embora. Talvez nunca vá. Talvez eu me engane. E nunca acabem, as histórias.

Vamos aproveitar toda aquela energia que um início de ano nos proporciona e vamos usá-la a nosso favor! Vamos gerar novas energias, vamos dar nova dimensão aos nossos dias, às nossas atitudes. Vamos nos entregar de corpo e alma ao que nos faz sentir vivos. E vamos viver!!!

Viva, sinta, ame!!!

Lutar contra os próprios sentimentos exige manobras perigosas, corremos o risco de "amputar" parte de nossa alma, de esquecermos parte importante de quem somos, de nossa identidade.

Em nossa ânsia por proteção e segurança, muitas vezes deixamos de viver... E viver implica em "dar a cara a tapa". Isto é, pode doer, mas e daí?! Que doa, então! Mas ainda assim, será melhor do que não sentir nada... do que permanecer inerte, dormindo acordado, morto em vida... zumbi dentro da nossa própria rotina, criada para nos proteger, proteger do quê?! Já esqueci.

Arrisque-se mais, saia da margem! Você vai sentir a vida fluir no pulsar de seu coração, no suor tentando abaixar sua temperatura, no sabor salgado da lágrima que certamente escorrerá de seus olhos tentando aliviar o aperto de seu coração, o nó de sua garganta...

Sim, é verdade, nem tudo é como a gente quer, mas nem por isso vamos desistir, nos entregar, deixar a tristeza e a amargura nos abater e derrotar.

E lembre-se: por mais que possa trazer alguma dor, amor que é amor de verdade - e AMOR só pode ser AMOR; traz consigo a cura. Cura para o egoísmo, solidão, tristeza... e muito mais!

Ame, independente do que for, sem nada esperar, sem nada exigir em troca... Ame, apenas por amar!!!

Ame, sinta, viva!!!

Eu hoje agradeço por tudo que desejei, por tudo que quis e não consegui, por tudo que sofri, por tudo que me despertou da morte da apatia...

Hoje posso dizer: sinto, amo e estou viva!!!

Não deixe a frieza de uns ou o desânimo de outros destruir sua alegria!

Deus está com você; isso basta.

Amarrados na Estação

Muitos têm medo da verdade
E se camuflam em meio à vaidade
Preferem ser Sociais
Em vez de aceitar serem eles mesmos

Muitos muitas e muitos.
São aquilo que outros
Querem que eles sejam

Esses perderam o trem da vida
Com medo de saber
O que são e para onde vão

Eles estão amarrados
Em algum banco da estação.

Não perca a vontade de levantar os outros, pelo fato de não fizerem o mesmo com você.

Não perca a sua lealdade, quando sofreres o inverso.

Não perca a sua bondade, por apanhar da maldade.

Não perca o seu caráter, por terem te traído.

Não perca a vontade de abraçar, por causa de momentos que necessitava de um e não quiseram te abraçar.

Não perca a vontade de amar, porque não foi correspondido(a).

“Não perca seu romantismo, quando as rosas não falarem”.

Não perca a sua doçura, por almas amargas terem te machucado.

Não perca a sua identidade, por identidades vazias.

Não perca tua essência, por falta de essência de outras.

E, por mais que passe por momentos terríveis, por escuridões, por trevas e por labirintos que te sufocam…não se perca, pois a maior perca, é a perca interior.

Ouça o chamado siga do meu lado
sou reconhecido em qualquer lugar
horizonte é destino
no mundo que eu imagino
todos os caminhos são iguais

Essa amizade, essa parceria
minha maneira de viver
a saudade foi embora, meu momento é agora
Aqui no Bicho Véio eu tô legal!

Um coração igual ao seu
sigo olhando para o céu
e do sol vem essa luz
que me aponta a direção
Um coração igual ao seu
Sigo olhando para o céu
e do sol vem o calor - que me aquece

Sou do Bicho Veio - alma estradeira
Liberdade nao tem tempo, nem fronteira

⁠Portanto, brindemos à queda dos arrogantes,
Que a sabedoria prevaleça sobre os desafiantes.
Que um dia, quem sabe, em um ato de coragem,
Os que seguem os poderosos aprendam com a verdadeira mensagem.
Saibam sua identidade e possam dar as mãos aos que precisam de verdade.

⁠E essa busca incessante de saber quem somos, e onde nos encaixamos, ainda vai nos deixar doentes.
Ansiamos pelo futuro e esquecemos de viver o hoje, nos preocupamos com toda problemática que talvez não venha a acontecer pra julgarmos nosso comportamento no presente.
Estamos presos ao nosso passado, carregamos ainda sem querer um peso gigante de situações que não deveriam estar mais em nossos pensamentos.

⁠⁠"E quem disse que ser sempre forte não dói?
Muitos nem sabem...
Mas, mocinhos também salvam heróis."

Os efeitos da política econômica predatória adotada na época do Governo Collor dão o embasamento para o surgimento e para
a criação da obra Terra Estrangeira. Faz enxergarmos como os personagens trazem consigo a cicatriz desse tempo político, ao
se encontrarem na condição de estrangeiros em Portugal como
necessidade social, e não turismo.

Quando a nossa música tocar, tu ainda vai lembrar do ritmo?
Quando o mundo me machucar, tu ainda vai querer curar minha dor?
Tua voz e tua respiração são meus sons preferidos
Mas, quando eu esquecer de viver, teu olhar ainda vai me lembrar quem eu sou