Poema sobre Identidade
Ninguém é feliz cem por cento do tempo. Mas conhecer o que te dá prazer te possibilita aumentar a frequência das porções de felicidade em sua vida. Conhece-te.
Em meio a tantos padrões sociais, nossa maior expressão de liberdade é aproveitar a graça de ser e ter a si mesmo. Lembremo-nos que carregamos uma identidade singularizante e é justamente isso que nos faz colher a alegria de, em todo tempo, provar o melhor daquele "melhor que nos é possível".
Cuidado com a tentação de pedir ao dinheiro coisas que ele simplesmente não pode te dar: uma identidade, um propósito, um senso de autoestima
A junção de palavras aleatórias fazem do conjunto uma frase? Não. A junção de ideologias que não dialogam umas com as outras, te fazem mais inteligente? Também não. Lembre-se da sua identidade, no Reino de Deus não há meio termo.
"Diferenciar se é Surdo ou D.A pode servir para deixar claro aos outros que existem surdos que preferem a Libras e existem surdos que podem preferir o Português ou os dois. Mas jamais deve ser placa para separar e segregar pessoas. Cultura surda pode servir para demonstrar que existe comportamentos diferentes entre os indivíduos ouvintes e não ouvintes. Mas jamais deve ser placa para separar e segregar pessoas.Identidade surda pode servir para demonstrar que surdos não são todos iguais e sim, cada qual, dependendo das influências que teve e das ocorrências terá um comportamento e visão de mundo.Mas jamais, JAMAIS, deve ser placa ou razão para separar e segregar pessoas."
A visão que traça caminhos que identificam com o que você deseja ter, ser e oferecer é um facilitador da sua identidade, o que pode fazer o melhor para si e para o próximo.
"Não és o que fazes, não és o que crias! Pois no estante momento que não puderes fazer ou criar deixarias de ser! És muito do que coisas finitas! És alma eterna!Criação Divina."
Eu não tenho a ninguém, em contrapartida, ninguém levará o meu melhor, porque no fundo, somos uma fralde.
Quem me dera ter a ilusão de sentir prazer em brincar de casinha; em brincar de papai e mamãe, de filhinho amado. Depois que conheci o que meus olhos, ouvidos e boca são, tornei-me livre, porém, num antagonismo hilário, que arrota a controversa, me sinto sozinha, e sem querer, ainda busco pelas algemas dos pseudolivres, que não escutam, que não falam, que não enxergam, que não sentem.
Hoje cogitei planos santos e infernais. Fui aos dois polos com tanta rapidez, queria alivio imediato, colo, braços, consolo, amigos.
Li em um livro recentemente; que o ladrão da subjetividade é aquele que com uma opinião, pode estar transformando o outro, impedindo-o de fazer suas próprias escolhas. É fato que tudo ao nosso redor influência ou não para alguma mudança de comportamento, descartando então a ideia inicial, porquê tudo colabora para algum tipo de desenvolvimento, independente de pessoa, lugar ou ocasião. Desta forma reforço a ideia de que inicialmente todo ser humano deve ter amor próprio, e se construir primeiramente como pessoa ímpar antes de ser par. A pessoa que não tem amor próprio é manipulável, aceita tudo que o outro fala como verdade e deixa de expor seus próprios sentimentos. É possível que um sequestrador da subjetividade não saiba que está sendo um, porquê o par se coloca em posição de vítima e não defende seu ponto de vista, estrangulando seus pensamentos mais internos, mesmo que lhe seja dado o direito de dialogar. As falsas promessas mesmo que sejam feitas com a melhor das intenções para fazer o outro feliz, uma hora é descoberta. E é onde toda a situação pode mudar, de forma que o sequestrador da subjetividade passa a ser vítima da situação, após infinitas vezes ter sido sincero e ter esperado desesperadamente ter a mesma sinceridade retribuída. De forma a perceber que o que se diz não estar sendo quem é, nem vivendo como quer, permanece no estado inicial a que se encontrava rodeado de pessoas a quem diz amar. E o acusado de ser ladrão de subjetividade se encontra perdido e sem identidade, quando percebe que era ele quem estava deixando de ser ele mesmo, e se depara com uma situação em quê, não sabe ser mais quem era antes de ser par, porquê no atual momento está sozinho. Quando somos par, é saudável fazer sacrifícios pelo outro, mas apenas quando ambos se sacrificam, pois se apenas um o fizer, será ele que ficará sozinho.
Beleza não é sinônimo de felicidade. Porque para o Pai Celestial o importante não é a beleza do corpo, mas a Luz que brilha sobre a tua alma. São os teus gestos diários e atitudes diante da vida e do mundo que farão sentido para a construção da tua verdadeira identidade e evolução do ser que habita em ti. É claro que deves cuidar das vestes que te cobre a alma, seu corpo, mas não sobreponha as vestes que lhe foram emprestadas à tua real existência!
Tenho considerado que, a pesca mais recompensadora, seja capturar dentro de cada ser humano a sua verdadeira identidade, submersa no profundo e turbulento mar do desamor.
O tempo passa e o mundo parece cada vez menor para nós... Teríamos deixado de nos identificar com o papel que representamos nele?
O homem conflituoso consigo mesmo, e que vive em guerra com sua natureza, pratica esta mesma guerra com seus semelhantes.
A paz entre as pessoas só é possível quando elas estão bem consigo mesmas e têm plena aceitação da individualidade de cada ser. A partir desta aceitação, se respeitam e se consolidam em suas identidades.
As pessoas estão alimentando suas mentes e corações com tanta coisa vazia, que se não usarem máscaras, não tem mais identidade.
A cultura é tão forte na sociedade, que ela é quem dita o que é certo ou errado em nossas vidas, sendo a nossa identidade formada por ela, cabe a nós aceitar ou não o que ela nos impõe.
Mergulhamos em um rio, a água está sempre em movimento na direção que a correnteza arrasta tudo em seu fluxo, pedras podem mudar algumas direções. Podemos sentar próximos de suas margens e observar, seu interior pode ser claro ou escuro, vemos o que está nele ou não. Mas todo momento ele compartilha um ensinamento e apenas com os olhos da nossa identidade podemos escutar ou ler seus sinais.
O que o mercado de arte no Brasil ainda não entendeu, é que estamos no seculo XXI, e não existe mais mercado totalmente isolado. Sendo assim, o mercado de arte verdadeiro, tem que ter seu entrelaçar com a educação, com as prestações de serviços especializadas para o próprio mercado, com a arte e a cultura, com as novas tecnologias, com a identidade cultural nacional e sobretudo com a nossa gigantesca diversidade. Sem estes enlaces é um mercado fadado a obscuridade dentro de pouquíssimo tempo por não estar engajado as novas perspectivas econômicas, politicas, sociais e educacionais da contemporaneidade.